Top Séries que formaram minha personalidade...
Eae pessoal… muita ressaca do carnaval??
Bom, pro Moura aqui nem tanto, já que trabalhei... Mas vá lá, nunca fui muito fã dessa festa profana e pagã mesmo... (modo ironia on turbo).
Essa semana a coluna vai ser um pouco diferente. Ao invés de mais um review de seriados, eu fiz uma pequena lista das cinco séries que até hoje me prenderam e eu levo na lembrança e, de certa forma, marcaram minha vida.Alguém interessado? Vejo uma mão levantada no canto esquerdo da platéia.
Lucille tinha um tino pra comédia impressionante e sua personagem, uma dona de casa tradicional dos anos 50, que sonhava em se tornar uma estrela de televisão, vivia metendo seu marido Ricky, um musico, em roubadas muito fodas. Incluindo ainda o casal de vizinhos, Ethel e Fred, que também se metiam nas maluquices de Lucy. Humor pastelão, cheio de gags visuais e de primeira qualidade.
Pra mim Simpsons é simplesmente o que há em termos de sátira.
Muitos dizem que Family Guy (Uma Família da Pesada) é melhor. Concordo que Family Guy tem um humor mais pesado, ultrajante e evidente que Simpsons, e até mesmo que a série tenha perdido um pouco da qualidade com o passar dos anos, mas Peter e sua família não têm o mesmo charme que Homer e companhia... E nem tem episódios tocantes, ao mesmo tempo em que hilários, como o em que Homer se reconhece como alcoólatra. O final é de apertar o peito, com o pai da família desistindo de ir ao bar para sair de bicicleta com Marge ao som de Raindrops Keep Falling in My Head. É o retrato bem humorado de uma situação nada divertida que assola milhões de famílias, mas tocada de uma forma engraçada e com um final que enche de esperança quem vive esse problema próximo a si.
“A culpa é minha, e eu a coloco em quem eu quiser”.
Homer Simpson
É uma série sobre monstros de fumaça, estatuas gigantes e viagens no tempo, sim. Mas acima de tudo é sobre Walkabouts. É sobre histórias de vida.
Então, quando eu finalmente escrever sobre ela... Esperem por muuuuuuitos posts...
“Se não pudermos viver juntos, morreremos sozinhos”.
Jack Shepard
Friends me prendeu por 10 anos e ainda prende. Ainda sinto saudades dos meus amigos lá de NY, e de suas vidas atribuladas, mas sempre podendo contar uns com os outros.
I’ll be there for you. Because you’re there for me too.
Kevin, estudante americano, teve sua vida esmiuçada por mim. Acompanhei sua infância, adolescência e chegada à vida adulta, ao lado de seu grande amor Winnie e seu melhor amigo Paul. Seus problemas com o pai autoritário que tanto tempo ele levou para compreender, com o irmão turrão, a mãe superprotetora, a irmã hippie...Cada episódio trazia uma nova faceta da vida de qualquer adolescente. Sem o glamour de um Gossip Girl ou a pretensiosa e exagerada verborragia de Dawson’s Creek, ali tínhamos o verdadeiro adolescente passando por todas as crises e dificuldades que um jovem daquela idade passa.
E um texto incrivelmente bom, profundo, bonito e tocante.
“Quando somos crianças, somos um pouco de cada coisa. Artista, cientista, atleta, erudito. Às vezes parece que crescer é desistir destas coisas, uma a uma. Todos nos arrependemos por coisas das quais desistimos. Algo de que sentimos falta. De que desistimos por sermos muito preguiçosos, ou por não conseguirmos nos sobressair, ou por termos medo”.
Kevin Arnold
Série pra ninguém botar defeito, e de deixar rolar uma lágrima no rosto do cabra mais metido a machão que se possa imaginar.
E uma abertura absolutamente saudosista, de fazer engolir seco.
Eae pessoal… muita ressaca do carnaval??
Bom, pro Moura aqui nem tanto, já que trabalhei... Mas vá lá, nunca fui muito fã dessa festa profana e pagã mesmo... (modo ironia on turbo).
Essa semana a coluna vai ser um pouco diferente. Ao invés de mais um review de seriados, eu fiz uma pequena lista das cinco séries que até hoje me prenderam e eu levo na lembrança e, de certa forma, marcaram minha vida.Alguém interessado? Vejo uma mão levantada no canto esquerdo da platéia.
5º Lugar – I LOVE LUCY
Acredite se quiser, I Love Lucy é uma série que eu adorava quando ainda era um jovem mancebo. Ainda muito criança, criado a leite de pêra, eu não perdia um episódio dessa série clássica que passava no Multishow ao meio dia. A série é talvez a primeira sitcom de sucesso da história, e foi ao ar de 1951 a 1957. Era estrelada por Lucille Ball e seu marido, Desi Arnaz, interpretando Lucy e Ricky Ricardo.Lucille tinha um tino pra comédia impressionante e sua personagem, uma dona de casa tradicional dos anos 50, que sonhava em se tornar uma estrela de televisão, vivia metendo seu marido Ricky, um musico, em roubadas muito fodas. Incluindo ainda o casal de vizinhos, Ethel e Fred, que também se metiam nas maluquices de Lucy. Humor pastelão, cheio de gags visuais e de primeira qualidade.
4º Lugar – SIMPSONS
Bart, Homer, Lisa, Marge, Maggie. Cinco bonecos bizarros amarelos de quatro dedos, satirizando tudo e todos em seu caminho. Paises, políticos, celebridades, todo o modo de vida americano e suas hipocrisias, tudo é alvo para o sarcasmo de Matt Groening.Pra mim Simpsons é simplesmente o que há em termos de sátira.
Muitos dizem que Family Guy (Uma Família da Pesada) é melhor. Concordo que Family Guy tem um humor mais pesado, ultrajante e evidente que Simpsons, e até mesmo que a série tenha perdido um pouco da qualidade com o passar dos anos, mas Peter e sua família não têm o mesmo charme que Homer e companhia... E nem tem episódios tocantes, ao mesmo tempo em que hilários, como o em que Homer se reconhece como alcoólatra. O final é de apertar o peito, com o pai da família desistindo de ir ao bar para sair de bicicleta com Marge ao som de Raindrops Keep Falling in My Head. É o retrato bem humorado de uma situação nada divertida que assola milhões de famílias, mas tocada de uma forma engraçada e com um final que enche de esperança quem vive esse problema próximo a si.
“A culpa é minha, e eu a coloco em quem eu quiser”.
Homer Simpson
3º Lugar – LOST
Lost é foda. Lost é tão foda que eu nem consegui escrever uma matéria aqui pro blog que estejam à altura do seriado. Lost é mais do que mistérios. Lost fala da natureza humana, de religião e fé, de ciência, de sobrevivência, de auto-conhecimento, de futuro e passado e de como os vemos ou utilizamos para nossos próprios fins, de mentes, de saudades, de amores, de amizades, de confiança e traição, de princípios e de valores, de literatura, de filosofia, de lealdade e de contradições.É um imenso quebra cabeças, em que as peças vêm de várias direções no tempo e montam um grande mosaico da condição do homem.É uma série sobre monstros de fumaça, estatuas gigantes e viagens no tempo, sim. Mas acima de tudo é sobre Walkabouts. É sobre histórias de vida.
Então, quando eu finalmente escrever sobre ela... Esperem por muuuuuuitos posts...
“Se não pudermos viver juntos, morreremos sozinhos”.
Jack Shepard
2º Lugar – FRIENDS
É a sitcom de maior sucesso da história? Isso pouco me importa. Eu sei que muitas pessoas preferem Seinfeld, mas o sexteto Nova Iorquino tem, pra mim, algo que nenhum outro elenco teve. Um carisma impar e a capacidade de me cativar (e com certeza, a milhões de outras pessoas). Acho que o trunfo de Friends é que você sentia vontade de ser amigo deles, fazer parte da galera.Passei minha adolescência sonhando em rir das mancadas do Joey, agüentar as mazelas de Ross, suspirar apaixonado por Rachel, comer o jantar de Ação de Graças da Mônica e ouvir as maluquices de Phoebe. Além de ter tido Chandler Bing, meu “Friend” favorito como meu mestre. Piadinhas irônicas em momentos oportunos tem sido uma grande vantagem na loucura do dia a dia atual.Friends me prendeu por 10 anos e ainda prende. Ainda sinto saudades dos meus amigos lá de NY, e de suas vidas atribuladas, mas sempre podendo contar uns com os outros.
I’ll be there for you. Because you’re there for me too.
1º Lugar – ANOS INCRIVEIS
Bom, eu pensei e repensei se Lost ou Friends ganharia essa colocação. E por fim decidi que nenhuma das duas me marcou como a série que mostrava a vida de Kevin Arnold.Kevin, estudante americano, teve sua vida esmiuçada por mim. Acompanhei sua infância, adolescência e chegada à vida adulta, ao lado de seu grande amor Winnie e seu melhor amigo Paul. Seus problemas com o pai autoritário que tanto tempo ele levou para compreender, com o irmão turrão, a mãe superprotetora, a irmã hippie...Cada episódio trazia uma nova faceta da vida de qualquer adolescente. Sem o glamour de um Gossip Girl ou a pretensiosa e exagerada verborragia de Dawson’s Creek, ali tínhamos o verdadeiro adolescente passando por todas as crises e dificuldades que um jovem daquela idade passa.
E um texto incrivelmente bom, profundo, bonito e tocante.
“Quando somos crianças, somos um pouco de cada coisa. Artista, cientista, atleta, erudito. Às vezes parece que crescer é desistir destas coisas, uma a uma. Todos nos arrependemos por coisas das quais desistimos. Algo de que sentimos falta. De que desistimos por sermos muito preguiçosos, ou por não conseguirmos nos sobressair, ou por termos medo”.
Kevin Arnold
Série pra ninguém botar defeito, e de deixar rolar uma lágrima no rosto do cabra mais metido a machão que se possa imaginar.
E uma abertura absolutamente saudosista, de fazer engolir seco.
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