E atenção, molecada!
Dois dos integrantes mais simpáticos desse blog já estão de malas prontas para o 7° FIQ que acontece de 09 à 13 de Novembro em Belo Horizonte.
Como todo o resto dos editores do Uarévaa ou moram longe demais ou são uns duros da porra, sobrou pra mim e para o narigudinho do Z (O burro sempre na frente! Aprendi no Chaves!) a nobre missão de trazer cachaça e doce de leite todas as informações de um dos maiores eventos de quadrinhos do planeta e porque não dizer da galácta!
Confira aí o que teremos no FIQ de 2011:
O FIQ apresenta, nessa edição, exposições como “Criando Quadrinhos: da ideia à página impressa”, que abrange todas as outras e com curadoria do colecionador Ivan Freitas da Costa, que foi responsável pela exposição “Batman 70 Anos” no último FIQ, o que lhe rendeu um HQMix em 2010. Mais outras sete exposições integram o FIQ, a começar pela “Quadrinhos Rasos”, de Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho. Artistas que transformaram músicas em quadrinhos sem se prender ao sentido óbvio da letra.
Já a exposição “Coreia do Sul”, país homenageado nesta 7ª edição, mostra um recorte da atual produção contemporânea dos quadrinhos nesse país. Além de obras das duas artistas sul-coreanas presentes ao evento, Park Sang-Sun e Chon Kye-Young, é possível conferir outros trabalhos de artistas dos Manhwas.
Teremos também a apresentação dos trabalhos da premiada ilustradora Marilda Castanha, uma exposição que mostra os desenhos e pinturas que fazem parte do livro Delírio, adaptação ilustrada de um dos capítulos do livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis.
Outra mostra importante é a do Mauricio de Sousa que, por ter grande relevância no cenário dos quadrinhos no Brasil e no mundo, foi escolhido como homenageado dessa edição. Sua exposição apresenta a trajetória do artista que, em 2009, completou 50 anos de carreira.
A exposição “Adaptações Literárias”, que vem conquistando uma grande parcela do mercado editorial de quadrinhos com suas adaptações de clássicos da literatura, apresenta quatro dessas adaptações: O Cortiço (Aluísio de Azevedo) e Memórias de um Sargento de Milícias (Manuel Antônio de Almeida), ambos feitos por Rodrigo Rosa e Ivan Jaf; Triste Fim de Policarpo Quaresma (Lima Barreto) e O Alienista (Machado de Assis), adaptados por César Lobo e Luiz Antônio Aguiar.
Outra, interessantíssima, trata-se da “Dominó em quadrinhos”: uma exposição interativa, com a participação de vários convidados do festival. A história será construída durante o evento, onde cada um acrescenta um quadrinho e, como no dominó, a posição escolhida pode alterar completamente a narrativa.
E por último, a “Galeria dos Convidados”, que apresenta as obras de alguns dos convidados internacionais do evento, como Jill Thompson e Bill Sienkiewicz.
E falando de convidados internacionais, além desses dois aí que mencionei antes, também teremos as presenças de C. B. Cebulski, Horacio Altuna, Larry Ganem (no lugar de Eddy Berganza que teve que ficar nos EUA resolvendo as cagadas do reboot da DC) e Matt Fraction, entre outros que podem ser conferidos aqui.
Como convidados nacionais teremos Danilo Beyruth e Adriana Melo (dois dos artistas que já participaram de nossos podcasts), André Dahmer, Bira Dantas, Daniel Esteves, Érica Awano, Fábio Moon e Gabriel Bá, Fernando Gonsales, Ivan Reis e Mike Deodato, além do homenageado do ano Mauricio de Sousa, entre outros que podem ser conferidos aqui. Os artistas mineirinhos também vão pintar por lá, como Eddy Barrows, Eduardo Pansica, Luciana e Vitor Cafaggi, Rodney Buchemi e Will Conrad, entre outros.
Artistas que estarão trabalhando durante todo o FIQ, na hora e para quem quiser ver. Bom, pelo menos, essa é a proposta do Estúdio Ao Vivo que acontece pela terceira vez no evento. Será um espaço para que o público possa interagir com os profissionais de quadrinhos nas suas diversas áreas, como lápis, arte-final e colorização. A ideia é simular um estúdio de produção de quadrinhos.
Artistas que estarão trabalhando durante todo o FIQ, na hora e para quem quiser ver. Bom, pelo menos, essa é a proposta do Estúdio Ao Vivo que acontece pela terceira vez no evento. Será um espaço para que o público possa interagir com os profissionais de quadrinhos nas suas diversas áreas, como lápis, arte-final e colorização. A ideia é simular um estúdio de produção de quadrinhos.
O público em geral, e principalmente os aspirantes a profissionais, com certeza vão curtir esse tipo de interação.
E é para esses aspirantes e curiosos que também irão acontecer diariamente as oficinas básicas de quadrinhos. As aulas ficam por conta da Casa dos Quadrinhos e são atividades gratuitas!!!
O primeiro tema da oficina é “Desenho e expressão”, onde será apresentado técnicas de utilização de formas gráficas para introdução ao mundo do desenho, para explorar o potencial expressivo e lúdico do aluno, com o foco em história em quadrinhos e o segundo tema é “HQ e sua linguagem”, que vai tratar da linguagem visual, ou seja, da criação de personagens e da construção de roteiro.
O primeiro tema da oficina é “Desenho e expressão”, onde será apresentado técnicas de utilização de formas gráficas para introdução ao mundo do desenho, para explorar o potencial expressivo e lúdico do aluno, com o foco em história em quadrinhos e o segundo tema é “HQ e sua linguagem”, que vai tratar da linguagem visual, ou seja, da criação de personagens e da construção de roteiro.
A programação completa do evento e horários você pode conferir aqui.
Uma dica boa é que, como o FIQ é o maior evento de quadrinhos da América Latina e, como qualquer um desse porte, precisa de muitas pessoas dispostas a fazer com que ele aconteça, a organização está convocando voluntários para trabalhar por lá. Uma boa oportunidade para adquirir conhecimento e poder participar dos bastidores de um grande evento.
Os interessados devem enviar um email para voluntariofiq@gmail.com, com nome, idade, mini currículo, disponibilidade e telefone. As inscrições serão analisadas e selecionadas pessoalmente pela organização do FIQ.
Bom, eu e meu sidekick narigudo estaremos lá fazendo uma cobertura completa do evento e dos principais bares de BH na companhia de Guilherme Balbi (o maior desenhista do Uarévaa) e do Buchemi, além dos buchas daquele blog que vive arrebatando nossos membros pro lado de lá, o MDM (se é que aquelas bichinhas bebem)!
Já separei meus sketchbooks, canetas, lápis e minha espingardinha de matar viado e o Z sua super câmera TecPix, seu talento de galã de academia e o Rinossoro.
Ah! Possível cobertura via Twitter, hein? Isso vai depender do nosso nível alcóolico...
Esperamos vocês lá, amiguinhos!
PS. Estaremos com uma camiseta mais ou menos assim! Quem aparecer por lá e fizer a sábia pergunta: "Vocês são do Uarévaa?", vai ganhar uma bala Juquinha e uma senha para o sorteio de uma camiseta igual (só que é a baby-look que o Z não quis mais)...
7 comentários:
Show de bola!
Aguardo a cobertura do Uarévaa!
Tamo lá brow
Será queos uarevianos sobrevivem a cachacinha mineira, uai?
Essa turminha vai aprontar altas confusões nessa feira da pesada!
Você não pode peder essa grande bagunça!!
Queria ter ido esse ano, mas não consegui, bom divertimento pra quem vai!
É só atrasar a edição do podcast que me rebaixam pra sidekick do Vini????? Santa sacanagi, Bátima!
Rebaixado? Olha essa boca, hein Robin!
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