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Finalmente eu assisti ao documentário feito pelo incansável Dave Grohl, “Sound City”. E garanto pra vocês com todas as letras que é uma das coisas mais legais que assisti sobre o ramo musical.
Geralmente documentários são chatos e entediantes, ainda mais sobre a história de Sound City... Aliás vocês sabem do que se trata esse filme? Eu explico.
Sound City era um estúdio localizado na Califórnia – Los Angeles, foi construído em 1969 e originalmente era usado para um showroom da Vox (equipamentos sonoros). De acordo com o documentário, o lugar era um lixo... rs. Tudo ali exalava antiguidade, equipamentos, caixas, microfones e em especial uma mesa de som... mas era adorado por quem passava ali pra gravar seu som.
O Documentário gira em torno dessa fantástica e poderosa mesa de som feita sob medida para o estúdio, existem apenas 4 mesas feitas por um senhor chamado Rupert Neve, que fez a “Neve VR-72 com Faders voo” seja lá o que isso quer dizer, era foda demais na época cara! Eu não quero estragar a surpresa do filme falando aqui o que acontece, e por que aconteceram coisas antes Sound City e pós Sound City, isso eu não vou falar meu jovem. Mas eu posso dizer que alguns dos álbuns que você mais ouvia quando era adolescente, foi gravado nesse estúdio mágico! Clica na foto e da uma olhada aê.
O Documentário tem algumas partes mais sérias e umas passagens emblemáticas, o tempo todo Dave Grohl quis fazer uma homenagem (e fez) aos tempos antigos do estúdio. É nítido o saudosismo nas entrevistas durante o filme, flashes de fotos e micro contos da galera que ia gravar seu álbum no Sound City.
O fime originou a trilha “Sound City – Real to Reel” que reúne toda a trupe convidada pelo Grohl, gente do calibre de Steve Nicks, Paul McCartney, Trent Reznor, Alain Johannes, Josh Homme, Pat Smear, Corey Taylor, Krist Novoselik e mais gente foda.
Quando chega numa determinada parte do filme você já ta pensando “Mano, o Dave Grohl é o cara mais gente boa do rock and roll, pqp!” e quando chega no final do documentário você estará pensando “Caralho! Dave Grohl pra presidente, monstro mano! Monstro!!”
Eu nunca fui um fããã assim do cara, mas sempre admirei a história e os conceitos que ele usou pra fazer o Foo Fighters aparecer. (Leiam o livro do cara) E depois desse filme, definitivamente Dave Grohl poderia concorrer à presidência que eu votaria no cara tranquilamente... rs.
Enfim, Sound City foi feito pra quem gosta de música...mas gosta de verdade mesmo! Mesmo quando aparecem termos técnicos demais sobre algum assunto e parece que estamos assistindo uma aula de eletrônica, da pra perceber nitidamente que se trata de uma viagem no tempo em que gravar um álbum exigia bem mais do que apertar alguns botões....
Let´s Rock!
Duende Amarelo.
Geralmente documentários são chatos e entediantes, ainda mais sobre a história de Sound City... Aliás vocês sabem do que se trata esse filme? Eu explico.
Sound City era um estúdio localizado na Califórnia – Los Angeles, foi construído em 1969 e originalmente era usado para um showroom da Vox (equipamentos sonoros). De acordo com o documentário, o lugar era um lixo... rs. Tudo ali exalava antiguidade, equipamentos, caixas, microfones e em especial uma mesa de som... mas era adorado por quem passava ali pra gravar seu som.
O Documentário gira em torno dessa fantástica e poderosa mesa de som feita sob medida para o estúdio, existem apenas 4 mesas feitas por um senhor chamado Rupert Neve, que fez a “Neve VR-72 com Faders voo” seja lá o que isso quer dizer, era foda demais na época cara! Eu não quero estragar a surpresa do filme falando aqui o que acontece, e por que aconteceram coisas antes Sound City e pós Sound City, isso eu não vou falar meu jovem. Mas eu posso dizer que alguns dos álbuns que você mais ouvia quando era adolescente, foi gravado nesse estúdio mágico! Clica na foto e da uma olhada aê.
O Documentário tem algumas partes mais sérias e umas passagens emblemáticas, o tempo todo Dave Grohl quis fazer uma homenagem (e fez) aos tempos antigos do estúdio. É nítido o saudosismo nas entrevistas durante o filme, flashes de fotos e micro contos da galera que ia gravar seu álbum no Sound City.
O fime originou a trilha “Sound City – Real to Reel” que reúne toda a trupe convidada pelo Grohl, gente do calibre de Steve Nicks, Paul McCartney, Trent Reznor, Alain Johannes, Josh Homme, Pat Smear, Corey Taylor, Krist Novoselik e mais gente foda.
Quando chega numa determinada parte do filme você já ta pensando “Mano, o Dave Grohl é o cara mais gente boa do rock and roll, pqp!” e quando chega no final do documentário você estará pensando “Caralho! Dave Grohl pra presidente, monstro mano! Monstro!!”
Eu nunca fui um fããã assim do cara, mas sempre admirei a história e os conceitos que ele usou pra fazer o Foo Fighters aparecer. (Leiam o livro do cara) E depois desse filme, definitivamente Dave Grohl poderia concorrer à presidência que eu votaria no cara tranquilamente... rs.
Enfim, Sound City foi feito pra quem gosta de música...mas gosta de verdade mesmo! Mesmo quando aparecem termos técnicos demais sobre algum assunto e parece que estamos assistindo uma aula de eletrônica, da pra perceber nitidamente que se trata de uma viagem no tempo em que gravar um álbum exigia bem mais do que apertar alguns botões....
Let´s Rock!
Duende Amarelo.
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