Hoje a coluna do blog para evitarmos a fadiga traz um texto bacana (quem fala isso ainda hoje em dia?) da @Thatily (é, mandaram botar só isso mesmo!).
Mande o seu post tambem!! Envie DJÁ seu texto e imagens (em arquivos separados ok persons?) pro "De fora da panela", através do e-mail contato@uarevaa.com.
Olá , galera do Uarévaa!!!! Foi com um grande prazer que aceitei o convite do nosso queridíssimo Duende Amarelo, para participar do “De fora da Panela”. Sabendo que sou uma grande apreciadora de Metal melódico e Rock progressivo, perguntou-me se eu tinha interesse de escrever sobre o Show da Banda André Matos Solo, que fui à última sexta-feira dia 19/11/10! Mas que pergunta...É claro! Sou fã de carteirinha, tiete mesmo...
Acompanho o trabalho do André Matos desde a época que ouvi pela primeira vez “Carry On”, de um CD que peguei emprestado de um amigo do colégio. No mesmo CD tinha “Lisbon”, me apaixonei profundamente pelas músicas, daí pra frente fui atrás de conhecer mais, ouvir os CD´s, ver os vídeos-clipes, gravações de shows e etc.E foi a partir daí que fiquei mais instigada a conhecer mais bandas de metal melódico e me apaixonar cada vez mais pelo estilo. Antes de falar do show, vou falar um pouquinho sobre o trabalho do André Matos, para quem não conhece nada mais além de alguns de seus “gritinhos”, como alguns falam rs.
Falar de André Matos é falar de um músico completo. Nascido em 1971, André começou a estudar piano e música aos 10 anos de idade. Ainda na adolescência, formou o Viper, banda com a qual alcançou precoce reconhecimento internacional. Dedicou-se por vários anos a atividades relacionadas ao canto como tenor lírico e hoje é um maestro, compositor, arranjador, orquestrador, cantor lírico e popular (com tessitura vocal de tenor lírico leggero), multi-instrumentista (piano e teclado) e letrista brasileiro, em cujo currículo profissional ainda constam a experiência como professor de técnica e interpretação vocais e inclusive um trabalho como ator melodramático. Não é atoa que é consagrado como um dos melhores vocalistas e tecladistas do rock pesado mundial.
Banda Viper em 1985 Banda Angra em 1990 André Matos que já passou pelo Viper, Angra, Shaman e ainda participa de alguns projetos como o “Avantasia” e o “Virgo”, está desde 2007, com a Banda André Matos Solo que apresentou o primeiro álbum “ Time to be free” e o segundo “ Mentalize” lançado em 2009.
Falar de André Matos é falar de um músico completo. Nascido em 1971, André começou a estudar piano e música aos 10 anos de idade. Ainda na adolescência, formou o Viper, banda com a qual alcançou precoce reconhecimento internacional. Dedicou-se por vários anos a atividades relacionadas ao canto como tenor lírico e hoje é um maestro, compositor, arranjador, orquestrador, cantor lírico e popular (com tessitura vocal de tenor lírico leggero), multi-instrumentista (piano e teclado) e letrista brasileiro, em cujo currículo profissional ainda constam a experiência como professor de técnica e interpretação vocais e inclusive um trabalho como ator melodramático. Não é atoa que é consagrado como um dos melhores vocalistas e tecladistas do rock pesado mundial.
Banda Viper em 1985 Banda Angra em 1990 André Matos que já passou pelo Viper, Angra, Shaman e ainda participa de alguns projetos como o “Avantasia” e o “Virgo”, está desde 2007, com a Banda André Matos Solo que apresentou o primeiro álbum “ Time to be free” e o segundo “ Mentalize” lançado em 2009.
Dai vocês perguntam: “Banda? Mas não é um projeto solo?” Não, não é! A Banda levou o nome do vocalista para que o público não encarasse como um recomeço, uma banda com um novo nome, mas sim uma seqüência de tudo o que foi feito por ele, e ao lado de pessoas que participaram desta tragetória, como o caso do Hugo Mariutti (guitarrista), do Fabio Riberio (Teclado) e do André Hernandes (guitarra). Apenas o Eloy Casagrande que não. Ele é o menino prodígio que com apenas 16 anos provou que era capaz de tomar posse das baquetas de uma grande banda.
Mais do que um mero projeto solo é uma banda solo, com esta característica mais sólida e duradoura. Banda André Matos Solo André Matos está sempre em transformação musical. Integrações, mesclas, experimentações, por isso que, no Angra, estava incomodando muito com a questão do título: “banda de metal melódico” e ter que continuar a trabalhar com essa limitação. Tanto que no Shaman, o cenário se tornou mais progressivo com arranjos de várias guitarras e sons regionais.
Mais do que um mero projeto solo é uma banda solo, com esta característica mais sólida e duradoura. Banda André Matos Solo André Matos está sempre em transformação musical. Integrações, mesclas, experimentações, por isso que, no Angra, estava incomodando muito com a questão do título: “banda de metal melódico” e ter que continuar a trabalhar com essa limitação. Tanto que no Shaman, o cenário se tornou mais progressivo com arranjos de várias guitarras e sons regionais.
Apesar de que, André matos acha que essas segmetanções de estilosos, ocasionada pelo acesso que se tem nos dias de hoje, uma grande besteira. Pois na época que começou a cantar, na década de 80, não existia isso. Era tanta escassez de informação para quem gostava de música pesada, que se curtia de tudo. Diz ele que, no primeiro show do Viper, cantou Metallica, Iron Maiden, Motörhead...Enfim, um pouco de tudo. Em seus consagrados 20 anos de carreira, Andre Matos e banda reafirmam sua importância no Brasil e no exterior, como um dos nomes mais respeitados na cena atual.
Curiosidades sobre André Matos:
- Ele fala 6 idiomas;
- Já foi bibliotecário e entregador de Pizza;
- Por ser míope, Andre ja caiu várias vezes do palco;
- A cicatriz que ele tem na testa é por causa de uma guitarrada que levou do Kiko Loureiro no palco durante um show. (não foi de propósito!! ele tava fazendo um movimento com o cabo da guitarra e não viu o Andre), sangrou pra caramba!!
- Como ele não enxerga direito, uma vez caiu em um buraco no palco e sumiu, continuou cantando no chão.
O show O show da Banda André Matos Solo aconteceu na última sexta-feira dia 19/11/10 no SESC de Santo André. O que foi muito bom, pois o valor do ingresso do show foi de R$16,00 (inteira). Chegando ao Local meia-hora antes do horário do início do show, me impressionei a falta de tumulto e filas. Tudo estava muito bem organizado e galera já lá presente estavam de boa no espaço do show, umas na cantina lanchando. Achei interessante também o número de pessoas mais velhas e criança para assistir o show. Isso comprova que, a música e o talento da banda agradam várias gerações. Com um pequeno atraso de 10 minutos, eis que o show teve início com “Leading On”. André Matos entrou no palco vestido como um “Lord Medieval”, com toda uma postura e imponência. Na seqüência, foi “I Will return” que animou a galera. (faixa mais forte de seu novo álbum “Mentalize” )
Na sequencia veio “Rio” e “Mentalize”...Uma pegada mais pesada, nem todo público estava vibrando, pois muitos ali estavam com a ansiedade de ouvir logo quais seria os grandes sucessos do Angra e do Shaman que a banda iria tocar.
Na sequencia veio “Rio” e “Mentalize”...Uma pegada mais pesada, nem todo público estava vibrando, pois muitos ali estavam com a ansiedade de ouvir logo quais seria os grandes sucessos do Angra e do Shaman que a banda iria tocar.
A exaltação foi geral quando começou a introdução de “Fairy Tale”, uma das músicas mais esperadas e com certeza, cantada em coro por todos. Apesar de esquecerem de arrumar o microfone do André e ele ter que parar no meio da música rsrs
Eu fiquei encantada e deslumbrada com a performance e presença de palco que André Matos tem. Totalmente entrosado com o resto da banda, suas caras e bocas, jogadas de cabelo e malabares com o microfone dá todo um charme para o show...Ele sabe o que faz! Ele interpreta suas músicas. Acho que devido o fato de terem pessoa mais velhas no show, não foi presenciado aquele usual empurra empurra. Mas dentre a molekadinha que tava no show, claro que não podia faltar aqueles comentários do tipo: “Kadê o Aquiles, chama o Aquiles” ou “Toca Raul". Em ótimo clima o show seguiu com “How Long” , “Reason” e “The Myriad”. A música ”Sublime to Oblivilon” veio para a alegria dos mais antigos que vibravam com os sucessos do Viper.
Eu fiquei encantada e deslumbrada com a performance e presença de palco que André Matos tem. Totalmente entrosado com o resto da banda, suas caras e bocas, jogadas de cabelo e malabares com o microfone dá todo um charme para o show...Ele sabe o que faz! Ele interpreta suas músicas. Acho que devido o fato de terem pessoa mais velhas no show, não foi presenciado aquele usual empurra empurra. Mas dentre a molekadinha que tava no show, claro que não podia faltar aqueles comentários do tipo: “Kadê o Aquiles, chama o Aquiles” ou “Toca Raul". Em ótimo clima o show seguiu com “How Long” , “Reason” e “The Myriad”. A música ”Sublime to Oblivilon” veio para a alegria dos mais antigos que vibravam com os sucessos do Viper.
E foi então que, uma das músicas que o público estava aguardando veio... “Lisbon”! Também do Angra, foi tocada “ Holy Land” e “Carry On” que com certeza foi a mais cantada pela galera. E assim, me perdoe Edu Falaschi... Essa música só é um tesão quando cantada pelo André Matos. Numa pausa, o pequeno Eloy mostra o porque foi escolhido por André Matos, o garoto manda muito bem na bateria. Também tivemos direito a uma Jam dos músicos com a “Another One Bites To Dust” do Queen, enquanto André apresentava a banda.
O encerramento se deu com “Endeavour”. Esse foi um momento que me emocionou muito! A banda toda tocando a música e ao final, na parte instrumental, enquanto a música ainda rolava, um a um foi parando de tocar e saindo do palco, deixando apenas o André Matos sozinho, continuando a tocar a musica no teclado...Cena totalmente emocionante, confesso que arrepiei ao vê-lo sendo deixando sozinho palco ao som melancólico do teclado. A luz foca nele e ele encara o público. E sem palavras alguma o que aquela cena quis dizer foi: “Simm, mesmo sozinho o André Matos é o cara!!! É isso aê galera, espero que tenham gostado, pois adorei estar escrevendo sobre isso e juro que tentei não ser tão tiete, na medida do possível! Abraços
Set List:
Intro Leading On I Will Return Rio Mentalize Fairy Tale How Long (Unleashed Away) Reason The Myriad Prelude To Oblivion Lisbon Solo de bateria Holy Land Unfinished Allegro / Carry On —– Another One Bites To Dust (apresentação da banda) Endeavour Fotos do Show: Cezar Augusto Vídeos do Show: Leomar Souza e Tilico Corp
PS: "Aaahh is me esquecendo, neste sábado passado, no Blackmore...durante a apresentação da banda SoulSpell, encontrei-me com Edu Falaschi, um dos produtores da banda e num bate papo tranquilo entre fotos e autógrafos, comentei do Uarévaa e da famosa corrida de Kart e ele falou que ta esperando um convite pra correr no Interblogs com o Uarévaa hein?"
Edu Falaschi e @Thatily |
4 comentários:
O Falaschi nem tava trebado, eu poderia ser kkk...Ele passou a noite toda só na água! rsrs
Pow Duende valeu mesmo pelo espaço cedido...Pra mim é uma honra ter escrito pro Uarévaa... \o/
Posso escrever sobre o que me der vontade? Pode escrever sobre Restart? o.O (vô apanhá) kkk
Eu não acho o Carry On do Edu Falaschi ruim (falando assim parece até ter uma conotação estranha, rsrs), ao contrário eu acho muito bacana, massss, a do André Mattos é a versão original não é, aí não tem muito o que competir...
No entanto algumas músicas ficaram melhores ou pelo menos bem legais na voz do Edu:
Silence and Distance e Lisbon
Escrever pode, gata. Se será publicado é oooooooutra história! huaHUAhuaHUAhuaHUAhua...
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