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quinta-feira, 28 de julho de 2011

CinemaScope: Retrospectiva RioFan 2011



Para os poucos muitos que se importam com os textos que eu publico aqui, o motivo de não ter postado nada semana passada era porque eu estava bebendo acampado no Caixa Cultural no Rio de Janeiro, acompanhando o RioFan, ótimo festival de Terror e Cinema Fantástico que durou aqui por uma semana, com ótimos filmes e muitas polêmicas em relação sobre o ato de CENSURA em relação ao Serbian Film. Mas sobre isso ainda vou falar e muito depois, vamos agora ao que interessa: os filmes.

No caso tratarei aqui de mini-reviews estilo Twitter sobre a maioria dos filmes que eu vi no Festival.Os que eu considerei os meus favoritos eu farei resenhas caprichadas aqui no Uarevaa e no meu blog.Então vamos aos filmes.

Só Um Cara que Mata as Pessoas (Some Guy Who Kills People) De Jack Perez. EUA. 2011: Simpático Slasher Movie com elenco afiadissimo e boas piadas. NOTA: 8.0

Água Negra (Zwart Water) De Elbert Van Strien. Holanda. 2010:
Filme que não tem nada a ver com o filme de encosto nem com respectivo remake feito por Walter Salles.Um terror clássico muito bem feito e amarrado, com uma ótima virada no final. Nota: 8.5

Pequenas Mortes (Little Deaths)
De Sean Hogan, Simon Rumley & Andrew Parkinson. Reino Unido. 2011:
3 histórias que envolvem sexo e violência, as 3 diferentes e todas muito bem feitas.A segunda é um pouco grotesca demais, mas não tira o mérito de ter sido bacana a trama. Nota: 9.0

Entrei em pânico ao saber o que vocês fizeram na sexta-feira 13 do verão passado parte I
De Felipe M. Guerra. Brasil.2001:
Exibido fora da mostra competitiva do Festival, mostra um dos clássico filmes trash nacionais, apesar de humor involuntário por causa do assumido amadorismo de todos os envolvidos, tem um roteiro divertido e bem amarrado e provavelmente não funcionaria tão bem se fosse feito por profissionais. Nota: 9.0

A Raça Violenta (The Violent Kind)
De Mitchell Altieri & Phil Flores. EUA. 2010:
Atípico filme de "Terror de Cabana", com vilões rockabilly e muitas reviravoltas e mudaças de tom e genêro bacanas que não tira o filme dos trilhos. NOTA:9.0

Morris County
De Matthew Garret. EUA. 2009:
De todo o festival, foi o que eu menos gostei. 3 curtas sobre relações familiares e a idéia de morte.Dos 3, só a ultima parte, Elmer & Iris, é que vale realmente a pena. NOTA:6.0

Frankie na Cagadalândia (Frankie in Blunderland)
De Caleb Emerson. EUA. 2011:
Psicodelia, muita psicodelia, em um filme que trata de pessoas de merda em um lugar de merda que apoiam e humilham um ao outro para ter algo chamado de vida.Mais profundo do que aparenta, tão ngraçado quanto o titulo.Destaque para o cameo bizarro de Evan Stone como uma borboleta crackuda. NOTA:9.0

Um Sussurro nas Trevas (The Whisperer in Darkness)
De Sean Branney. EUA. 2010:
Dos mesmos caras que fizeram Call of Cthulhu, provavelmentee uma das adaptações mais fiés da obra de Lovecraft, feitas por uma Organização/Produtora que cuida e mantem a obra do escritor viva. NOTA:9.0

Além do Arco-Iris Negro (Beyond The Black Rainbow)
De Panos Cosmatos. Canadá. 2010:
Um sci-fi saido direto da escola Jodorowsky. Muito sci-fi e psicodelia no filme que teve a melhor fotografia de todos os filmes exibidos no festival. Caçem esse filme pra assistir. NOTA: 9.0

O Hóspede - Brasil, 2011, Direção: Ramon Porto Mota e Anacã Agra
Curta metragem que mostra a visita um de alienigena disfarçado em uma cidade no interior no Brasil, e o que acontece quando o dono da estalagem decide se intrometer demais nos assuntos do estranho visitante.Sem vergonha de mostrar suas influências, o curta foi um desses raros casos que conseguem tornar o suspense e o sci-fi genuinamente brasileiros.Um exemplo a ser seguido. NOTA: 9.5

Beth, A garçonete - Brasil, 2011, 15 min Direção: Júlia Godinho Retondo
Um divertido curta que mostra Mcbeth num posto de gasolina.Gore e diversão descomprometidos. NOTA: 8.0

Bem, acabei por aqui. Esperem o resto dos reviews sairem a partir da semana que vem! E amanhã, O Primeiro Vingador deve dar as caras por aqui! Abraço!

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