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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Podcast Uarévaa #154 - Vale a Pena NÃO Ver de Novo



"Se tem o Kurt Russel então é uma merda."


Freud, Romenique, Marcelo Soares, Modesti e Alex Matos falam sobre aqueles filmes, desenhos, games e quadrinhos memoráveis da nossa infância que são bem melhores se continuarem só na nossa memória mesmo.

Na leitura de comentários todo mundo continua, menos o Romenique que estava com soninho e foi naná.


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- A dancinha do Van Damme



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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Allcool 30 - Capitão Planeta com Mussum Alive



Salve Salve Simpatia!

Aqui é o Romenique falando. Pra quem acompanha assiduamente os podcasts, ja deve ter ouvido eu falar de um drink mágico que deixa a galera doida nos rolês que faço: O Capitão Planeta!

Muita gente me indagou, questionou, pediu a receita pra ver se o drink é legal ou não. E nesse fim de semana que passou, eu  Mussum Alive, do blog Bebida LiberadaCafetas, minha senhora e mais uma porrada de amigos gravamos a produção do Capitão Planeta!

Curioso? Então clica no leia mais, dá um play ai e confira como preparar essa maravilha alcoólica!

 

E ai curtiram? Desafio os leitores que disseram que são beberrões a fazer o drink e me dizer se aguentariam beber um litro disso sem passsar mal e sem ressaca, pois foi exatamente o que fiz!

VAI PLANETA! E gritem UARÉVAA!

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

[Terror de domínio público] O Homem que Ri

O Homem que Ri (The Man Who Laughs) é um filme mudo americano de 1928, dirigido pelo alemão Paul Leni. O filme é uma adaptação de um romance obscuro de Vitor Hugo de mesmo nome e é estrelado por Conrad Veidt e Mary Philbin. O Homem que Ri foi uma das produções da Universal que fizeram a transição dos filmes mudos para os filmes com som, usando o sistema de som Movietone introduzido por Willian Fox. O personagem principal do filme é a inspiração visual para o Coringa, arqui-inimigo do Batman. Confira o filme completo:

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Podcast Uarévaa #153 - Pobreza



"Você pode sair da pobreza...

...mas a pobreza não sai de você."


Freud, Romenique, Marcelo, Moura, Modesti e Alex Matos assinam e carimbam seus atestados de pobreza contando seus vergonhosos causos de baixa renda.

Na leitura de comentários, Freud, Romenique e Moura aproveitam pra falar um pouco também sobre o novo Batman, Ben Affleck.


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- Participe da promoção do Metafosfato para faturar a hq Turma da Mõnica - Laços: AQUI


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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Cargo

Esses dias o amigo Felippe Chaves me mandou via Facebook um curta simplesmente sensacional. Em meio a um apocalipse zumbi, um homem coloca em prática um plano incomum para proteger sua carga mais preciosa: a filha. Não há muito mais o que dizer a respeito desse curta, a não ser que ele é provavelmente o melhor curta de zumbis já feito. O vídeo foi finalista no Tropfest, um festival de cinema da Austrália. Vale muito a pena conferir:


Cargo
Dirigido por Ben Howling e Yolanda Ramke
Produzido por Ben Howling, Yolanda Ramke, Marcus Newman e Daniel Foeldes

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Podcast Uarévaa #152 - A Reinvenção da Turma da Mônica, com Sidney Gusman



"A gorducha, dentuça e baixinha
tá fazendo cinquentinha!"


Freud, Marcelo Soares e Rafael Rodrigues conversam com o editor Sidney Gusman sobre o novo momento em que vivem os personagens da Turma da Mônica com os diversos projetos da Maurício de Sousa Produções e os 50 anos da baixinha, dentuça e gorducha.

No final, Freud, Marcelo, Moura, Modesti, Romenique e Alex Matos fazem a leitura de comentários mais lotada de todas.


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- Animações da Turma da Mônica Toy: clique AQUI.

- Projetos no Catarse.me citados na leitura de comentários: Ícones dos Quadrinhos, Terapia - Vol. I, A Liga - Episódio Um e.. A Experiência Popozuda?


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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Elvira

“E, se algum dia perguntarem a meu respeito, diga a eles que eu fui mais do que um belo par de peitos. Eu fui também um belo par de pernas. E diga a eles...Diga a eles que eu nunca deixei um amigo na mão. Nem um estranho, na verdade. E diga a eles...diga a eles que tudo o que fiz e disse, ta dito e feito, e que só peço para que as pessoas lembrem de mim por estas duas simples palavras... [pausa] quaisquer duas palavras, contanto que sejam simples.”
Elvira

Mais conhecida aqui no Brasil por aqueles que cresceram nos anos 80 e 90, Elvira é uma das icônicas personagens de terror americanas junto com o Guardião da Cripta. Mas, sua história começa muito antes do filme exibido à exaustão na sessão da tarde – e antes mesmo da própria criação da personagem.

Entre os programas temáticos mais comuns nos EUA nos anos 50, 60 e 70 estavam, os “horror film programs”, isto é, programas que exibiam filmes de terror, muitas vezes de monstros, mas haviam também aqueles que exibiam filmes B, filmes antigos e filmes sci-fi de baixo orçamento.. Estes programas contavam geralmente com um apresentador com um visual adequado ao clima, que comentava e introduzia os filmes que seriam apresentados.

Um destes programas era “The Vampira Show”, o primeiro a usar o formato de exibir filmes com um apresentador introduzindo-os. O programa era apresentado por Vampira, interpretada pela atriz Maila Nurmi, que também criou a ideia do visual da personagem.


Após The Vampira Show, o formato foi repetido diversas vezes, e nos anos 70, um dos mais populares era Fright Night. O programa foi ao ar de 1970 a 1981 e era apresentado por Larry Vincent, que interpretava o personagem “Sinister Seymour”. O personagem ficou conhecido pelo seu estilo de criticar os filmes que apresentava, de forma divertida, geralmente aparecendo numa pequena janela onde surgia no canto, fazia um gracejo e sumia de novo.


Após a morte de Larry Vincent, em 1981, o estúdio procurou um substituto para manter este tipo de programa no ar. Acharam que seria uma boa ideia usar uma apresentadora feminina, e tentaram trazer de volta The Vampira Show, mas não conseguiram entrar num acordo com Maila Nurmi. Começaram a procurar por mulheres que pudessem fazer algo parecido. Encontraram Cassandra Peterson, e deixaram para a atriz definir como seria o visual da Personagem. Com a ajuda de um amigo, ela criou o visual clássico que ficou até hoje.

O programa foi exibido com o nome de Elvira’s Movie Macabre (às vezes era apenas “Movie Macabre”) e tinha um formato voltado para o “terrir”, pois além de exibir filmes B de terror, tinha Elvira como apresentadora de roupas bastante apertadas, um decote difícil de ignorar e um corpo bastante...avantajado. Além disso, seu estilo satírico envolvia piadas consigo própria, com seu visual, com os filmes, com o gênero e tudo o mais que pudesse ser alvo de seus comentários ácidos.


Logo, a personagem entrou no imaginário popular e se tornou cult, virando, é claro, uma lucrativa marca para publicidade e mershandising, vendendo action figures, cards, máquinas de pinball, decoração de Halloween, model kits, calendários, perfumes e bonecas associadas à imagem de Elvira.

Elvira’s Movie Macabra teve 5 temporadas até mais ou menos 1987, mas sua popularidade continuou crescendo e chegou ao auge em 1988, quando foi lançado Elvira, Mistress of the Dark (conhecido aqui como Elvira, a Rainha das Trevas). Na história, Elvira é a anfitriã de um programa de baixo orçamento sobre filmes de terror que herda da tia uma velha mansão em Fallwell, Massachusetts, uma pequena cidade com apenas 1313 habitantes e bastante conservadora. Ela sonha em vender a casa e ir para Las Vegas, mas encontra dois sérios problemas: o primeiro são os adultos da cidade, que ficam espantados com o modo de como ela se veste e se comporta. Liderados por Chastity Pariah, eles fazem forte oposição à presença de Elvira na cidade. O segundo problema é um tio de Elvira que não herdou nada, mas deseja obter de qualquer maneira um "livro de receitas" que também foi herdado por Elvira, que dará a ele imensos poderes para fazer diversos tipos de bruxarias. Aqui, o filme se tornou um clássico cult da sessão da tarde. O filem também gerou uma série de TV, que não teve o mesmo sucesso, e uma sequência (que não é exatamente uma sequência, já que se passa no século XIX), em 2001, entitulada Elvira's Haunted Hills (As Loucas Aventuras de Elvira).


Cassandra Peterson continuou com seu personagem se apresentando em palestras e eventos de terror, cinema e quadrinhos, e levou Elvira novamente para a TV num revival de Movie Macabre em 2010, que desta vez apresentava apenas filmes em domínio público. Este revival durou 20 episódios.


Elvira também apareceu diversas vezes em DVDs, com lançamentos chamados “Double feature”, em que cada DVD continha dois filmes. Num destes era possível inclusive escolher entre assistir com as interrupções de Elvira, ou direto.

Embora Cassandra Peterson tenha trabalhado em outros filmes, Elvira é a personagem de uma vida para a atriz que até hoje contabiliza com a marca e é presença frequente em festivais de terror mundo afora, além de ainda contar com um grande número de fãs (dos quais me incluo).

Curiosidades:
- Maila Nurmi, criou o visual da personagem que interpretou, Vampira, a partir de Mortícia Adams, personagem das tiras de Charles Addams;
- Maila Nurmi também é vista como sua persoangem Vampira em Plano 9 do Espaço Sideral, de Ed Wood;
- A principal diferença criativa que impediu Nurmi de retomar The Vampira Show nos anos 80 foi a recusa do estúdio de colocar Lola Falana, uma cantora, dançarina e atriz afro-americana;
- Fright Night é, não por acaso, o título original do filme “A Hora do Espanto”, que traz como protagonista um adolescente que é fã do programa Fright Night apresentado por Peter Vincent, numa alusão á Larry Vincent, ator que apresentava o programa original;
- Cassandra queria originalmente que o visual de Elvira fosse inspirado no filme The Fearless Vampire Killers (A Dança dos Vampiros), de Roman Polanski, mais especificamente pela personagem de Sharon Tate. Mas a ideia foi recusada pelos produtores;
- Elvira também apareceu nos quadrinhos: Na DC, com uma série de vida curta em meados dos anos 80 entitulado Elvira’s House of Mistery, que foi adquirida pela Claypool Comics, que nos anos 90 publicou uma nova série chamada Elvira: Mistress of the Dark, cuja marca era compartilhada com a Eclipse Comics, que a distribuía. A série teve artistas conhecidos como Kurt Busiek, Steve Leialoha e outros, e contou com 166 edições. Mais recentemente, foi anunciada para 2013 uma série, também intitulada Mistress of the Dark escrita por R.H. Stavis e desenhada por Jeff Zarnow;
- Cassandra Peterson também estreou em filmes populares sem ser a Elvira, como Pee-wee's Big Adventure e em Allan Quartermain e a Cidade do Ouro Perdido;
- Elvira também lançou álbuns musicais: Elvira and the Vitones 3-D TV (1982), Vinyl Macabre (1983), Elvira Presents: Haunted Hits (1987), Elvira Presents: Monster Hits (1994) e Elvira Presents: Revenge of the Monster Hits (1995);
- Cassandra Peterson mantém uma webstore com produtos da Elvira, que também é o site oficial da personagem. Se quiser conferir, clique aqui.

Curta Você Também: Mon Mec, c'est un super-héro 3D



Viver com um super-herói, como vemos nos quadrinhos, é útil em vários momentos da vida de uma mulher, contudo, ele também pode ter alguns inconvenientes.




(Em Francês)
Obs: desative a função 3D se preferir

Direção: Seth Ickerman
Elenco:
Romane Portail
Dan Bronchinson
Guillaume Faure

Círculo de Fogo (2013)


“Hoje cancelaremos o apocalipse!”




Uma das grandes qualidades dos filmes de ação dos anos 1980 é sua pretensão ao entretenimento puro. Com um roteiro superficial, repleto de clichês e lugares comuns, esses filmes ainda hoje povoam a memória do público simplesmente por não quererem ser mais do que são: diversão simples. Circulo de Fogo (2013) segue essa linha ao pé da letra do seu inicio ao fim.

Buscando ser uma grande homenagem aos filmes de monstros e robôs gigantes, principalmente da cultura japonesa, a produção de Guilhermo Del Toro não cria invencionices em sua narrativa, se mostrando uma obra em termos de roteiro mais batida que seus próprios robôs nas mãos das criaturas gigantes que enfrentam. Vemos o protagonista impulsivo que tem uma grande perda e perde a fé em si mesmo; cientistas abobalhados que tem teorias que ninguém acredita, bad boys esquentadinhos para rivalizar com o personagem principal e estratagemas tão elaborados quanto o modo de preparo de um miojo. Temos até planos de cenas que parecem saídos de um Armageddon (1998) de tão usados por aí. Contudo, no quesito “porradaria”, o ponto que sempre se vendeu o filme e foi sua proposta, ele não decepciona.

Como é bom ver um robô de metros de altura descendo a porrada em monstros das mais diversas formas possíveis: seja com um barco, com um punho a jato ou cortando-os ao meio. Circulo de Fogo não é um orgasmo nerd (como Vingadores), mas não deixa de ser uma boa ereção com seus momentos intensos de combate e explosão.



Tenho que também bater palmas para Del Toro que consegue cada vez mais criar aberrações mais estranhas e escrotas que outras em seus filmes. Os Kaijus (nome dado aos monstros gigantes) são lindos de se ver em suas várias formas, desde parecidos com tubarões martelo até plantas carnívoras. Outro ponto positivo do filme é sua boa trilha sonora, que marca bem os momentos de ação.

Se em termos de dramas pessoais, complexidade de roteiro e saídas bem engendradas o filme não tem o seu melhor – e o diretor/roteirista tem competência para tanto – ele compensa em ação e a criação de um universo fictício bem interessante de se ver, que deixa um gostinho de quero mais. Não sei se teremos, ou como seria, uma continuação, mas os Jaegers (nome dado aos robôs) merecem mais batalhas e adversários ainda mais interessantes e quem sabe, assim, poderíamos ver de fato o potencial que tal franquia tem para ir além da diversão e se tornar algo memorável também como história.

Nota: 8.0


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Podcast Uarévaa #151: Filmes de Robôs e de Monstros



"Tem que falar do Godzilla.

TEM QUE FALAR DO GODZILLA!!"


Depois do comemorativo Podcast 150, o Uarévaa volta à programação normal com Freud, Marcelo Soares e Rafael Rodrigues trazendo como convidado o ilustrador Pericles Junior (Pacific Rim: Tales from Year Zero) para falar sobre filmes de robôs, filmes de monstros, filmes de Robôs contra monstros e, é claro, de Pacific Rim (ou Círculo de Fogo), que teve o Péricles como um dos Ilustradores da HQ que precede a produção.

E na leitura de comentários temos Freud, Marcelo e Moura com a repercussão da Rádio Uarévaa.


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Comentado no podcast:

- Um pouco da arte de Pericles Jr comentada no pod:




- Capa do Alex Ross para revista Pacific Rim: Tales from Year Zero



- Algumas páginas do Pericles Jr na revista







- Godzilla Vs Mechagodzilla



- O fim de Evangelion:



- O monstro do Coreano O Hospedeiro:



- O monstro de O Nevoeiro:



- O Sentinela do vindouro X-men: Dias de Um Futuro Esquecido:



- Robô Gigante de Exterminador do Futuro: A Salvação



- Daft Punk: Electroma



- I'm Here:


- Bambi Vs Godzilla



- A Liga da Justiça do Cliff Chiang







- Hqs do Rafael que ele esqueceu de citar:  uma com monstros (Boys and Monsters) e uma com robôs (Crônicas do Sistema Solar: Marte)



Conheçam mais do trabalho do Pericles Junior
 no site http://pjarts.net/ 

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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Armaria nãm


Confiram agora como foi que Camila conheceu duas grandes ideias que atraíram milhares de pessoas para as suas páginas no Facebook. O texto está inteiramente escrito em dialeto próprio, nordestino, sem correções.
P1: Ow muié, tú já viu que agora nóis tudim tem representação verdadeira, fiel e igualzinha a nossa infância?

P2: Onde diabo é que tú viu isso? Tá bebendo cana escondido é? Tú tá bêbu?

P1: Não, sua leza retardada, eu to falando dum negócio que fizeram no Facebook que é a merma coisinha da nossa infância lá na casa de Vó Matuta.

P2: Oxi homi, que conversa fiada da disgrama, fale logo que diabo é isso que num to com tempo pra esse seu leriado não, viu? Tá me entendendo?

P1: Armaria muié, tenha nervo. Veja aqui ó, tô falando de duas páginas no Facebook. Uma delas chama Bode Gaiato, tem mais de 1,8 milhão de seguidores.

P2: Miséricórdia que é seguidor que só a peste, né não? Pense num cabá esperto esse que criou essas coisa... Mas menino, o tal Junin tem a cara de Bode e todo mundo tem cara de bode é? Senhor seja louvado.

P1: Pronto, olhe só essa foto aqui ó, não é a carinha mermina de mãe?



P2: Eita que essa aqui é a cara de pai. Espia



P1: Agora veja essa aqui do Suricate Seboso



P2: 842 mil likes, é like demais meu povo... Hahahahah bem o que maínha me disse quando contei que ia tatuar Lua nas costas. E olha a minha resposta mermo aqui


P1: E tem mais páginas assim, acho bom porque diverte e divulga a nossa vida, os nossos costumes, né não?

P2: E esse povo é muito é esperto, to vendo aqui que vende coisa, e divulga coisa e tem até a tal da compra coletiva. É muito é chique esse trem.

P1: Pois é minha prima, então... Tu não quer dar uma camisa dessa do Bode ou do Suricate pra eu não?

P2: Vá trabalhar e comprar mizéravi semvergoim, tá achando que meu dinheiro é capim muléstia?

P1: Armaria prima, tarra era só brincando com tu!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Plantão Catarse.me: A Experiência Popozuda

O catarse.me é uma plataforma de colaboração coletiva muito interessante, que já trouxe a vida vários projetos legais - muitos nos quadrinhos, por exemplo - mas, de vez enquanto, nos deparamos com algo, bem, digamos, bizarro.




Para quem não conhece a figura na imagem acima ela se chama Valesca Popozuda, conhecida cantora (?) de funk carioca, sucesso com o hit My Pussy é o Poder. Tanto foi sua fama que ganhou o titulo de patronesse dos graduandos de Estudos de Mídia na Universidade Federal Fluminense e foi tema do projeto de mestrado My pussy é poder – A representação feminina através do funk no Rio de Janeiro, de Mariana Vedder. 

Não contente com toda essa repercussão, os alunos de Cinema & Audiovisual da mesma universidade prestaram sua homenagem ao com o projeto A Experiência Popozuda, dirigido por Hiran Matheus, que agora busca apoio coletivo.



“A Experiência Popozuda” consiste em três obras audiovisuais:
I – A EXPERIÊNCIA ORAL DE MADAME BOVARY, um filme ficcional de curta metragem, estrelado por Valesca Popozuda – maior ícone feminino do funk carioca -, encarnando uma versão moderna da icônica e atemporal personagem da literatura francesa, Madame Bovary, de Gustave Flaubert. Valesca contará a saga erótica e amorosa de sua personagem através de narrações inspiradas em algumas de suas músicas. O filme será visualmente inspirado pelo experimentalismo de Andy Warhol – famoso artista do movimento de pop art e cinema underground norte-americano.
O curta metragem fará sua carreira em festivais de cinema, sendo lançado posteriormente na internet.
II- VIDEOCLIPE promocional a ser lançado na internet de uma música de grande sucesso da Valesca.
III- DOCUMENTÁRIO, que questiona a repercussão do funk carioca ao ser inserido no meio acadêmico, além de toda a polêmica envolvendo a figura da Valesca e sua relação com o feminismo. O filme mostrará também o processo de ensaios e os bastidores das gravações do curta metragem ficcional, revelando os desafios do diretor ao trabalhar com a forte persona da funkeira.
Em troca, você pode ganhar vários brindes:


Não, não estou aqui dizendo para você contribuir com essa maravilha da sétima arte - ah a ironia, como adoro ela - isso fica por sua conta e risco, mas que é no minimo bizarro você ver essa proposta e buscando conseguir R$ 37.031 enquanto tanta coisa legal do cinema nacional luta para ter seu espaço, isso é!

Para quem quiser conferir mais informações e/ou contribuir, o link é ESSE, e que tenham piedade da sua pobre alma.