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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Podcast Uarévaa #73 - O FIM DO MUNDO


VAI ACABÁ, VAMO GASTÁ!!

Freud, Rafael, Marcelo, Duende Amarelo, Zenon e o convidado que já é de casa, Luiz Modesti, soam a gaita do apocalipse batendo um papo totalmente desorientado sobre o FIM DO MUNDO EM 2012: profecias, os sinais de que está acabando, os filmes sobre fim do mundo, o apoCALYPSO e muito mais. Ahh, e tem aquela merreca chamada Momento Uarévaa também..



Um podcast com o SELO DE QUALIDADE MODESTI!
(Ouça pra saber o que isso quer dizer, bwahahaha)




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E tamo até no iTunes, rapá!!!



Comentado no Podcast


- A vindoura NOVA ORDEM MUNDIAL citada pelo Modesti:




- Tudo que presta no filme Armagedom, tem melhor no clip de Crazy:




- Um dos maiores sinais do fim do mundo:




- Zenon lembrou a todos que LIEFELD ESTAVA CERTO!



- Pra quem não sabe de onde veio o "Vai acabá, vamo gastá":




E pra vocês que gostam de LUTA DE MENTIRINHA, de TELECATCH, acompanhem também o Podcast Get Ready to Rumble, com particiapação do Modesti:



Comente ai ou mande seu e-mail (contato@uarevaa.com) com críticas, elogios, sugestões, cagações de regra e tudo mais sobre nosso podcast.

FELIZ FIM DO MUNDO EM 2012, CAMBADA!!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

E se as mulheres fossem instrumentos musicais?

Drops Uarévaa - Palhetada
Por Vini


E aí, bitches!
Como minha última contribuição para esse blog... neste ano [modo leitores do Uarévaa on] Aaaaaah... [modo leitores do Uarévaa off], resolvi postar algo diferente. Aliás, beeem diferente e bem melhor que jogos ou tiras!
Para nossos leitores que curtem música e principalmente praqueles que curtem mulher (uns dois ou três), esse post deve estar perfeito!



É muito comum no mundo da música que o artista tenha algo tão próximo de um relacionamento afetivo com seu instrumento que geralmente ele o batiza com o nome de uma mulher. B.B.King e sua Lucille estão aí pra não me deixar mentir...


Mas agora, imagina: E se as mulheres fossem realmente instrumentos musicais?
Bom, eu provavelmente seria um músico bem melhor! Kkkkk

E provavelmente seria baterista!
Por que?
Bom, veja com seus próprios olhos esse vídeo-clipe e me diz depois se o baterista não é a pessoa mais feliz do mundo!



A banda se chama Omaha Bitch e você pode conferir mais sons dessa banda em www.myspace.com/omahabitch

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Podcast Uarévaa #72 - Então é Natal...


Tri pau no cu esse podcast!

Freud, Rafael, Marcelo, Duende Amarelo e Zenon falam mal de quase tudo que tem no Natal: reunião familiar, músicas, filmes e etc e tal.... E pra completar a desgraça natalina, mais uma edição do meu, do seu, do nosso.... Momento Uarévaa!




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Comentado no Podcast


- Já que não falamos nada de instrutivo sobre o Natal durante o podcast, confira outros posts natalinos do Uarévaa:

Então é Natal e o que você fez?

A verdadeira história do Papai Noel

Natal Macabro

Natal Sangrento

E 2 velhos posts do A verdade está Algures: AQUI e AQUI

- Billy Idol cantando Jingle Bell Rock




- Vídeo sobre Coulrofobia




- Como cantar “AI, SE EU TE PEGO”



- Jesus vs Papai Noel em South Park




- Pra fechar, um vídeo em homenagem ao Zenon: reparem a semelhança nasal entre ele e o busto do Frei Serapião.




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FELIZ NATAL, CAMBADA!!

domingo, 18 de dezembro de 2011

Chickenfoot III

Fala galera! Hoje é dia de Review de CD.

Fazia tempo que não fazia né? Em Setembro saiu o segundo trabalho do “Pé de galinha” ta a fim de saber se vale a pena ? (trocadilho involuntário...juro)


Pra quem não teve um contato com a banda no primeiro trabalho eu recomendo MUITO ouvir pra não perder nada dessa banda que tem uma musicalidade que há muito tempo não se ouvia por ai.

A Super-Banda é formada por Sammy Hagar (ex-Van Halen) nos vocais, Michael Antony (Ex-Baixista do Van Halen), Joe Satriani com sua poderosa guitarra e Chad Smith (batera do Red Hot Chilli Peppers ) que também topou a brincadeira de tocar no Chickenfoot.
 
Quando ouço um som do “Foot” é exatamente essa a impressão que eu tenho....que os caras se juntaram para antes de tudo, se divertir. E funciona de um jeito livre de amarras com gravadoras, os caras fazem o que gostam de fazer... um som limpo, leve quando precisa, pesado quando necessário, suave quando o ouvido quer.

Chickenfoot é isso. Música boa, Rock and Roll na medida certa, sem querer ser mais do que é...sem querer ser complicado. 
 Bora pro review né? Rs

A primeira faixa “Last Temptation” é uma canção fácil de grudar no ouvido, o tempo de música facilita o desenvolvimento da melodia, ficando bem marcada e compassada evolui de uma forma natural. Ótima abertura de Cd.

A segunda é “Alright Alright” que é o refrão da música com as vozes de Sammy Hagar e Michael Antony, revivendo tantos outros duetos dos tempos de Van Halen. Chad Smith faz nessa musica uma linha de bateria “reta” com compassos precisos e prova que não precisa encher de viradas estrondosas para acompanhar a guitarra virtuosa de Satriani.

Terceira “Different Devil” pra mim o melhor som do álbum até aqui. É o tipo de som que da pra ouvir o dia todo sem enjoar. É a primeira baladinha do CD, o que eu gosto desses estilos de levada de som é que você consegue “visualizar” a música evoluindo na sua cara véi. Pega o refrão e os backing vocals e sai cantando facinho facinho por ai. Quer saber? Ouve esse som e bom dia.



Up Next” é a quarta faixa. É o som que mais lembra o primeiro álbum,é totalmente descompromissado o ritmo, a guitarra de Satriani está solta nessa faixa, cheia de riffs e melodias para encher a música nas passagens de tons. Temos a banda inteira cantando no refrão, e Michael Antony acompanha em várias partes da música a voz de Sammy Hagar. O solo da música é do jeito que Joe adora fazer, delay, harmônicos e muita alavanca! Musicão rapaz!!

Quinta faixa “ Lighten Up” é Hard Rock puro! Quem curte o estilo vai delirar com a sonoridade, lembra os tempos ótimos de bandas fodas nas rádios. Só nessa faixa percebemos que os caras tem bagagem musical de sobra, é uma mescla de Blues e Rock com uma pegada do Chickenfoot ! Detalhe: Sammy Hagar ta cantando demais cara...pqp.

Sexta “Come Closer” Outra baladinha do CD que não deixa cair o nível. O destaque dessa faixa sem dúvida é Michael Antony e seu baixo, o cara fez uma linha sensacional além de fazer um backing vocal perfeito para Sammy Hagar. Ainda prefiro a primeira balada, mas é uma música que não deixaria de fora do ipod.

Sééétima faixa “Three And a Half Letters” Já começa com uma levada que me lembra e muito o final da primeira música do primeiro trabalho da banda. Chad Smith fazendo uma levada que já é a sua marca registrada e o baixo trabalhando junto. Sammy Hagar recita a letra até a música evoluir pra soltar a voz e seus gritos rasgados dos tempos de Van Halen...vide o final do som.

Oitava faixa..(ufa! Vamo que vamo) “Big Foot” Esse foi o primeiro single do CD, e é FODA! Vou deixar o clipe falar por mim dessa vez por que é sensacional o vídeo


(Não confundam o baterista com o Joe Satriani hein? Esse não é o Chad Smith é o Kenny Aronoff! Que vai assumir as baquetas durante a Turnê do Chickenfoot. Chad Smith está em turnê com o Red Hot e não vai estar com o Chickenfoot nesses shows...por isso Aronoff assume as baquetas por hora, ok?)

Nona faixa! “Dubai Blues” Já começa com um balanço entre batera e baixo que já é uma prévia do Blues que está por vir...e que Blues! Se eu falar que é mais do mesmo não vou estar sendo pejorativo em termos de Chickenfoot, por que já ta virando sinônimo de qualidade musical essa banda, “Dubai Blues” é leve, é tranqüila e com passagens de som extremamente bem realizadas. A música mescla e brinca com essa coisa de Blues e Hard Rock o tempo todo.

Chegamos na décima faixa...tem alguém ai lendo isso ainda? Bom...a faixa é “Something Going Wrong” Ouvindo esse som me lembrei imediatamente dos anos 80. Base da música feita no violão e voz, música evoluindo até chegar ao ápice. Refrão calmo e mais uma vez em dueto com Michael Antony, impressionante como combinam as vezes. É uma balada, a terceira do CD não sei por que mas me lembrou um pouco os tempos bons de Bon Jovi essa faixa. Me agaradou muito.

Chegando pra fechar o CD "No Change” um dos sons mais fodas do CD está aqui no final véi...o ritmo é contagiante! O refrão é empolgante e o riff de guitarra do Satriani é muito loko!! Chad Smith se solta e da pra notar que esse som ao vivo vai ser um show de improvisação..confere ai pra matar a matéria.



Cara! Da um trabalho fazer faixa a faixa mas é legal bagarai! =D espero que tenham curtido o CD tanto quanto eu! Pra quem reclama que não tem mais banda boa hoje em dia, Chickenfoot esta ai se tornando uma banda de respeito.

Let´s Rock!
Duende Amarelo

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Podcast Uarévaa #71 - As dicas que você não pediu


Elaio! É fistaile!

Rafael Rodrigues, Marcelo Soares e Moura se reunem pra recomendar muitas coisas éfistaile pra vocês, de filmes, músicas, séries, quadrinhos e livros, com comentários pertinentes ou não e falando mal de muito mais coisas ainda. Ou seja: uma conversa normal de nerds reclamões.

Mas tá bem legal, acredite e ouça ai. Ou não.




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Comentado no Podcast

- Trailer de Eles Vivem.




- O blog Pagode Filosófico: CLIQUE AQUI.

- Post do Moura sobre a série Once upon a time: CLIQUE AQUI

- Post do Marcelo sobre a HQ Daytripper: CLIQUE AQUI


- Os Cascaveletes no programa da Xuxa.




Comente ai outros absurdos que esquecemos de citar ou mande seu e-mail (contato@uarevaa.com) com críticas, elogios, sugestões, cagações de regra e tudo mais sobre nosso podcast.

Multitask 2

por Freud

Você consegue ser realmente multitarefa?

Pois é, pessoal, o Uarévaa, nesses dias de fim de ano e trocentas coisas pra resolver, tem andado num ritmo ainda mais lento que o normal, nós sabemos...

Mas isso está prestes a acabar!

Tudo gracas ao novo treinamento intensivo que estamos adotando e promete tornar nossos membros verdadeiras máquinas multitarefa, capazes de fazer vários posts simultâneamente!!!

É esse revolucionário método que hoje está aqui, também ao seu alcance!!

Ok, "balela mode off" agora, vejam esse jogo imbecilmente foda que encontrei esses dias. É uma série de tarefinhas ridículas pra você controlar usando apenas o teclado mas que, quando tem que fazer todas ao mesmo tempo... Olha... O lance é complicado!

O jogo tem 3 modalidades: na primeira as tarefas vão aparecendo gradativamente, na segunda são 3 ao mesmo tempo desde o início e na terceira são 6 atividades que vão se alternando rapidamente. Conseguindo sobreviver por 50 segundos em cada modo, você desbloqueia o próximo.

Eu consegui, claro que depois de algumas tentativas, "viver" por 73 segundos no modo Standard (perdi quando já estava com 5 tarefas ao mesmo tempo na tela), 54 no modo Challenge e 43 no modo Switch.

Cê faz melhor?

Então manda ver, "Dr. Manhathan", siga as instruções na tela ai e não deixe de comentar depois qual foi sua pontuação.

Um dica, logo no início de cada modo, clique no bontão "CONTROLS" pra que apareça no canto de cada tarefa as teclas que você deve usar pra elas.




terça-feira, 13 de dezembro de 2011

St. Bastard - O Orgulho de Cucamonga



Às vezes fico impressionado, ou até mesmo surpreso, como a produção de quadrinhos nacionais tem crescido não só em número como em estilos, temas, e autores. No mundo da internets é ainda mais assombroso esse crescimento e o número de trabalhos a nossa disposição em um simples clique. Um exemplo disso é o trabalho que falarei hoje: St. Bastard.



Criação de Leonardo Martinelli e Raphael Salimena, a HQ St. Bastard teve lançamento oficial no VII FIQ, de 9 a 13 de novembro de 2011, em Belo Horizonte (o qual teve a brilhante cobertura uareviana aqui e aqui). No FIQ foi vendida a versão em CD da obra com a edição especialíssima de luxo do diretor (como tem dito no site), repleta de extras como música, papercraft, matérias, sketchbook e todas as páginas em alta resolução, para serem visualizadas em todos os seus detalhes. Logo após o evento, a primeira edição completa da série foi disponibilizada no seu site oficial: http://stbastard.com.br/

Mas afinal, do que fala essa história?

Em sinopse oficial, “St. Bastard é a história de um ruivo bonachão que vira protetor de uma comunidade alternativa chamada Cucamonga. É uma brincadeira escrachada com a cultura pop dos anos setenta”. A idéia é ser psicodélico, inspirado nos movimentos hippies, na contracultura, no LSD, em Raul Seixas, em passarinhos cantando em um jardim bonito, e por ai vai.

Bastard é um filho de um ilustre membro antigo de Cucamonga que volta a cidade para assumir o posto de guardião da comunidade. Em sua primeira missão ele tem que recuperar os ossos do prefeito falecido diretamente do inferno para trazê-lo de volta a vida.

Para mim a HQ tem boas sacadas, como os demônios que aparecem no inferno, e o acompanhante nessa jornada de Bastard, a proposta da comunidade e seus personagens também são bem interessantes, alguns diálogos são hilários e bem formulados, a arte nem se fala que é muito bonita em boa parte do tempo. Mas, e sempre se tem um “mas” não é, essa primeira edição se perde na busca de ser eternamente escrachada e humorada, tendo até ares demais de fanzine em alguns momentos – coisa que acho legal, mas não quando se tenta ter um trabalho mais profissional.

Não sei se a partir da segunda edição será di grátis também ou só pagando, mas gostaria de ver mais alguns números para ver o desenrolar dessa história e ver se os pontos negativos foram só uma impressão minha ou coisa de inicio mesmo. Fiquem com a primeira edição logo abaixo.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O Legado Valdemar


- Você sabe o que está acontecendo aqui, não é? Como quer que eu durma direito se você não me conta?
- Se eu contar, não dormirá de jeito nenhum pelo resto da sua vida.
O Legado Valdemar




Tema Macabro




Como primeiro Madrugada Macabra após a mudança de periodicidade (para quem ainda não sabe, se tornou mensal – ou o mais próximo disso que este que vos escreve conseguir), nada melhor do que (re)começar com uma história inspirada por um dos pais do medo.

Quem acompanha o Madrugada Macabra (e/ou acompanha terror em geral) sabe que o cinema espanhol nos últimos anos tem se saído muito bem com o cinema fantástico, um subgênero que tem sido cada vez mais repetitivo e subaproveitado por Hollywood e praticamente reinventado em produções hispânicas como Abra los Ojos, O Labirinto do Fauno, A Espinha do Diabo e [REC] (apenas para citar alguns). De fato, o cinema espanhol há muito já não se limita apenas a produções dramáticas feitas apenas para tentar concorrer a prêmio e produções do Almodóvar (que geralmente ganham prêmios); prova disso é o tema do Madrugada Macabra de hoje.

Em “O Legado Valdemar” (La Herencia Valdemar, no original), acompanhamos Luisa Llorente, corretora especialista na avaliação de prédios antigos que é retirada de sua folga para fazer o inventário da antiga “Mansão Valdemar”, cujo corretor original, seu colega de trabalho, sumiu e seus chefes pensam que ele encontrou algo de muito valor ali e decidiu fugir para tirar um dinheiro disso.

Chegando lá, Luisa é confrontada com situações inexplicáveis e acaba desaparecendo. Seu patrão decide contratar um detetive para encontrá-la, que será acompanhado por uma das executivas da empresa. Com o tempo, descobrimos que há muito mais na história dos desaparecimentos do que se pode supor e, assim que ficamos conhecendo mais da história da Mansão Valdemar e de seus moradores, somos jogados em uma épica história que mistura passado e presente e nos coloca diante de um mundo fantástico que só pensávamos existir nos livros.



O Legado Valdemar presta homenagem à H.P. Lovecraft em diversos aspectos. Primeiro, por ser inspirado em suas obras (em especial aos conhecidos Mitos do Cthulhu) para criar uma história original e criativa. Segundo, por usar na narrativa técnicas que o próprio autor usava em suas obras, em especial a historicidade como parte fundamental da trama (o flashback se passa primariamente no século XIX, em meio ao crescente cientificismo positivista e o advento do Espiritismo), as constantes referências a outros autores e o uso de pessoas, conceitos científicos e acontecimentos reais para dar verossimilhança à obra.

O Legado Valdemar pode enganar no início, parecendo um típico thriller americano, mas com o tempo a película adquire tom e ritmo próprios e nos coloca numa narrativa tensa, dramática e com um final épico. Infelizmente (e por razões que eu não consigo entender), a produção teve uma recepção bastante negativa, talvez pelo fato de que na verdade não se trata de um, mas de 2 filmes. Então quando for procurar por “O Legado Valdemar”, você terá de obrigatoriamente buscar também por “O Legado Valdemar 2: A Sombra Proibida”, que liga todas as pontas do primeiro e encerra a história.



Recomendo aos fãs de Lovecraft (e aos apreciadores de narrativas fantásticas) assistir a O Legado Valdemar. Infelizmente, eu não encontrei o filme por aqui, portanto há apenas os meios não convencionais do download pela internet se você não quiser importar (de verdade) o filme. Mas é um esforço que vale a pena.

Curiosidades:
- Apesar de não ser diretamente adaptada de nenhuma obra de H.P. Lovecraft em específico, o filme incorpora diversos elementos de suas histórias, como o famigerado Necronomicon e os mitos relacionados aos Grandes Antigos (cujo mais conhecido é Cthulhu);
- A narrativa passada que explora a história da Mansão Valdemar é retirada do conto “Horror em Dunwich” uma das obras chave do mito do Chulhu e que centra-se na tentativa de organizar um ritual para abrir um portal entre dimensões e adquirir conhecimento infinito;
- No ritual de Dunwich que vemos no filme, temos presenças ilustres de pessoas que existiram de verdade: Aleister Crowley (o único que tem uma maior participação no filme), figura mítica ligada ao ocultismo e que inspirou Raul Seixas e Paulo Coelho no passado (embora este último faça questão de ignorar que esse período existiu); Belle Gunnes, uma “viúva negra” de seu tempo, acusada de assassinar todos os seus maridos e dizem as más línguas que chegou a matar cerca de 40 pessoas; Lizzie Borden, que matou o pai e a madrasta a machadadas; o musicista italiano Luglio Fuchini e Bram Stocker (sim, o criador de Drácula). Além deles, o próprio Lovecraft aparece como personagem em determinado momento do filme numa ponta bem interessante;
- O Legado Valdemar é o primeiro filme na história do cinema espanhol a ser produzido de forma totalmente independente, sem subsídios do governo do país.
- Os efeitos especiais ficam por conta de Reyes Abades, o mesmo de O Labirinto do Fauno.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Palhetada? O.õ

Galera, Fodeu!!

Vou ficar sem net por um tempo...e sei lá se consigo voltar semana que vem....O.õ

Pra não deixar vcs ai na mão do capeta, vou deixar uma música com um clipe sensacional para celebrar o tempo que tinha postagem todo dia nessa Pocilga!




Let´s Dance!
Duende Amarelo....=/

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Zexta-Feira

por Moura

Como vai gente fina, elegante e sincera?

Sinto muito informar, mas não teremos podcast Uarevaa essa semana novamente.
Em breve entraremos em uma pausa no podcast para reestruturação do blog, então não se desesperem! Informaremos em breve os planos e voltaremos a nossa programação normal. Ou não.

Mas o que importa amigos é que hoje é SEXTA FEIRA!

E bora ver o que temos de mais importante em matéria de inutilidades? E depois, meu amigo, te manda pra praia que é verão!
Não vai pra praia? Tem problema não! Improvisa!




E se você está, assim como eu nesse momento, contando os minutos pro fim do expediente ou da aula, CUIDADO.
Não vá queimar a largada.





Ah os animais. Eu amo os animais. Pequenos seres que nos fazem ver a inocência e a beleza da vida.
Alguns extremamente peculiares.

Eu adoro cachorros, por exemplo.



Com batatas.


Como vocês devem saber, eu sou designer gráfico (segundo o nosso tiozinho simpático, design gráfico).
E me deparei com esse vídeo que me deixou estupefato. Diria mais. Que me deixou com inveja suficiente desse cara para desejar que ele jamais tivesse nascido, e assim, me feito sentir um merda.



Deu-me vergonha das nossas ilustrações do aniversário do Balbi

Foda né?
Quase tão bom quanto o designer que concebeu o logo da Copa do Mundo se baseando no Chico Xavier.


Os desaineres samos nózes.

Boa parte dos leitores aqui curte um bom e velho rock n roll né?

E uma coisa que é CRÁSSICA de show de ROQUE é o MOSH!


Então aprendam como se faz um mosh com estilo e sagacidade.
E um toque suicida.



Falando em motivos suicidas, fiz uma descoberta assaz hoje!
Justin Bieber é tipo uma Xuxa adolescente!


Praticamente separados por 30 anos no nascimento.

Semana passada, falei sobre o lançamento do verão, o TODEPAUDURO.

Mas descobri essa maravilha de hit que também promete agitar os maiores centros culturais do país.



Disse tudo, Sandra.

E o que diria a nossa querida apresentadora do Jornal Hoje sobre essa pegadinha do Silvio Santos?


Dar choque em gente cagando. Apenas Senor Abravanel teria uma idéia tão bizarramente genial.

E infelizmente o tio Bonner não nos deu atenção. Chamou mesmo a linda Patrícia Poeta para apresentar o JN ao seu lado.
Ainda acreditamos no Uarevaa que a melhor opção para dividir a bancada seria a genial Daniela Albuquerque!



Brilhante

Ou ainda, a pedidos de nosso querido Freud, a inenarrável Narcisa.



Equilibradíssima

São apenas idéias para manter o nível alto de intelectualidade de nossa imprensa.



Ora, mas não sei por que esse preconceito contra essas grandes apresentadoras brasileiras, como Dani e a própria Luciana Gimenez.
Até a Mafalda teve que dar o braço a torcer sobre o que mais importa na vida.



Então bora aproveitar o verão que chegou meu povo!
Ah, mas está frio na sua cidade?
Normal, esse país com dimensões continentais abriga todos os tipos de clima. Como vocês sabem, temos gente do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte.
Inclusive um tio do Algures pode explicar melhor a diferença entre os estados:



E é isso ae meu povo.

Aproveitem bem a vida.
Afinal, o segredo da vida é esse.



Um abraço a todos. E...


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Os Muppets

Uaréview
por Duende Amarelo

Fala galera, to eu aqui de novo pra fazer uma coisa que sei lá quantos anos eu não faço aqui no Uarévaa. Imaginem vocês Eu (Duende) fazendo um review de filme por aqui, realmente a coisa ta feia hein?

Sexta-Feira entrou em cartaz um filme que quem tem mais de 25 vai lembrar alguma coisa ou outra, mas quem tem mais idade vai fazer uma viagem no tempo com “The Muppets”



Falando sinceramente quando eu vi o trailer na TV não me animei muito em ver, mas me veio em mente meus tempos de garoto sentado em frente a telinha assistindo os desenhos e séries desses bonecos de feltro.



Ao contrario da Pin, que ficou totalmente pirada pra ver isso nos cinemas, eu como um namorado legal que sou....topei por respeito a nostalgia empoeirada da minha memória.

Só uma notinha rápida aqui antes de continuar... esses bichinhos simpáticos de feltro foram criados e manipulados por Jim Henson que teve a idéia em 1961, mas estourou mesmo em 1976 com o “Muppets Show”.

Continuando, O filme contando a história de Walter, um novo Muppet nos é apresentado. Mas Walter se sente deslocado por ser o único de feltro na família. Seu irmão Gary (Jason Segel que também assina o roteiro) é seu melhor amigo e companheiro de todas as horas.

E quando Gary está prestes a viajar para Los Angeles com a namorada Mary (Amy Adams) resolvem levar Walter a essa viagem que mudaria a sua vida para sempre...e ai se inicia a volta no tempo que me pegou de surpresa, primeiro por que dentro de mim não existia mais a sensação de pensar que aqueles bonecos tinham vida de verdade.


Quando dei conta eu estava literalmente acreditando e torcendo pelas situações se desenrolarem de um jeito positivo para os personagens. No filme o sapo Caco como é conhecido no Brasil, não teve seu nome alterado, portanto é Kermit (nome original). Mas nada que atrapalhe o show.

Show esse que é o motivo de Caco (sim, pra mim vai morrer caco) e Fozzie (O ursinho piadista que fala Uaca-uaca-uacaaa) saem pelo país junto com Walter, Gary e Mary tentando reagrupar todos os Muppets para recuperar o antigo teatro deles que está prestes a ser destruído por um empresário atrás de petróleo.

O Filme envolve, diverte e emociona...os personagens mais importantes ganham um destaque no “resgate” ao grupo, de início vemos Walter convencer o sapo Caco a fazer esse esforço e reunir a turma toda. Os musicais estão ali, a magia e as piadas sutis, as referencias dos desenhos e programas, está tudo ali passando na sua cara, fazendo sua cabeça entrar em uam viagem com as lembranças da sua infância.

 (clica ai na foto)

Eu consegui ver o filme fazer três coisas com a Pin...rir demais, se emocionar e chorar como uma ninja silenciosa.

Ah! Uma coisa é importante falar aqui, o filme é uma delícia por vários motivos diferentes, mas as participações extremamente fodas de David Grohl (Foo Fighters) fazendo o papel de Animal numa banda cover dos Muppets está sensacional...a cena é rápida mas vale muito notar a interpretação do cara..rs. E a outra participação é de Jack Black! Esse por sua vez tem uma aparição maior e uma importância maior na trama toda, mas é como sempre engraçado pacas.


Muppets se torna para mim um dos melhores filmes do ano! E não estou exagerando, não sou crítico de cinema, mas escreve o que to falando...esse filme vai brigar ano que vem no Oscar.

Se tem um filme que eu recomendo você SE dar uma chance de sair do cinema comentando as cenas e rindo lembrando das várias piadas que são feitas deles mesmo....Muppets é a pedida! 


Acredita no Duende.

Abraços.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Você sabe quem foi Ale Rocha?


Olá amigos.

Hoje eu começo o post com um gosto amargo. Faleceu na terça, dia 06 de Dezembro de 2011, o colunista de TV Ale Rocha, aos 34 anos.



Ale Rocha nasceu em São Paulo. Em 90 foi para Mogi das Cruzes. Voltou para Sampa para estudar jornalismo na PUC.
Em 2005 foi diagnosticado com hipertensão pulmonar.

Assim, Ale teve sua carreira interrompida pelas complicações da doença. E entrou na fila do transplante.

Foi com o diagnóstico, e a decisão do jornalista em continuar tendo sua opinião acompanhada, que ele lançou o blog Poltrona.
E se tornou assim o melhor crítico de TV do país.
Ale lançou livro.
Tornou-se colunista do Yahoo.
Comentarista de TV na Record.

E isso tudo depois de ser diagnosticado com uma doença gravíssima.
Ale se tornou conhecido. E pela qualidade do trabalho que apresentou.
Ele tinha discernimento, senso crítico. E acima de tudo, ele consumia televisão.
Tudo que escreveu foi com coração e razão, trabalhando juntos.

Escreveu textos onde encontrou todas as entrelinhas de novelas, que tanto temos preconceito. Seja discutindo a psicopatia, o preconceito hipócrita, moralista e retrógrado da TV brasileira ou o maldito politicamente correto, ele consumia televisão e por isso mesmo, sabia o que falar para o leitor / telespectador. Levantou bandeiras, defendeu direitos. Mostrou-se, no momento mais frágil da sua vida, muito mais forte que muita gente extremamente saudável.

Depois de anos de espera, chegou sua vez do transplante. Uma operação de risco altíssimo. Não sobreviveu.
Uma infecção decorrente do transplante levou o jornalista.

Foram seis anos de espera. Seis anos. A prova de como a fila do transplante no Brasil é lenta, vergonhosa.
E aqui fica meu apelo, conselho, pedido: Doem órgãos. Comuniquem sua vontade de ser doador a suas famílias. Eu sou doador, comuniquei isso a minha família, e, espero que no dia em que me for dessa pra melhor, eu possa dar vida nova a quem precisa.

Adepto assíduo do twitter, a última twittada de @alerocha foi cheia de esperança, logo antes da cirurgia. Fazia graça repetindo o bordão criado por Cristiane Torloni: "Hoje é dia de Rock, bebê."

Ale Rocha deixa esposa e um filho de quatro anos, com o qual ele sonhava um dia poder jogar bola.

Hoje é dia de Rock, Ale. Hoje e sempre.

Até o próximo episódio.

Por Você versão Gamer

 Drops Uarévaa
Arcada de Noé - Por Vini


Manja aquela música bonitinha ( e extremamente mentirosa) que o Frejat fez chamada "Por Você"?
Bom, é "obóvio" que aquilo não passou de uma cantada forte de um Forever Alone pra conquistar a minazinha. Só que a cantada ganha ares mais fortes quando é um gamer que faz a tal declaração de amor.
Afinal de contas, que gamer em sã consciência trocaria suas horas de conquistas, troféus e o escambau por uma garota?


Esses caras fariam isso...

domingo, 4 de dezembro de 2011

Queen Live At Wembley Stadium

É Campeãããããoooo!! É campeãããããoooo!! Só pra começar essa segunda feira mais gostosa do ano para os Corinthianos =D.

Nesse fim de semana acabei dando um pulinho na Saraiva lá do Shopping Eldorado, e putz acabei comprando uma das coisas que eu sempre quis ter na minha prateleira.


Passeando pela ala dos dvd´s meu olho logo grudou numa capa que sempre achei foda!

Pois é, não agüentei e acabei pegando essa maravilha por apenas 50 dinheiros!! O_O cara...é MUITO barato por um DVD duplo com os dois shows realizados no antigo estádio de Wembley em 1986!

É a edição comemorativa de aniversário de 25 anos e foi a última tour da banda.... vou te falar é dubalacobaco!!

É verdade que falta umas músicas que eu curto muito como “Breakthru” e mas ver o Queen em plena forma, segurando a galera com uma energia que só quem assistiu isso ao vivo sentiu....eu? Não, infelizmente não tinha idade o suficiente para ir nesse...(mas estive no show de 81 lembram? Adoro citar isso só pra provocar o Z..rs).

Freddie Mercury estava absurdamente inspirado nesses dois shows, eu falo dele mais pra frente o show começa com “One Vision” e depois a porrada “Tie a Mother Down”aumentem um pouco o som que ta um pouco baixo no vídeo.


Sensacional.

Roger Taylor (bateria) e um dos bateristas mais criativos que já ouvi, não é nenhum cara rápido, técnico ou exagerado. Taylor toca bateria com uma facilidade e improvisação com uma levada que só ele faz.

Brian May é para mim o guitarrista com maior número de solos fantástico do mundo! O cabeludinho definitivamente nasceu pra tocar guitarra. Guitarra essa que foi moldada e totalmente feita por seu pai, que não tinha dinheiro para comprar uma na época. Quer uma prova?


O cara é um monstro…pqp.

John Deacon (Baixista) me faz ter vontade de aprender tocar baixo....o cara é de uma simplicidade e criatividade absurda pra compor uma linha de baixo dançante e acima de tudo, marcante pra cacete....quem não conhece essa música por causa do baixo?


Daora o baixo vai?

Freddie Mercury eu não preciso ficar aqui apresentar nem nada, mas é o tipo de vocalista que toda banda sonha em ter, dono de um tom de voz único no mundo, com uma presença de palco inconfundível (vide o vídeo a cima ele agitando a galera) e tinha o dom de compor letras e passar emoção nas palavras cantadas de uma forma característica. Não destacar “Love of My Live” seria uma heresia da minha parte. É de arrepiar.


Uma das melodias mais belas que meus ouvidos já ouviram...e com a voz poderosa de Mercury, chega a ficar mais perto da perfeição.

Enfim, foi uma compra que eu esperei anos pra fazer, mas quando vi a oportunidade única de comprar um DVD duplo de uma banda que mora aqui no peito desde meses de vida. Não pude deixar de fazer esse carinho aos meus ouvidos.

E sinceramente, espero que vocês façam o mesmo... por que isso ai é histórico!
Deu vontade de conferir tudo isso ai? Bom, você pode se contentar com essa imagem ai de baixo pra ter uma idéia do que falei na matéria....mas a qualidade não é lá essas coisas....já no DVD é perfeita!



Let´s Rock
Duende Amarelo.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Copos de cerveja


Salve salve simpatia! Hoje vou tratar de um assunto muito importante na hora de apreciar uma boa cerveja: O Copo! Sem dúvida o principal acessório para uma degustação de qualidade o copo ideal para a cerveja varia de acordo com o tipo de cerveja a ser servido.

As grandes cervejarias se esforçam para determinar um tipo de copo para cada marca e estilo de cerveja produzido. E isso não é apenas marketing, mas um bom copo expõe e valoriza outros detalhes e qualidades da bebida.
Para apreciar uma boa Lager ou Pilsner (Pilsen) os copos mais indicados são aqueles que comportam algo em torno de 300ml. Assim você pode apreciar a clareza, transparência e espuma.
E já que falamos em Lager e Pilsner aqui vão 3 recomendações de copos para elas!

 Tulipa 


 O nome vem da semelhança com o formato de uma tulipa (que é uma flor, pra quem fugiu das aulas de botânica). Esse copo parece um cálice, mas tem uma curvature extra , para fora, que faz aumentar o diâmetro da boca. Com isso os aromas mais voláteis ficam mais evidentes alem de deixar você beber sem tocar a espuma. Geralmente são bastante delicados com paredes finas, ele não é indicado para uma bebedeira forte, porque vai dar merda e você certamente vai quebrá-lo.







 Americano

Esse devia se chamar brazuca, brasileiro e afins porque é o famoso copo de cachaceiro! Robusto e barato, e você encontra ele em qualquer birosca nesse Brasil grande. Muito utilizado para tomar um pingado nas padocas pela manhã, esse copo tem volume médio de 250ml e sua borda indica o nível onde a espuma deve iniciar.










Lager 

Outro bem popular por aqui, seu volume gira em torno dos 330ml e permite boa visibilidade da transparência e efervescência das Pilsner. No geral tem a boca mais larga que a base, para que enquanto se esvazia o copo, a área a ser coberta pela espuma diminui, permitindo que a espuma se mantenha por mais tempo. Como isso diminui o equilíbrio do copo (e o seu porque ta esvaziando ele)a base tende a ser mais pesada e reforçada.





Agora que já sabem mais um pouco sobre copos, parem então de beber em copo de plástico! Isso é coisa de cachaceiro! Hehehehe Saúde! E se for beber, CONVIDA!