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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O Medo

“Não há nenhum demônio, com exceção do medo.”
O Medo





Tema Macabro




Todo mundo tem aquele filme, música, livro, etc que o marcou na infância, seja de forma positiva, ou negativa. E com filmes de terror não é diferente. Nosso leitor e amigo Luiz modesti no Podcast de sobre Terror lembrou-se do Monstro do Armário. Eu tive tais experiências que me marcaram também, como a música do Simple Minds (que por alguns anos eu não conseguia escutar sem lembrar do filme baseado em A Coisa de Stephen King, pois foi a primeira coisa que ouvi após o filme), o filme Criaturas Atrás das Paredes e O Medo.

A história de O Medo (The Fear) é simples (e hoje seria até meio clichê), mas interessante: um grupo de jovens que fazem uma espécie de “terapia do medo”, a fim de conseguir superar seus maiores medos, acaba passando um fim de semana em uma cabana isolada para dar continuidade à terapia. Lá eles descobrem um estranho boneco de madeira em tamanho natural e logo vão perceber que não superar seus medos não é uma opção – se quiserem permanecer vivos. Dirigido por Vincent Robert (que só dirigiu esse filme mesmo), o filme é de 1994/1995.



O Medo não pode hoje ser visto como um filme sério. Nem na época, na verdade (já notava algumas tosquices quando assisti o filme há anos atrás), mas o filme me marcou por um outro motivo: O fato de que eu dei tão pouca atenção para o filme quando assisti da primeira vez, que só em uma segunda olhada é que eu entendi a "moral da coisa". E quando eu entendi, achei genial. Tudo bem que hoje eu já não acho tão genial assim, mas para alguém que estava recém aprendendo a curtir histórias de terror, toda experiência é válida.

Recomendo O Medo mais por curiosidade do que propriamente por ser um filme bom. É o típico filme B com efeitos terríveis e um boneco que parece o Homem Bicentenário de madeira. Mas, se você não tiver nada para fazer é uma boa pedida para passar o tempo. Mas por incrível que pareça, é um filme bem difícil de encontrar, tanto nas locadoras quanto na internet (talvez por conta do nome, tem diversos filmes com nome semelhante e isso dificulta a busca). Assisti o filme há muitos anos atrás, em VHS e nunca mais encontrei em DVD (mas pode ser que tenha, se alguém aí já achou, avise nos comentários).


Curiosidades:
- Quem faz o papel do doutor do grupo de protagonistas em questão é Wes Craven.


Na próxima Madrugada:
Uma expedição à Antártida revela segredos que seria melhor ficar enterrados. Na próxima semana, conheceremos melhor um dos maiores clássicos da literatura de horror, Nas Montanhas da Loucura.

3 ANOS DE UARÉVAA!!


Quem diria que essa bagaça ia durar isso tudo, hein?

Pois é, 3 anos já... E quem acessa desde o início (existe alguém assim além de nós mesmos?) sabe que todo aniversário tem novidades. Então esse ano resolvemos inovar e....

NÃO FAZER PORRA NENHUMA, BWAHAHAHAHA!!

ESSE é o Uarévaa, rs

Mas pra não passar totalmente em branco, que tala gente relembrar alguns momentos marcantes do Uarévaa?

- O PRIMEIRO POST, introdução (UI) da coluna PalhetadA

- Especial de 100 posts

- ESMAGUE O DUENDE!!

- O primeiro aniversário

- A Semana Whatchmen

- O primeiro Interblogs: Éééé CAMPEÃÃÃO!!!

- O segundo Interblogs, e a entrevista com o Roger, do Ultraje a Rigor

- O segundo aniversário

- Especial sobre os logos do Uarévaa

- O primeiro podcast

- Especial 1000 posts

- O Momento... ARUÉVAA?

- A primeira Tira do Uarévaa pelo Vini


Pessoal, tivemos MUITOS outros momentos marcantes pra relembrar (pelo menos pra gente), esse foi apenas um apanhado rápido.

Comentem ai os que ficaram de fora dessa lista pra gente atualizar no post.

E continuem conosco, gritando...

UARÉVAAAAAAA!!

A Hora do Terror - Drácula em HQ

Uaréview
Por Rafael Rodrigues

“Meus amigos, temos uma tarefa terrível diante de nós e não podemos recuar! Se falharmos, e o vampiro triunfar, onde iremos parar?”




A editora Escala* traz de volta à vida o traço de Eugênio Colonnese numa publicação que reedita um clássico dos quadrinhos de terror no Brasil: a adaptação do livro Drácula, de Bram Stocker.


Drácula, de Bram Stocker é sem dúvida a história de terror mais conhecida até hoje, tendo originado uma série de adaptações para o cinema, TV, quadrinhos entre outras mídias. E, numa época em que quadrinhos de terror no Brasil eram “hype” (embora esse termo não estivesse na moda), um dos maiores e mais conhecidos quadrinistas do país, Eugênio Colonnese dá sua visão do clássico de Bram Stocker numa fiel adaptação do livro Drácula.

Quem já leu o livro sabe que a história é contada de forma epistolar (ou seja, através de cartas, diários e outros escritos, não sendo uma narrativa “direta”, por assim dizer, e tendo vários “narradores”). Colonnese contornou este aspecto mesclando a narrativa convencional dos quadrinhos com trechos específicos onde podemos ler as cartas sem imagens, apenas texto para introduzir certas partes da história e justificar a troca de "pontos de vista".

Como é uma adaptação feita há décadas atrás, no final da década de 60, a leitura se torna meio datada, mesmo com a editora tendo atualizado os textos, principalmente por conta das técnicas menos fluídas de antigamente. Balões de pensamento são recorrentes e o pouco dinamismo em alguns momentos denunciam que a história foi produzida há um bom tempo atrás. Como história em quadrinhos, a história funciona mais como um “resumo ilustrado” do livro do que como uma adaptação propriamente dita, pois muitas coisas foram basicamente transcritas e nada adaptadas para o meio. Mas isso não é de surpreender, considerando a época em que foi feito.

A arte de Colonnese é, como sempre, muito boa, mas talvez tenha sido um pouco prejudicada pela colorização feita pela editora (a história foi publicada originalmente em preto e branco). Eu particularmente acho que a colorização em quadrinhos, em muitos casos diminui a qualidade do artista, e acredito que muitos desenhos funcionam melhor sem cores. É o caso de Colonnese, na minha opinião. De qualquer maneira, isto não chega a estragar a leitura, nem impede de apreciarmos os desenhos do artista, que são sempre muito bons, em especial suas mulheres (é impressionante como ele consegue desenhar mulheres “reais” em diversas poses sensuais sem parecerem apelativas ou vulgares, nem distrair da história principal).

A edição em si, lançada este ano pela editora Escala, é uma boa tentativa, mas tem algumas falhas gritantes. Não “comprei” a ideia de usar quadros da própria história para montar a capa da edição (me pareceu algo bastante estranho) e a colorização da história, como já comentei antes, poderia ter sido deixada de lado (embora eu entenda que talvez hoje a revista não tivesse tanto apelo tendo miolo preto e branco).

Um dos acertos da edição é o conteúdo extra. Sempre acho bem-vindas publicações que trazem, além da história, coisas como esboços, entrevistas, curiosidades, matérias, etc. Para mim, são como os extras de um DVD; fazem a compra valer a pena, mesmo se o material principal deixar a desejar. Nesta edição de Drácula em HQ encontramos alguns textos sobre o personagem, sobre Eugênio Colonnese e sobre os quadrinhos de vampiro no Brasil. No entanto, a editora deveria contratar um revisor (ou, caso tenha um, demiti-lo), pois o texto possui em vários trechos uma gramática estranha, com pontuações em lugares errados e erros de ortografia. Mas valeu a intenção.

A Hora do Terror: Drácula em HQ não é uma obra-prima, mas para os amantes do terror e para quem quiser conhecer um pouco da arte de Colonnese, a HQ é uma boa pedida, principalmente considerando o número de páginas e o preço. A edição tem 114 páginas, custa R$ 14,90 e pode ser encontrada nas bancas (pelo menos foi onde eu encontrei). Vale como uma tentativa de reintroduzir o terror nas HQs brasileiras, mas eu espero que, caso a Escala lance outras obras semelhantes, preste atenção nos detalhes que eu comentei neste post, que podem inclusive comprometer a credibilidade do material.

Nota: 7,5 (só os desenhos de Eugênio Colonnese já cobrem 6 desses 7,5)
*Não, isso não é um post patrocinado (quem dera)


Rafael Rodrigues é uma adaptação de uma adaptação em quadrinhos de...alguma coisa. Mas infelizmente, não desenhado por Eugênio Colonnese

domingo, 30 de janeiro de 2011

PalhetadA

Eae meu povo!! Como foram de fim de semana? Espero que todos estejam bem.

Acreditem ou não...ESSA BAGAÇA FAZ 3 ANOS HOJEEEEEEE!!! \õ/ Vamos bater records de comentários e...hã a quem eu quero enganar ¬¬
Hoje no PalhetadA vou fazer uma coisa que eu não fazia a algum tempinho....trazer novidaes para vocês!

Ahá, não é uma novidade qualquer, não, não, é uma daquelas novidades que tenho certeza que vai arrancar uma risada sua logo pela manhã e quando perceber já vai estar indicando está matéria pro seu colega de trabalho, namorada, amigos e hãã chefe? Chega ai!



Quem ai nunca ouviu uma fanfarra? Daquelas barulhentas e divertidas mesmo, daquelas que você sempre teve vergonha de fazer parte da sua escola!! Eca! ahuahauahuahua.

Blaas Of Glory é uma bandinha de fanfarra formada por malucos que tocam Street Hard Rock, cê nunca ouviu falar disso né? Pois é, descobri os caras a alguns dias atrás fazendo aquela peneira na internet e descobri que são Holandeses retardados que tocam os clássicos do Rock versão fanfarra, GENIAL! Lançaram até um CD com o nome de "Highway To Hell"uia!


Segundo a banda eles se definem "um teatro viajante hilário e acústico que apresenta o Rock pesado de uma forma mais roots" Seja lá o que isso quer dizer, mas é legal bagarai!! dá uma olhada nos vídeos ai.


Tipo...por que não tinha uma dessas na minha escola? O.õ


AAARRRGHHHH FOOODAAA!! \,,/


Acho que a Pin vai curtir essa! ahuahauhuhuAHuahua

Cara, eu não sei vocês, mas eu achei fantástico!
Pra quem se interessou, é só clicar na imagem e baixar essa pérola!




Let´s Rock
Duende Amarelo!

sábado, 29 de janeiro de 2011

Hoje é o Dia do Jogo Justo!

Olha só, pequenos padawans!
Coluna nova aqui no Uarévaa! Sim, sim. E todo mundo achando que aqui a gente não falaria de games!
Eu sei, o nome não poderia ser mais safado. Arcade Noé.
O nome é em homenagem ao Noé, um velhinho "pixelizado" que vende cd piratas de games e fichas de fliperama de chumbinho amassado...




Devido ao grande sucesso do podcast sobre games onde tivemos a participação ilustre de um dos maiores conhecedores de games... do MDM, o Change, achamos que seria bem legal ter uma coluna sobre esses brinquedinhos de adultos. Tá certo que já é a terceira tentativa de se fazer uma coluna sobre games, mas tudo bem...
Outra novidade é que a coluna não tem dono. Todo mundo pode participar, mandando matérias e dicas de games. No início, Z e eu (como diria o Prof° Girafales, o burro vem na frente) vamos nos revesar pra levar a coluna pra frente!
A coluna ainda não tem dia certo para aparecer por aqui, e está saindo hoje por conta do Dia do Jogo Justo, do qual falaremos a seguir.


Então é isso, poozers! Espero que curtam o primeiro post da série!




Dia 29 de Janeiro é o dia, o Dia do Jogo Justo. A data que já está marcada pelo compromisso em oferecer jogos a preço de custo ao consumidor nos pontos comerciais participantes do projeto, além das atividades culturais voltadas ao aprimoramento dos interessados em aprofundar-se em design de games.

Aliás, é devido à alta tributação que o mercado de games brasileiro nunca deslancha. No Brasil, eles são absurdamente categorizados como jogos de azar, a mesma categoria que as máquinas caça níqueis, por exemplo. Outro problema encontrado por aqui são os aumentos dos preços dos games, que acaba fazendo com que os consumidores partam para a pirataria. Não é inteiramente justificável, porém se você olhar num contexto maior, onde você só vê esses políticos salafrarios aumentando absurdamente o próprio salário, não dá pra julgar quem se beneficia disso.
 
É por isso que existe o projeto do Jogo Justo, que visa mudar esta situação e mostrar que com impostos justos, a arrecadação iria ser ainda maior, pois os consumidores passariam a preferir comprar os jogos originais. Mas como demostrar que isso realmente funciona, de uma forma prática?

É ai que entra o Dia do Jogo Justo!
Amanhã, várias redes como Ponto Frio e o Wallmart, estarão vendendo games pelos preços que custariam sem a incidência de impostos, games recentes como Assassin’s Creed: Brotherhood, Castlevania: Lords of Shadow e Pro Evolution Soccer 2011 estarão a venda por apenas R$ 99,00;
Jogos de PS3, Xbox 360 e WII com preços variando entre R$ 49,00 à R$ 99,00 além de mais de 5 mil títulos de PC a preço único de R$ 19,00.
Para obter mais informações e saber a lista de lojas participantes, acesse o site oficial do Jogo Justoclicando aqui.





Nesse dia também terá o lançamento oficial da AciGames - Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games, que visa dar respaldo institucional, profissional e jurídico às futuras ações e projetos que alicerçam a idéia de “Jogo Justo”, com menos impostos e solidificação da indústria nacional de jogos eletrônicos. Com este objetivo, outras propostas e programações se realizarão, de modo a enfatizar a importância de uma mobilização nacional à favor de impostos mais equilibrados para jogos digitais e para a mídia eletrônica em geral. Entre estas ações, haverá mini cursos e oficinas introdutórias com profissionais de criação de jogos eletrônicos e convencionais, eventos culturais e promoções, entre outros.
Após intensa análise, a AciGames está promovendo o lançamento dos jogos em pequenos lotes a intervalos regulares, de modo a permitir que os interessados possam melhor administrar seus recursos para a aquisição gradual de grandes jogos.
O pessoal promete que outras iniciativas acontecerão brevemente.Fique atento!

Jogo Justo – Uma iniciativa de todos nós!

Fiquem agora com a mensagem do grande Alborga!




sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Podcast Uarévaa #31 - CONSPIRAÇÕES



NÃO CONFIE EM NINGUÉM!

Nesse pod, Marcelo, Rafael, Zenon e Moura, o Illuminati do Uarévaa, conversam sobre as conspirações e teorias mais legais e mais bizzarras.

E o Momento Uarévaa, com Zenon, Alex Matos e Shazam, ficou "altamente religioso" sem a presença do Freud (Bwahahaha). IMPERDÍVEL!!



(Clique na imagem com o botão direito do mouse
e depois em "Salvar link como..")


Clica ai pra assinar o RSS e passar a receber
o Podcast Uarévaa "tomáticamente"!!



E tamo até no iTunes, rapá!!!




Comentado no Podcast

Michael Jackson não morreu, virou a Latoya Jackson!


"A verdade" sobre a Gripe Suína:



Saiba como diferenciar uma vaca normal de uma vaca louca aqui.

Mensagem subliminar na música da Xuxa:



Zeitgeist: conspirações sobre Jesus, 11 de setembro e a economia americana:


Vejam algumas das fotos de fadas que enganaram todos por 100 anos:



E veja a letra desta música gaúcha e tente cantar junto!


Comente ai no post ou mande seu e-mail (contato@uarevaa.com) com críticas, elogios, sugestões, cagações de regra e tudo mais sobre nosso podcast!!

CinemaScope: Adaptações da Marvel Comics em 2011



O CinemaScope desse fim de semana falará sobre o filmes da House of Mouse, e as mudanças que esse ano nos trás.


Os filmes da Marvel esse ano trazem as peças finas para o filme dos Vingadores, além de serem os ultimos filmes dos Estudios Marvel na Paramont, já que Vingadores e Homem de Ferro 3 serão distribuidos pela Disney/Buena Vista. O meu temor em relação aos filmes do estudio, entre outras coisas, é deixar uma sensação forçada de universo interligado e a também um sentido de falta de individualidade nos filmes, parecendo que são todos prequels do filmes da super equipe. mas acima de tudo, eles precisam fazer sucesso, senão o grande projeto da editora-estudio pra 2012 pode ser uma jogada de extremo risco.



Por outro lado, temos a Fox segurando as redeas dos mutantes e tentando coalizar não só um bom filme perante publico e critica, mas também construir de fato e sucessivamente (diferente de Origens:Wolverine) seu proprio universo mutante dentro do estudio. Mas depois de muitas interferências (ruins) do estudio, todos estão focados para fazer os X-men funcionarem de novo na tela, com possibilidades de sequências para First Class e um provavel X-men 4 pro Bryan Singer, mas somente no caso de sucesso, seja comercial ou critico.



Agora vamos aos filmes, por ordem de lançamento:

THOR (06 de maio)
De:Kenneth Branagh Com:Chris Hemsworth, Anthony Hopkins,Tom Hiddleston e Natalie Portman

Num mundo paralelo, no reino de Asgard, vive Thor, o arrogante filho do deus Odin, que foi banido a Terra por sua petulância e por quase ter iniciado uma guerra com seus inimigos, os Gigantes de Gelo. Na terra, Thor encontra um grupo de ciêntistas em busca de outros mundos, enquanto a agencia de espionagem S.H.I.E.L.D busca saber a verdade sobre sua origem e que seu martelo Mjolir pode fazer.Mas escondido nas sombras, Loki, deus da trapaça, prepara um golpe que pode por Asgard e Midgard em risco...



Monitor diz: è incontestavel que Kenneth é um puta diretor e que Chris Hemsworth como Thor ficou foda, mas me preocupo com duas coisas. Primeiro, a Marvel novamente cortar as possibilidades dos filmes serem mais epicos. Segundo: estou acustumado a ver a Asgard (e consequentemente os personagens que vivem nela) das HQs com uma forte influência viking, mas que não necessariamente seja o Thor nórdico. e bem, visualmente tá uma vibe muito He-Man, e misturado com que disse anteriormente sobre cortar possibilidades pode gerar um resultado bom, mas não bom como realmente deveria.Esperar pra ver se meus temores se confirmaram u se vou me surpreender.E porra, esses Gigantes de Gelo tão baixinhos demais, aí é sacanagem!



X-Men: First Class (03 de junho)
De: Matthew Vaughn Com:James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Kevin Bacon e January Jones.

Voltando no tempo na cronologia dos mutantes no cinemas, conheceremos como Charles Xavier e Eric Lensherr se conheceram e criaram os X-Men nos anos 60, numa época onde a sociedade passa por mudanças e os primeiros mutantes começam a mostrar a cara. A primeira grande missão do grupo é impedir que Sebastian Shaw consiga concluir seu plano de dominação mundial para os mutantes, que envolvem agências secretas do governo americano e a crise de misséis cubana, numa serie de eventos que definiram quem será Professor X e Magneto de fato.



Monitor diz: mesmo com a tarefa herculea de escrever, filmar, editar e lançar o filme em exatamente 1 ano, as vezes a pressão faz bem. E apesar do photoshop fail da 1° foto lançada, o que vem mostrado e dito após isso particulamente me empolgou, mas só saberemos algo concreto quando o primeiro trailer surgir no começo do mês que vem. Pra mim, tem a chance de ser a zebra do ano e fazer muita gente queimar a lingua.



Capitão America: O Primeiro Vingador (22 de julho)
De:Joe Johnston Com:Chris Evans, Hugo Weaving, Tommy Lee Jones, Stanley Tucci, Hayley Atwell e Sebastian Stan

O cenário é o começo da Segunda Guerra Mundial.Os nazistas da HYDRA querem espalhar seus tentaculos pelo mundo, e todos estão aflitos com os resultados da guerra.O franzino Steve Rogers, com seu corpo não apto para se tornar um soldado, é submetido a um experimento que o torna um super-soldado, mais forte, rapído e inteligente.Mas sendo cansado de servir como garoto propaganda da Guerra, ele viaja até a Europa salver seu amigo Bucky Barnes e confrontar o general nazista conhecido como Caveira Vermelha, que possui um artefato mistico que pode mudar os rumos da guerra.



Monitor diz: Apesar de que um filme no estilo "Resgate do Soldado Ryan" fosse o melhor a ser feito, o clima de "Indiana Jones encontra GI JOE" pode funcionar com um personagem do qual o grande publico não entende direito pelo fato de ele carregar uma bandeira e, supostamente, defender os ideias daquilo. Meu pensamento sobre Steve Rogers é que acima de paises e conceitos, ele é uma pessoa querendo fazer o bem, um simbolo a ser seguido e um lider de respeito, e uma raridade nos filmes de HQs atualmente, um cara querendo fazer o bem não por causa de passado obscuro, desgraças pessoais e deformações, simplismente porque ele é alguem bom querendo estender sua mão para o proximo.E o fato dos nazistas serem "mascarados", desde o ano 2000 a Marvel proibiu a suástica para indicar seus vilões nazistas, usando a HYDRA como a versão disso dentro do universo desses personagem.Mas o que deixa as pessoas realmente preocupadas é se a polêmica escolha de Chris Evans pro papel principal vai atender as expectativas não só esse ano, mas em 2012, quando saberem,os se ele será o lider dos Vingadores como na HQ, ou o soldado de Tony Stark como em Avengers EMH...



Thor: Tales of Asgard (animação - 2011)
De: Sam Liu Com as vozes de:Matthew Wolf, Jay Brazeau, Christopher Britton e Paul Dobson



Filme que era pra sair ano passado, mas com a chegada do filme live action do personagem, aproveitaram para servir de merchandising pro filme. O filme conta a infância de Thor e Loki e como os acontecimentos de uma busca por uma espada lendária moldaram o carater dos futuros Deuses do Trovão e da Trapaça.Com os filmes animados da maevl melhorando consideravelmente bem, espero que o atraso no lançamento nos traga algo tão bom quanto "Planeta Hulk" e "Hulk Vs".



Pra fechar com chave de ouro (RS) a preparação para os filmes de 2011: filmes da DC Comics. Até lá!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

30 de Janeiro: Free Comic Book Day no Brasil?


Nos Estados Unidos da América todo ano a indústria de quadrinhos celebra o Free Comic Book Day, no primeiro sábado de Maio. O evento sempre busca gerar um palco para as editores divulgarem lançamentos ou reimpressões, distribuindo revistas totalmente de graça. Além disso, serve para os fãs e profissionais envolvidos no meio mostrarem o quanto adoram quadrinhos.

No Brasil a cada ano no dia 30 de janeiro é comemorado o Dia do Quadrinho Nacional. O “Dia” foi instituído pela Associação dos Cartunistas de São Paulo em homenagem a data da primeira publicação de As Aventuras de Nhô Quim ou Impressões de Uma Viagem à Corte em 1869, escrita e desenhada por Ângelo Agostini, considerados por muitos teóricos brasileiros a primeira história em quadrinhos do mundo.

Mas, afinal, o que a data americana tem a ver com a brasileira? Espera ai que eu explico!



Deixando terminologias de lado, historicamente falando o mercado brasileiro em histórias em quadrinhos só teve um volume considerável de publicações de material nacional até meados dos anos 40, como aponta o jornalista Gonçalo Junior em seu livro A Guerra dos Gibis (2004). No livro, o autor coloca que “as publicações em quadrinhos eram, sem dúvida, o que décadas depois seria chamado de ‘fenômeno de comunicação em massa’ no Brasil do inicio da década de 1940”.

Não que a produção não mais existisse nas décadas seguintes, porém, não com o mesmo volume, além de que nesse tempo as obras estrangeiras passaram a constar mais fortemente do nunca em nosso mercado. Nas duas últimas décadas intensificaram-se a tendência de lançamentos de quadrinhos para públicos diferenciados. Assim, obras de maior qualidade gráfica de produção foram surgindo; no entanto, em conseqüência dessa busca de qualidade editorial, esses produtos também são comercializados a um maior custo para o consumidor, o que, sob muitos aspectos, restringe seu potencial de vendas.

Hoje vemos encadernados em livrarias, bancas, revistas mensais em mix repletas de histórias desnecessárias, mas, mesmo assim, com um custo alto. Enfim, muita oferta, preços altos e um público que cada vez preferi qualidade, mas também com respeito ao público e formas acessíveis de alcançar o material que ele deseja.

Só para citar um caso que já se tornou clássico por conta da falta de visão, ou de empatia com o leitor, das editoras brasileiras ocorrido a pouco tempo, vou falar da Rio Comic Con, ocorrida em 2010. Todo mundo a essa altura já sabe que no evento de porte internacional, afinal grandes nomes como Milo Manara e Kevin O'Neill estiveram lá, só uma editora montou estande para vendas e a outra que montou (Panini) colocou só para vender assinaturas. Agora me digam se isso é falta de visão ou puro desdém pelo seu público? Afinal, em um evento sobre quadrinhos vender revistas é o mais lógico, e como visto com a Barba Negra realmente vende.

O mercado nacional de produção de quadrinhos, com novas revistas, álbuns de luxo e artistas envolvidos, vem crescendo, isso é fato. Só em 2010 tivemos uma Cachalote, um Bando de Dois, Pequenos Heróis, Turma da Mônica Jovem, MSP50, enfim, bons sucessos de critica e vendas. Mas, ainda há muito o que se vencer nesse mercado tão complicado, e, principalmente, se vencer a visão de editoras – em especial seus dirigentes de vendas, promoção, marketing – para podermos sair de um protomercado preso a leis de incentivos governamentais e, cada vez mais, mais inovador e favorável – inclusive financeiramente – para artistas. E, assim, quem sabe, melhorar a situação para nós leitores, com mais concorrências, preços equilibrados e respeito.

Marketings pré-históricos

O Dia dos Quadrinhos Nacional ainda não compartilha da visão “free comic book” de propaganda e relacionamento por parte das editoras, mas, pelo menos, podemos comemorar a “retomada”, usando um termo utilizado mais para o cinema, que pode em futuro próximo ampliar, e muito, as obras e artistas envolvidos. Além do interesse de público em uma área da comunicação vista normalmente pela maioria da população como diversão para crianças e sem tantos atrativos. Fazendo, assim, que o Dia do Quadrinho seja uma data de grande repercussão e comemoração todo ano.

Os Supremos - A Série


Bem amigos do Uarévaa... Como todos estão cansados de saber e alguns enlouquecem com a ideia, os Vingadores vêm aê LÁ LÁ LÁLÁLÁLÁ nos cinemas, aproveitando o embalo do sucesso do Homi de Ferro e levando o Hulk de carona, ainda esperando o sucesso dos filmes do Capitão América e do Thor.

Todos, logicamente, esperamos que o melhor venha pela frente pelas mãos do pai da Buffy, Joss Whedon, MÃS...

Sabemos que cabeça de cineasta e produtor Hollywoodiano é igual bunda de criança, você nunca sabe quanta merda vai sair dali.

Por isso Moura traz para todos maaaaais um Uarevacasting Series!

E se por acaso um canal foda e com bagos (chupa CW) pegasse Os Supremos de Mark Millar e trouxesse tal e qual para as telinhas?
Só aqui meu amigo que esses nossos sonhos... Realizam-se!

Primeiramente eu dividiria o seriado em temporadas curtas, de 12 episódios. Sem tempo pra episódios fillers de encheção de linguiça, a trama focaria tal qual a trama do Millar na vida pessoal, profissional e heróica dos personagens, com conspiração, intrigas, traições, tchutcharias e violência que vimos nos quadrinhos.

Mas, o que todo mundo quer saber e a turma da rua não para de perguntar: Diz aê o elenco, seu Moura!

Capitão América / Steve Rogers


Nada de galãzinho com cara de bobalhão. Pro herói número 1 do ultiverso Marvel, precisamos de um ator que, além de ser o típico arquétipo heróico, deve ter presença e liderança. Jamie Bamber foi o capitão Lee Adama em Battlestar Galactica, e interpretou o militar bom moço que sabe ser badass quando é preciso.

Homem de Ferro / Tony Stark


Sim, eu sei que Robert Downey Junior é o Tony Stark definitivo. Mas para uma serie de TV seria impossível manter o cachê do cara. Então procurei uma versão mais barata do astro e acabei me lembrando de Billy Campbell, de The 4400. Ele está acostumado com traquitanas tecnológicas voadoras, visto que esteve em Rocketeer, tem cara de rico e manha pra fazer um playboy alcoólatra e bom vivant.

Thor


Ao mesmo tempo em que não me agrada a idéia de um brutamonte qualquer de WWE no papel do Deus do Trovão, também acho que para o Thor Ultimate, um rapazola praticamente saído das fraldas não combina muito bem. O meio termo entre eles é o Sawyer de Lost, Josh Holloway. Além do cara já ter se provado um puta ator ao roubar a serie mais comentada da década pra ele, ainda tem o porte pra interpretar o hippie super poderoso.

Nick Fury


Tudo bem que Samuel L. Jackson É o Nick Fury ultimate, mas pra uma série, impossível. Então procurando por um afro-americanão módafocka, pensei inicialmente em Lawrence Fishburne (CSI), mas decidi optar por um menos conhecido e com um cachê mais modesto. Eamonn Walker, de Oz, Justice e o atual The Whole Truth é uma boa opção, com a cara de Bad Guy que lhe é natural.

Hulk / Bruce Banner


Um cientista fracote, problemático e meio maluco? Basta Jeremy Davies repetir mais ou menos o personagem Daniel Faraday de Lost e temos um Banner genuíno. Davies tem a cara de maluco que o personagem pede, e ainda é um ótimo ator. Para o papel do Hulk, poderia ser utilizado animatronics e maquiagem ao estilo de Guillermo Del Toro, com um pouco de CGI.

Vespa / Janet Pym


Se a Janet do ultiverso é asiática, procurei não ser óbvio e colocar Lucy Liu ou a Sun de Lost no papel, mas a delicia incrível que é Elly Hu. Com participações em Vampires Diaries e HAWAI-5.0, não sei se ela interpreta bem. E, olhando essa foto, posso dizer: TO NEM AE. Coisa linda do pai!

Gigante / Hank Pym


Hank Pym é um merdão no universo 616 e não decepciona na buchisse no Ultiverso. Mas mesmo assim, precisamos de um ator talentoso que saiba interpretar um cara que quer ser um herói, mas é bastante perturbado. Peter Krause é um ator de tarimba, com series como A Sete Palmos, Dirty Sexy Money e a atual Parenthood. E uma bela cara de bobo, apesar do grande talento.

Gavião Arqueiro / Clint Barton


Clint em Supremos é um militar obstinado e leal – e para o papel do herói eu escalei Brian Austin Green. Esqueça o virginal David de Barrados no Baile e lembre que ele já fez o soldado heróico em Terminator – The Sarah Connor Chronicles. Mesmo que a serie tenha sido uma merda.

Viúva Negra / Natasha Romanov


Natasha tem que ser misteriosa, ambígua, e muito, muito gostosa. Natasha Henstrindge não é lá nenhuma ganhadora do Emmy, mas já interpretou mulheres misteriosas ambíguas durante toda a sua carreira, desde o clássico do Corujão A Experiência até a série “new-camp” As Espiãs, e é, indiscutivelmente, gostosa.

Mercúrio / Pietro Lensherr


Para o ex-terrorista, precisamos de um ator que possa passar alguma elegância, arrogância e aquele ar superior que só os britânicos conseguem ter com tanta maestria. Aidan Turner, o vampiro de Being Human pode dar conta do recado.

Feiticeira Escarlate / Wanda Lensherr


Mais uma gostosinha pro grupo, todo mundo sabe que a filha de Magneto tem alguns parafusos a menos. Michele Ryan de Mulher Biônica tem uma carinha de doidinha e já está acostumada com séries de ação.

Betty Ross


Betty na versão Ultimate tem que parecer a garota nerd, bonita, porém comum. Rose Byrne, co-protagonista de Damages tem esse estilo, e ainda assim é uma boa atriz que não perde o brilho ao lado de Glenn Close no supracitado seriado.

Herr Kleiser


O alienígena nazista seria o vilão da primeira temporada, e para o papel eu acho que a versão de Christopher Walken dos seriados, William Fichtner, está acostumado a papeis perturbadores e de grandes PNCs. Onde você já viu esse cara antes? Que tal em Prison Break?

Loki


Finalmente o vilão da segunda temporada seria o irmão mais novo, mentiroso e manipulador, de Thor. Desmond Harrington já faz o papel de irmão mais novo mentiroso e manipulador de Bart Bass em Gossip Girl e tem a cara de filho da puta perfeita para o Deus da trapaça. Ele também pode ser visto em Dexter.


É isso aê, galera. Assim abrimos a temporada 2011 do Moura em Série.

Até o próximo episódio.