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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Podcast Uarévaa #27 - UARÉTROSPECTIVA 2010


Adeus ano velho... Feliz ano novo...


Nesse pod, Freud, Zenon, Shazam, Vini, Duende Amarelo e Al Lock relembram várias coisas legais que aconteceram no Uarévaa em 2010 e, claro, falam merda pra cacete. E o Momento Uarévaa acumulou de novo mas.... PORRA, é Ano Novo, que se dane, rs....

Se você é leitor/ouvinte fiel do Uarévaa, siga adiante, senão... bom, eu recomendo ouvir algum outro Podcast Uarévaa de algum tema que te agrade mais. SIMBORA!!




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Comentado no Podcast

Comentado no PODCAST? Ahhh, tá de sacanagem...  

VAI ENCHER A CARA, PÔ!!!

Não bebe? Então enche a fuça de rabanada e tá tudo certo.

FELIZ ANO NOVO, GALERA!! 

Tudo de bom procês em 2011 e que continuem aqui com a gente ajudando a tocar essa bagaça em frente.

Comente ai no post ou mande seu e-mail (contato@uarevaa.com) com críticas, elogios, sugestões, cagações de regra e tudo mais sobre nosso podcast!! 

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Tiras Abençoadas


Fala molecada!
Fim de ano chegando e quase não arranjo tempo pra fazer o último Tira de Letra de 2010.
A sorte é que eu tinha feito parte da matéria e salvo no meu blog. E quem disse que só o Word e Jesus salvam?
Por falar no filho do homem, hoje vamos falar das tiras especialmente boladas para ele, o Todo Poderoso, o celestial e Inefável... o meu, o seu e o "puái" do Inri Cristo: Deus!



Criado em 2008 pelo designer gráfico de Nitéroi, Carlos Ruas para um blog chamado Um Sábado Qualquer, Deus acabou se tornando um personagem de tiras de humor, que nasceu diretamente para a internet.
As tiras tomaram uma proporção tão grande de conhecimento do público que Carlos acabou largando o emprego para se dedicar integralmente as suas tiras. E a manobra vem dando certo.
Com um ganho de R$2.000,00/mês entre patrocínios e venda de objetos, como bonecos de pelúcia baseados em seus personagens, ele vem se firmando entre as tiras mais vistas da internet. E não só pela visita em seu próprio blog, mas pela avalanche de blogs que republicam suas tiras.

Há quem se engane que os beatos de plantão se importam com a releitura bem humorada do Criador que o tirinista fez, pois segundo ele, já recebeu muitos elogios de pessoas de várias religiões que costumam acompanhar seu trabalho.Poucas reações negativas ou críticas foram feitas por parte dos cristãos, pois segundo ele, aqui no Brasil as pessoas estão mais adaptadas ao humor religioso. Bom, isso até ele mexer com os Fundamentalistas Maometanos, aí sim quero ver se a coisa não fica séria!Ele diz que recebe um ou outro e-mail dizendo que vai queimar no inferno, mas ainda a oposta que Jesus contava ótimas piadas, e não liga muito pra isso!

Ruas explicou que a inspiração para fazer suas tiras vem de encontros com seus amigos e pelo gosto em estudar várias religiões e mitologia. Habilidoso no desenho, criou personagens com traços simples, mas o que conta mesmo é o humor presente nos roteiros. Ruas afirma que sempre curtiu fazer piadas com temas religiosos e como é ilustrador, resolveu investir em sua própria série de tiras.

A ideia no começo era fazer um messias que ninguém acreditava, mas que porém era o verdadeiro messias! Mas depois chegou a conclusão que ninguém seria melhor que o próprio Deus para ser o personagem principal.

Com cerca de 27 mil acessos diários, as tiras que já estão em sua quarta temporada, contam algumas particularidades da vida de Deus, um senhorzinho barbudo que veste uma toga amarela, de sua "criação", o homem-palito Adão, sempre as voltas com problemas conjugais com sua parceira Eva, além de outros personagens bíblicos e mitológicos e de Luciraldo, uma espécie de "demônio" com cara de raposa.
 
Pra quem se interessa em como são feitas as tiras, Ruas postou em seu vlog como ele produz seu material, que ao meu ver é da maneira mais correta possível! Sempre fazendo as tiras primeiramente no papel e depois montadas e colorizadas no computador, com os progrmas Corel Draw (aaaargh!) e no Photoshop para a pintura. O tempo de produção varia de 3 à 7 horas.
Tô falando sobre o tempo de execução, porque tem muita gente que acha que é fácil e rápido fazer tiras, e não é não!



Assim como Laerte criou um personagem baseado na figura de Deus, o personagem de Carlos Ruas se difere tanto em desenho quanto em conteúdo, pois percebe-se que seu Deus é menos  "bonzinho". Ou seja, ele apresenta uma raiva acumulada pelos fracassos da humanidade, fazendo com que ele tenha um comportamento um pouco mais ofensivo e estressado em determinados momentos. Além de apresentar outros personagens já citados que compõe o time, mas sem tirar o foco do personagem principal.
Apesar do conteúdo religioso, o tirinista não entrega sua inclinação religiosa para preservar a neutralidade de seu trabalho. É uma posição muito interessante, mas não me admiraria se ele resolvesse contar que é ateu. =)
O interesse pela Bíblia e/ou pelo estudo das relações com Deus estão bem presentes e é isso que importa para o sucesso das tiras.
Tanto sucesso vai render um livro que está sendo preparado para o lançamento sem data prevista. Além disso, ainda outros produtos com a sua marca estão sendo criados como camisas, adesivos e desenhos originais na moldura. O cara até apareceu numa entrevista no programa Mais Você, da Rede Globo, onde conta um pouco mais de sua carreira.




Além de leituras de cunho religioso, o artista tem como pilar de criação as tiras do argentino Quino, criador da pequena Mafalda.
Não sou muito ligado nessas tiras, mas é inegável o talento do artista e a repercussão que elas possuem. Por várias vezes, pessoas que não são muito ligadas a ler quadrinhos ou tiras, me abordavam comentando sobre "Um Sábado Qualquer", querendo saber minha opinião e tal. Eu sempre dizia que ainda não tinha visto (o que era verdade) e depois, com a curiosidade aguçada pelos comentários, resolvi ler várias de uma paulada só, e acabei achando que elas tem o sucesso merecido, pois falam sobre um assunto difícil de se escrever, mas que são feitas de uma maneira tão bem colocada que, se o cara que é mais fervoroso em sua fé for um pouco mais tranquilo e souber separar as coisas, com certeza essas tiras vão agradar até a ele.

É isso, pequenos padawans! Bom início de ano pra todos e espero encontrá-los por aqui em 2011.
Uarévaa!!!
  O nosso querido velhinho gagá Freud também fez umas pontas nas tiras!

Supergrupos



E não é que até na semana entre Natal e Ano Novo chegou post de leitor? Melhor pra gente que trabalha menos e curte um post bem legal pois o Nico Demo já mandou muito bem no anterior e repetiu a dose de Rock nesse.

Confere ai e mande o seu post tambem!! Envie DJÁ seu texto e imagens pro "De fora da panela", através do e-mail contato@uarevaa.com.


Senhores leitores do Uarévaa, venho mais uma vez na coluna do leitor trazer uma contribuição a este blog cada vez mais safado. E pela própria tradição cultural do blog, venho me ater detal assunto ligado a Supergrupos. Mas não estamos falando de Liga da Justiça, Vingadores, X-men ou Youngblood (?), e sim de bandas que reuniram, grandes putões nomes da música, fazendo uma banda de estrelas, selecionei as bandas que considero mais relevantes para a galera se divertir.


Cream – 1966


Formação:
Eric Clapton (The Yardbirds, John Mayall and the Bluesbreakers)
Jack Bruce (John Mayall and the Bluesbreakers, Manfred Mann, Graham Bond Organisation)
Ginger Baker (Graham Bond Organisation)

A banda é considerada o 1º supergrupo importante do mundo, faz um Blues rock de qualidade ímpar, e teve 4 álbuns.


Temple of the Dog – 1990


Formação:
Chris Cornell (Soundgarden e AudioSlave)
Stone Gossard (Pearl Jam, Mother Love Bone, Green River)
Mike McCready (Pearl Jam)
Jeff Ament (Pearl Jam, Mother Love Bone, Green River)
Matt Cameron (Soundgarden, Smashing Pumpkins, Prodigy e Pearl Jam)

Participações:
Eddie Vedder (Pearl Jam)
Rick Parashar

Este Supergrupo grunge foi formado em homenagem a Andrew Wood, vocalista do Mother Love Bone que morreu por Overdose de Heroína, na época se juntaram amigos da banda do Andrew, mais 2 integrantes do Soundgarden e dois ainda desconhecidos (Eddie Vedder e McReady). A banda só teve notoriedade depois do sucesso do Pearl Jam, é um marco da música grunge.


Audioslave – 2000


Formação:
Instrumentistas do Rage Against the Machine (Tom Morello, Tim Commerford, Brad Wilk)
Chris Cornell (Soundgarden)

O Rage Against the Machine havia acabado recentemente, Chris Cornell já tinha deixado o Soundgarden a algum tempo, e pela junção destes poderes temos essa banda que fez um grande sucesso na 1ª metade da década de 2000 e deixou os fãs de RATM recalcados.


The Raconteurs – 2005


Formação:
Jack White (The White Stripes) - vocal, guitarra e teclado
Brendan Benson - vocal, guitarra e teclado
Jack Lawrence (The Greenhornes e Blanche) – baixo
Patrick Keeler (The Greenhornes) – bacteria

Embora só o líder do The White Stripes fosse um artista conhecido, essa banda foi a que mais se destacou recentemente, primeiro pela qualidade da banda e em segundo por mostrar Jack White com uma banda com mais de 2 integrantes.


Them Crooked Vultures – 2009


Formação:
Josh Homme – (Queens of The Stone Age, Kyuss e Eagles of Death Metal)
John Paul Jones – (Led Zeppelin)
Dave Grohl – (Nirvana, Foo Fighters)

Desculpe putinhas do Clapton, mas essa pra mim é o maior Supergrupo da história do Rock, temos John Paul Jones do Led Zeppelin, Dave Grohl do Nirvana e Foo Fighters e Josh Homme do Queens of The Stone Age, todos de bandas emblemáticas, e fazendo uma música fantástica!

Deixei de fora bandas como Perfect Circle e Velver Revolver, pelo simples fato de eu não gostar delas, e até bandas que gosto como Ataxia e The Good, the Bad and the Queen, por não achar tão relevante, mas deixem nos comentários seus supergrupos preferidos.

Beijo no Coração da Galera.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Tron e o legado da tecnologia

Uaréview
Por Marcelo Soares


É engraçado como conceitos sobre um objeto mudam com o passar das décadas. Em 1982 Tron: Uma odisséia eletrônica trouxe a segunda paranóia típica dos anos 80, depois da “paranóia espacial”, a histeria sobre o perigo dos avanços tecnológicos e como uma inteligência artificial poderia dominar sistemas de mísseis atômicos e destruir a humanidade em segundos. 

Em pleno fim da primeira década do século XXI, Tron Legacy nos mostra outro olhar sobre a tecnologia, não mais como destruidora, mas, sim, criadora de novas formas de vida e possibilidades. 

Spoilers a frente


Nessa nova incursão no mundo virtual da Grade, descobrimos que Kevin Flynn (Jeff Bridges), protagonista do primeiro filme, desapareceu sem deixar vestígios. A sua empresa, a Encom, é gerenciada pelos demais acionistas e seu filho, Sam (Garrett Hedlund), com 27 anos, não quer assumir o controle da empresa e prefere boicotá-la. Um dia o braço direito de seu pai, Alan Bradley (Bruce Boxleitner), recebe um bipe, o que faz com que Sam vá até o local onde funcionava a antiga loja de Fliperama de seu pai, onde sem querer é digitalizado e entra na Grade, hoje controlada por CLU, um clone digital de Flynn, criado pelo próprio com o objetivo de construir uma rede perfeita.

Com uma premissa principal do reencontro de pai e filho e luta contra uma tirania, Tron 2 tem seu impacto maior pelo visual, já que seu enredo segue a cartilha básica de aventura de Hollywood, com alguns conceitos e símbolos jogados superficialmente no meio das lutas e cores. Porém, esses conceitos, mesmo na superficie, abrem brechas para boas discussões.

A primeira coisa que me pegou ao ver Tron 2, e seu anterior, foi o conceito religioso do Usuário e de Flyn, um Deus com tendências zen. Não muito pela referencia cristã de alguém todo poderoso que cria vidas, modifica a realidade, é adorado, e gera uma tríade (Flyn, o pai, CLU, o filho, e Tron, o espírito Santo). Mas, me apeguei mais a lógica religião x política, isto é: o binômio sociedades democráticas mitológicas versus sociedades ditatoriais pagãs. 


No primeiro filme é citado que no inicio da Grade, quando tudo estava se construindo ainda e a liberdade dos programas era maior, eles adoravam o Usuário como um Deus perfeito, sem erros, que a tudo construiu e tudo sabia. Sob o controle do Master Control e de CLU, os programas são impelidos a fazer oposição à crença no usuário, todos que acreditam nele são presos e reprogramados. Só o MCP e CLU podem ser adorados e temidos. É a velha forma bem exposta em 1984, de George Orwell, onde o controle político passa também pelo religioso/filosófico. 

Outro ponto de analise feito por minha mente doentia foi à lógica do herói dentro desse universo tronificado, que me remeteu até o Dark Knight de Nolan, onde Harvey Dent proferi a seguinte sentença: “Ou se morre como herói, ou vive-se o bastante para se tornar o vilão”. E é o que vemos com o grande herói tecnológico da primeira película nesse segundo filme. Tron, o personagem, depois de abatido pelo CLU, e dado como morto por Flyn, é reprogramado e vira o grande assassino do vilão, trajado até de roupas negras e capacete (para eliminar a necessidade de usar outro ator digital e também dar o básico ar de máquina de matar).

Mas os temas mais interessantes, e pouco explorados, da odisséia eletrônica ficam por conta da visão mesmo de tecnologia e humanidade. 

Em Matrix, no fim de um século de grandes revoluções tecnológicas e de uma cultura pop em estado de mudança, vimos o quanto a dependência da tecnologia podia nos levar a ruína e como a rebelião contra a vida artificial era nossa única salvação. Onze anos depois, com o boom de redes sociais, aumento do tráfego de informação via ciberespaço e cada vez mais conexão nossa com as máquinas – diferente da lógica anterior “humanos superiores, máquinas como servos”, hoje somos mais como sócios em busca de uma parceria – Tron nos traz exatamente o avanço que a tecnologia pode nos levar.


Kevin Flynn prenuncia a aurora de uma nova época para a humanidade com a descoberta dos ISOs, e sua possibilidade de cura de doenças e revolução de como vemos as máquinas e sua relação com o homem. Daquele mundo virtual surgiu vida “do nada”, como uma criação espontânea, e a tirania – com medo de perder sua função, seu poder, ou por pura vaidade, inveja – os caça e expurga. Para mim, Tron fala que dessa nova relação do Homem com a tecnologia uma nova raça humana surgirá, uma geração que será o futuro da humanidade, temida pelos tradicionalistas e conservadores.

Outra questão interessante apresentada pelos filmes é o conceito de representação virtual de nosso eu real. Em Tron vemos os discos luminosos portados por cada programa como o receptáculo de todas as informações a respeito dele, quase como uma alma virtual que ao jogá-lo em uma batalha estaria jogando a si mesmo, se arriscando a se perder. Me lembrou muito a lógica usada na série Caprica, onde era possível criar um avatar em um mundo virtual até de pessoas falecidas, utilizando fragmentos de informações sobre ela no mundo virtual: fotos, textos, vídeos, tudo se unindo para gerar um ser digital que representaria quem é/foi a pessoa.

Afinal, o que espalhamos por redes sociais, blogs, youtubes, etc, nos representa de verdade? Poderíamos dizer que aquilo unificado pode ser lido como o que somos? Até onde o vicio de se mostrar, exibir um pouco do que se é no mundo virtual pode nos ser prejudicial?


A partir desse ponto, vejo que Tron também alfineta o lado ruim da tecnologia – que como coloquei acima é mais vista como benéfica no filme. Tanto Kevin quanto Sam Flyn ao serem presos bradam: “Eu não sou um programa”, o que vejo como um grito pela liberdade do homem ante o alto grau de usabilidade da tecnologia nos dias de hoje, isto é, devemos utilizar a tecnologia como nossa parceira e de forma benéfica, mas, ao mesmo tempo, estar sempre alerta para não virarmos escravos dela e vivermos em função dela. O que nos dias de hoje colocaria como o vicio em crescimento dos jovens pela internet, redes sociais, chats, abdicando da vida real. Afinal, mesmo como todo esse mundo tecnológico fantástico, o que liga pai e filho é falar sobre a velha moto em conserto e o prazer de andar livre nela.

Ainda sobra espaço no filme para uma critica as corporações que ainda buscam velhos formatos de relacionamento digital, em tempos de compartilhamento de informações e programas, a se arriscar em viver uma vida de adrenalina e aventuras e, como o próprio nome diz, a importância de legados, sejam familiares, tecnológicos ou sociais. 

É uma pena que por preferir a aventura simples, a Disney perdeu uma boa chance de fazer algo bem mais complexo dentro dessas temáticas que aparecem superficialmente, e, assim, trazer um novo marco para o cinema, como o primeiro filme foi e Matrix, por que não?

Em suma, Tron é um filme mais que recomendado para quem curte diversão, bons efeitos, ação, tecnologia e filosofia. Bem que podiam explorar mais agora em outras mídias e ampliar esse universo tão interessante.

Endless jumping into the pool

Salve salve simpatia! Na saga de posts safados vou colocar mais um videozinho que vi enquanto vagabundeava no lolhehehe





Esse é meu Japão! Nunca me decepciona no assunto esquisitice!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Terror Train

“Todo mundo, tirem suas máscaras”

Terror Train





Tema Macabro




Em uma festa de Ano Novo de estudantes de Medicina, Alana Maxwell é quase coagida a pregar uma peça no estranho e tímido Kenny Hampson. Ela o convence a ir até um quarto escuro com a promessa de fazer sexo. Mas lá outros estudantes colocam um corpo de uma mulher morta na cama, fato que assusta Kenny e o traumatiza a ponto de lançá-lo em um hospital psiquiátrico. 3 anos mais tarde, membros das mesmas fraternidades da festa de Ano Novo resolvem promover uma festa à fantasia à bordo de um trem em movimento. Mas o que deveria ser uma noite de muita festa acaba se tornando um pesadelo, quando os responsáveis pela peça pregada em Kenny são mortos um a um, e a cada morte o assassino se disfarça com a fantasia da vítima.



Esta é sinopse de Terror Train (O Retorno do Comboio do Terror, em Portugal), uma produção canadense dirigida por Roger Spottiswoode (Air America - Loucos pelo Perigo, o 6º Dia e 007 – O Amanhã Nunca Morre) e protagonizada por Jamie Lee Curtis que foi lançada em 1980. Embora seja um típico “slasher movie” como Natal Sangrento, provavelmente vai agradar aos amantes dos filmes de psicopata, pois contém todos os clichês típicos e ainda consegue ser um filme interessante (embora datado). Por essa razão, se você por algum motivo tiver que ficar em casa na véspera de Ano Novo e não está nem um pouco interessado no “Show da Virada” na TV, aí está uma boa dica para passar o tempo em meio aos fogos de artifício da data.

Outra dica relacionada é Trem (Train, 2008), estrelado por Thora Birch e que conta a história de um grupo de atletas americanos que, ao viajarem para a Europa para participar de uma competição de luta livre acabam se envolvendo em um viagem mortal à bordo de um trem.



Bem, este curto, mas sincero post encerra o Madrugada Macabra 2010. Espero que vocês tenham se divertido (ou se assustado) tanto quanto eu ao fazer os posts para esta coluna. Ano que vem o Madrugada Macabra segue trazendo novas histórias, curiosidades, clássicos e sobrenatural no mundo real.

Um assustador (no bom sentido) Ano Novo para todos os leitores do Uarévaa!

Curiosidades
- Terror Train usou um trem de verdade para suas locações, a locomotiva do Canadian Pacific Railway que, até onde se sabe, está operante até hoje;
- Trem foi originalmente concebido para ser um remake de Terror Train, mas por motivos ignorados, o filme lançado não tinha muito em comum com o filme dos anos 80, com exceção do fato de se passar dentro de um trem;
- Trem é considerado por muitos fãs como “O Albergue dentro de um trem”;
- Terror Train foi lançado em VHS em 1988, em DVD em 2004 (nos EUA) e relançado nos cinemas em 2010;
- O IMDB tem uma página sobre um suposto novo remake de Terror Train que estaria em desenvolvimento, mas não se tem nenhuma informação além disso.


Na Próxima Madrugada:
Para entrar em 2011 com o pé esquerdo, nada melhor do que começarmos com Os Mestres do Horror.

December

Momento Uarévaa
Por Shazam

Salve salve simpatia! De volta com aquele que tem uniforme vermelho, mas não é o noel!
Shazam na área, trabalhando pós natal, meio bebado mas tudo bem.

Bem, o natal é igual para todo mundo? Veja outro ponto de vista sobre tradições natalinas


December from 328 Stories on Vimeo.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Então é Natal, e o que você fez?

Momento Uarévaa
Por Marcelo Soares

Muitas pessoas não gostam do natal (não é Sr. Rafael) ou simplesmente desacreditam por que acham que tudo é consumismo, egoísmos e pouco, além disso, pode vir. Mas, pensem bem meus caros. Presentes também são formas de dizer o quanto gostamos de alguém e quanto ela é importante para nós. Presentes são expressões de nossos sentimentos e o Natal um bom pretexto para mostrar eles.



São em épocas assim que podemos ser mais tranqüilos, relaxados e cantar belas canções


Época de acreditarmos nos símbolos e em sua força e sinceridade.


Passar momentos felizes com a família.


E sempre acreditar em milagres.


Enfim, o Natal é uma época impar do ano, e, acredito, falo por todos do Uarévaa quando desejo um ótimo Hannukah, quer dizer, Natal para todos os leitores desse humilde blog, suas famílias e amigos. E lembre-se de tudo que foi dito nesse post à noite quando estiver na sua ceia rodeado de familiares e queridos amigos à mesa.


Bom Natal Uarevianos! =)

Podcast Uarévaa #26 - FICÇÃO CIENTÍFICA - Parte 2


É NATAAAAL!!

Isso pede um podcast especial, CERTO?

CLARO QUE NÃO!!

Nesse pod temos a segunda e última parte sobre Sci-Fi, com Freud, Marcelo, Rafael, Shazam e nosso camarada Luiz Modesti agora citando diversas obras (quadrinhos, filmes e séries) desse tema. E hoje não tem Momento Uarévaa galera, no próximo faremos o das duas partes duma tacada só.

Então, pra você descansar um pouco dos assuntos natalinos e do maldito CD da Simone, ouve ai um papo legal sobre Sci-Fi.




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Comentado no Podcast

- Post do Shazam comentando o mangá ABARA: AQUI

- Jabá "de grátis": coleção completa do Guia do Mochileiro das Galáxias tá baratinha AQUI. Alô Submarino, aceitamos doações, hehehe

- Entrevista do Marcelo com o autor Octávio Aragão: AQUI

- Resenha do Rafael para The Matrix Comics: AQUI

- Propaganda japonesa BIZARRA com o Robocop




E olhai A ZENON!!

E ela veste azul, veja que coincidência!! Bwahahaha

Saiba mais sobre a incrível trilogia dA Zenon clicando nos títulos!!

- Pra fechar, a lista de piores filmes citada nos "extras": AQUI


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Muito obrigado pelo carinho e pela compreensão, um grande abraço a todos os nossos ouvintes e 
FELIZ NATAL!!

Meteoro de Pégasus no Ringue?



Olhai o famoso rapper Thiago MC de novo, o colaborador favorito do Ser Supremo. O que? Não sabem quem é o Ser Supremo? É porque o Thiago trabalha mais pro Uarévaa do que ele... (RATINHOOOOO!!)

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Fala pessoal, tranqüilos? Vamos pra minha última matéria desse ano pro Uarévaa (isso se eles publicarem)?

E uma das obras mais famosas do Masami Kurumada (autor dos Cavaleiros do Zodíaco) Ring Ni Kakero (um mangá de boxe que é dividida em duas partes, sendo que a primeira tem 25 volumes e a segunda tem 26 volumes) irá ganhar a quarta temporada em anime.


Ele teve a primeira publicada com 12 episódios que é um torneio no Japão;

A segunda com 12 episódios sendo que é contra os United States of AMÉDICA (Assista vídeo abaixo que entenderá);

A terceira teve só 6 episódios que são os Shadows;

E agora a quarta que será contra os Alemães e especula que terá 12 episódios também.

A série se chamará “Ring ni Kakero 1: Sekai Taikai-hen”, será exibido no Animax Japão a partir de Abril e terá a Toei novamente animando a série.

Enfim... esse anime no Brasil tem uma certa legião (não é de super heróis) de fãs que odeiam, pois por causa dele que os Cavaleiros do Zodíaco ficou um pouco atrás nos projetos do Kurumada, tanto que a Toei (que animou a série) baixou o valor da produção dos Cavaleiros por causa do Ring Ni Kakero não ter feito sucesso no Japão.

Só que pro Kurumada que é fã de boxe, esse seu mangá/anime é o xodó, mas o que dá dinheiro mesmo é OS CAVALEIROS DO ZODÍACO, hehehe!!!

Olha os videozins bacanudos:

Esse é o encerramento do Rocky Japonês, ops... Ring ni Kakero:


E pra quem não entendeu o AMÉDICA:


Agora é a parte mais difícil: Tentar transmitir uma mensagem de BOAS FESTAS!!!

Queria agradecer a todos que estão me apoiando, ajudando, rindo e até discutindo nas minhas matérias.

Espero que para TODOS as festas de finais de ano sejam mais que espetacular, que ganhem muito mais que só presentes materiais e que no ano que vem estejamos mais uma vez unidos para rir, discutir e curtir esse site que para mim cresce a cada dia mais.

OBRIGADO, BOAS FESTAS E UARÉVAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!

P.S. Façam que nem eu e gritem UARÉVAA na virada do ano!!!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Especial Semana de Natal

Fala, molecada!
É, mais um ano indo pro ralo e a gente só percebe isso mesmo quando o velho de calças vermelhas (não, não é o Freud curtindo Restart) dá as caras por aqui.
E o que é mais divertido no Natal?
Abrir presentes? Esperar o Papai Noel? Assistir o especial de natal do Didi?
Confraternização na família? Pfff... porra, nenhuma!


O melhor dessa data é entupir o bucho de comida e encher a cara de mé!
Aquele seu tio que passa mal todo ano tem um bom motivo pra isso. Quem paga conta e impostos absurdos todo ano tem uma grande razão pra fazer o mesmo, e não dá pra sair comprando presentinhos de Natal pra família toda com sorriso largo no rosto, por isso não o julgue! Se junte a ele, mas antes confira a seção especial de tiras mais cut-cuts de Natal que separei para animá-los um pouco!
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 É, não tá fácil pra ninguém!

Tempos difíceis requerem medidas extremas!

É tudo uma questão de esforço! Garfield também sabe que o melhor do Natal é comer!

Quebrando o punchline de uma piada. Coisas de Natal!

É, e tem gente que acha que não é uma data comercial.

Filhadaputice também rola até depois do Natal!

 Os pais sempre são sinceros.

Porra, Mauricio! O Xaveco também é viadinho? Eu que botava fé nesse moleque...

Nero era uma criança desobediente.

E pra não dizer que sou um insensível Grinch, uma tira "fófis" do meu personagem predileto!

Mas, esperem aí! O Tira de Letras especial ainda não acabou! Pelo menos não poderia terminar o ano sem que as tão prometidas e esperadas (mais prometidas do que esperadas) tiras do Uarévaa pintassem por aqui!
Há quem duvidou que um dia isso iria acontecer, mas finalmente chegou o dia!
Tudo bem, não ficou lá essas coisas porque eu fiz na correria, mas o importante é a intenção que é, não só presentear esses mamulentos que fazem parte do blog, mas os leitores que nos aturam o ano inteiro! Sério galera, se não fosse pela meia dúzia de fãs e leitores que temos, não faríamos questão nenhuma de continuar com essa porcaria. Portanto, vocês são os responsáveis!!!

Queria agradecer a galera que me acolheu neste ano no blog e dizer que isso me deu um gás pra continuar fazendo meu trabalho! Valeu! Boas festas, pequenos padawans!

Clique para ampliar!