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sexta-feira, 28 de junho de 2013

Podcast Uarévaa #145 - Rock Brasileiro nos Anos 80


"Oh Roquêêê!"

Freud, Marcelo, Moura, Modesti e Romenique relembram a geração que fez rock no Brasil nos anos 80. Bem, o Romenique, não, esse participou só pra tumultuar mesmo.

E a leitura de comentários... NÃO TEM. Acumulou pra semana que vem.




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- Documentário sobre o Rock de Brasília citado pelo Marcelo.



- Post do Moura sobre o Renato Russo: AQUI

- Site do Ronca Ronca, programa de rádio do Maurício Valadares, citado pelo Freud: AQUI.



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P.S.: O feed será atualizado hoje a noite, incluindo esse podcast. Quem for "feedeiro", não começe de mimimi. Tá com pressa, baixa essa porra ai no post, hehehe

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Creature Feature

Você sabe o que é "Creature Feature" (segmento de monstros, em tradução livre)? É um termo genérico que era usado como título para um formato de programa de TV nas estações americanas entre os anos 60, 70 e 80, onde eram exibidos geralmente filmes cult de horror e/ ou sci-fi dos anos 30 a 50, filmes de horror britânicos dos anos 60 e os filmes de monstros gigantes do Japão dos anos 60 e 70. O termo vem do fato de que histórias de monstros, como os filmes da Universal e da Hammer, além de filmes como os do Godzilla eram as atrações mais comuns neste formato.


Mas Creature Feature é, atualmente, também o nome de uma banda bem curiosa, criada por dois compositores de Los Angeles, Curtis Rx e Erik X, que traz um estilo meio de "terror paródia", com letras tipicamente voltadas para histórias de terror, morte e monstros.

Diferente da maior parte das bandas que usam o terror como influência, Creature Feature tem uma pegada mais cartunesca e satírica do que sombria, embora trate dos temas clássicos do gênero.

É uma banda que certamente não vai agradar todo mundo que curte terror, mas pela criatividade da iniciativa, achei que merecia a divulgação. Confira algumas músicas da banda:







sexta-feira, 21 de junho de 2013

Podcast Uarévaa #144 - Ceticismo


"Acredite, se puderrrrrr!"

Freud, Rafael Rodrigues, Marcelo e Moura questionam tudo e falam sobre ceticismo e credulidade. Ser cético é simplesmente não acreditar em porra nenhuma? É ser chato pra caralho? Se tá na internet então deve ser verdade? Toda obra de ficção hoje em dia tem que ser "realista"?

Não acredita que esse pod ficou legal? OUÇA!

No final, Freud, Marcelo e Moura voltam, juntamente com o Modesti, para a leitura de comentários e falar da briga entre PS4 e Xbox One e nossas impressões sobre os protestos e manifestações que tem ocorrido no Brasil.




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- Tá curado ou num tá? Mais ou menos... Praticamente... não.





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terça-feira, 18 de junho de 2013

Considerações sobre as recentes manifestações (sugestões)

Imagem original aqui

Muita coisa tem se falado sobre os últimos acontecimentos do país. E agora que lutar por direitos virou “moda” (espero que essa moda dure ainda muito tempo), muita coisa ainda vai se falar. Não vou me estender muito para que este texto seja o mais objetivo possível.
O motivo deste texto é dar minha contribuição para esta onda de comoção que tem se seguido às manifestações. Se você ler até o fim, e achar que este texto não serve para muita coisa, tudo bem.

A coisa mais importante é saber que conseguimos a atenção de todo mundo. E, agora que eles tem a nossa atenção, é importante começar a pensar no que vem a seguir.

Embora seja realmente muito gratificante ver as pessoas irem as ruas para exigir melhorias no país, não podemos ser ingênuos. Exigir “mais educação”, “mais saúde” e lutar “contra a corrupção”, na prática, é o mesmo que nada. É como dizer que estamos “lutando contra o mal”. Que mal? Como é esse mal? Como resolvemos esse problema?

Então, acredito que falta agora sistematização. Usar a cabeça. Provamos que podemos fazer número. Agora temos que provar que podemos fazer reivindicações inteligíveis e realistas.

Mas o que vai ser reivindicado? Embora eu nem de longe tenha moral para definir o que se pode ou não reivindicar, partindo das próprias manifestações e do interesse comum da população, chego à algumas sugestões, não do que reinvindicar, mas de como chegar às reivindicações mais eficientes.

Dividirei elas em 2 etapas: A primeira, para uma mudança externa e coletiva; a segunda, para uma mudança interna e individual. Leve, é claro, este texto como uma sugestão, e não uma definição:


Mudança externa (reivindicações)

Saúde:
Não basta só pedir por mais investimentos em saúde. O que precisamos? Quais são os problemas mais graves? Quais as prioridades? Quais seriam as soluções a curto, médio e longo prazo?

Entre os manifestantes e apoiadores há médicos, enfermeiros, gestores de saúde e assistentes sociais que podem ajudar nesta questão.


Educação
Sim, este é o maior de todos os problemas, mas o que podemos fazer? Que tipo de mudanças podemos exigir, a curto, médio e longo prazo? Quais os problemas mais urgentes?
Professores, pedagogos, filósofos e educadores em geral que apoiam as manifestações podem ajudar neste ponto.


Corrupção
Certo, como vamos “acabar” com a corrupção? Mudando as leis? Exigindo renúncia de diversos políticos? Tais coisas sequer são possíveis? Quais são os caminhos que podemos seguir para garantir que as próximas eleições tenham políticos melhores? Advogados, filósofos e cientistas políticos podem ajudar neste ponto.


Representação
Por mais que esse seja uma manifestação coletiva, não é possível colocar 200 milhões de brasileiros numa sala com a presidente para cada um decidir o que acha melhor. Fatalmente, é necessário escolher representantes oficiais do movimento, rostos que possam ser aceitos por todos como representantes dignos.

Esta é a parte em que é importante, não só quem vai representar, mas como as opiniões de todo podem ser endereçadas. De admistradores a gestores de TI, passando por publicitários e celebridades ou formadores de opinião da imprensa, esta seria a parte mais problemática, e talvez mais importante, se quisermos realmente fazer a diferença.



Mudança interna (individual)

Mas nenhuma destas reivindicações vai fazer muita diferença se não estivermos dispostos a manter as mudanças. E, para manter as mudanças, precisamos mudar nossas atitudes no dia a dia.

Não adianta lutar por mais saúde, se você não cuida da sua. A prevenção é o melhor remédio para a boa parte dos problemas de saúde.

Não adianta lutar por mais educação se você não está disposto a recebê-la, se não está interessado em aprender, mesmo que isso signifique ter que deixar de lado muita coisa que você acreditava anteriormente.

Não adianta lutar pelo fim da corrupção se você fura fila, não devolve troco dado a mais e estaciona na vaga de deficiente.

E, mais importante, não adianta ir para a rua, ou mesmo apoiar as mudanças de casa, se você não estiver disposto a fazer isso sempre, ou seja, se você não estiver disposto a pensar o tempo inteiro no bem comum primeiro, para depois pensar em si mesmo.

Não sou ingênuo de pensar que este texto pode resolver quaisquer problemas de organização que essa série de eventos possa ter. Mas, nesta ocasião sem dúvida histórica na história do país, não poderia deixar de dar minha contribuição, ainda que tímida. Não sei se estas mobilizações farão alguma diferença ou não, mas de uma coisa eu tenho certeza: Enquanto não fizéssemos nada, nada iria acontecer mesmo.

No mais, espero que as manifestações não parem por aí, e que sejam realmente um motor que leve à mudança, ainda que a mudança não seja da noite para o dia.

Parabéns, Brasil.



P.S.: Para continuar no clima de mudança, ouçam os podcasts que fizemos sobre temas sociais e relevantes, que talvez ajudem um pouco na reflexão:

Mundo Colorido Parte 1 e Parte 2

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Trailer de "Sob a Redoma", de Stephen King

Para quem não sabe, está sendo adaptado para uma série de TV o livro "Sob a Redoma", do Stephen King. Na história, uma pequena cidade se vê numa situação surreal quando de repente são isolados do resto do mundo através de uma redoma, que não se sabe de onde vem e nem quem - ou o que - foi responsável por isso. A série estreia em 24 de junhos nos EUA no canal CBS. Confiram o trailer (em inglês):

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Podcast Uarévaa #143 - Seriados do Superman


"Somebody SAAAAAAVE MEEE.."

Romenique, Rafael Rodrigues, Marcelo e Modesti conversam sobre as várias versões seriadas do Superman no rádio, cinema e TV, sempre com informações precisas a abalizadas (NOT!).

No final, Freud e Moura usam a leitura de comentários para bater o cartão de ponto do podcast.




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quinta-feira, 13 de junho de 2013

Quem curtiu o dia ontem e quem vai castigar o santo hoje


Ainda que o Uarévaa não tenha feito uma semana especial, melosa e engajada como as outras “Semanas dos Namorados”, eu mostro hoje quais foram os “desejos” de alguns dos nossos amigos uarévianos para a data.

E então chega a semana mais melosa do ano. Casais felizes para um lado e casais “felizes (só que não) para o outro e todos os restaurantes, motéis e tudo mais lotados e donos de floricultura FELIZES DE FATO com a data que deixa qualquer outono mais bonito. Ai! O amor...

Sendo assim, já que não fizemos a (antes) tradicional semana dos namorados eu resolvi irritar os nossos queridos amigos com uma pergunta chatinha via e-mail: “o que gostariam de ganhar ou o que vão ganhar no dia dos namorados?”. Todas as respostas recebidas foram lindas, autênticas e até mesmo românticas (afinal, os “BRUTU TOMÉIM AMA”).

No entanto nem todos os amiguinhos comemoraram a data, por motivos óbvios... E por conta disso, resolvi dar uma ajudinha (e colaborar para que a zoeira aqui dentro dessa bagaça ultrapasse todos os limites) a eles dividindo-os em dois grupos:

1 – Quem curtiu o dia
2 – Quem vai castigar Santo Antônio hoje

Então, vamos lá (não me matem meus amiguinhos):

1 – Quem curtiu o dia

Confiram abaixo as respostas daqueles que, certamente, tiveram um dia bem legal ontem.

O “manguaceiro apaixonado” Romenique
Não sei o que ganharei, provavelmente uma garrafa de Jack Daniels! HAUHAUAHUAHUAHA. Eu não sei, não há nada de material que eu queira nesse momento. To feliz por passar o dia dos namorados em casa com a minha gata :)

(Divida comigo depois, pufavô?)

O “sortudo amarelo” Duende 
Eu ganhei um Galactus! Nada que eu faça ou compre vai superar um presente desses.... nada!

(Pin mandando benzaço).

O “velho coelho” Freud 
Mais 2 filhos? Opa, isso já está a caminho.... ;)

(Podem culpá-lo pelo povoamento do mundo, viu gente?)


Para vocês só tenho uma coisa a dizer:




2 – Quem vai castigar Santo Antônio hoje

Mas outros uarévianos passaram essa data sem namorada. Veja abaixo as respostas deles:

O “sempre sincero” Moura
Eu queria, quero, e sempre vou querer, a minha parte em dinheiro.

(Deve ser em uma única parcela, em dinheiro mesmo).

O “cãozinho arrependido “Zenon
Então... engraçado como eu nunca dei importância pra essa data, mas nos últimos 10 anos essa é a primeira vez que passo o dia dos namorados como solteiro, mas se pudesse pedir alguma coisa eu não pediria nada material. Apenas uma chance de voltar ao passado e não cometer alguns erros.

(Essa frase deve ser repetida 44 vezes... Owmmm)

O “muito justo” Rafael Rodrigues
Uma namorada conta como presente?

(O P O R T U N I D A D E Braseeeeeellllllllllllllll)

O “nem me atrevo a descrever” Modesti
Se eu tivesse uma namorada ia adorar ganhar um menáge com ela e a Mônica Mattos.

(a namorada que aceitar, automaticamente ganha o selo de qualidade e uma alteração de status no Facebook – créditos dessa frase para Zenon)

O “conterrâneo econômico” Marcelo Soares
Dia dos namorados melhor presente que possa ter é o dia inteiro juntos, namorando, presente material é besteira =)

(Gastar no mercado de Mangabeira que é bom náda, né?)

Então, para esses, ainda temos uma bela solução.

VIVA SANTO ANTÔNIO


Tudo muito bom, tudo muito bem.... mas e o dia da Camila, hein? Isso ela não compartilhou com a gente, né? Malandrinha... 

Achou que ia ficar de fora dessa, Camila? Não, o Freud aqui vai te entregar também, bwahahaha


Vejam o que ela escreveu em meio a troca de e-mails ontem:

Acho que ganhei um presente agora, está na portaria. Vou buscar.

O que terá sido, hein? Flores? Caixa de bombons? Uma daquelas constrangedoras mensagens de carro de som em que toda a vizinhança fica vendo a pessoa passar ridículo de ouvir e vira piada pro resto da vida? Bwahahaha

Ou era só uma correspondência normal mas dali brotou o amor entre Camila e o carteiro?

Acho que nunca saberemos... MISTÉÉÉRIO!


segunda-feira, 10 de junho de 2013

A coisa que encalhou na costa

Como vocês devem ter reparado, terror japonês não é algo que apareça por aqui no Madrugada Macabra. Não é que eu não deprecie a produção nipônica, ao contrário, é justamente por não ter conhecimento o bastante que me permita ser justo com a visão oriental do Terror que não tenho o costume de falar muito sobre isso por aqui.

De qualquer maneira, durante o podcast sobre Terror nos Quadrinhos, o amigo e colega de blog Romenique mandou algumas coisas de manga de terror para mim, e então achei que seria interessante postar para que o terror japonês possa marcar presença em algum nível por aqui.

A história é "The Thing That Drift Ashore", produzida pelo quadrinista Junji Ito, e como os fãs de H.P. Lovecraft logo vão imaginar, a HQ tem bastante elementos lovecraftianos.

Não há muito o que revelar sobre a HQ que o próprio título não explique: Em um dia qualquer, uma repulsiva criatura gigante aparece encalhada na costa do Japão, atraindo a atenção de gente por todo o país. Uma destas pessoas é um jovem que sente-se compelido a vir até lá ver a criatura morta apesar de temer o oceano e os horríveis monstros que vivem nele. Ele não é o único; uma jovem garota também se identifica com esse sentimento contra o oceano, por ter levado seu noivo anos atrás. Mais do que isso seria estragar surpresas desnecessárias.

Confira a história completa (em inglês):

“Os robôs mais foda que vocês já ouviram”


Bom, há controvérsia... Mas que esses ai são foda, sem dúvida!



Se tem uma coisa que eu gosto é Disco Music. (PAM PAM PAAAAM) Ué, verdade, é demais! DUVIDO se tem alguém ai lendo a matéria que nunca dançou ao som de “Kool and the gang” “ABBA” ou “Sly and the Family Stone”. O que? Vocês não se lembram desse som deles?



Ce ta loco, Isso é demais mano!!

A pegada é essa hoje aqui no PalhetadA.

O Daft Punk pra quem não manja, são alienígenas que caíram na terra e resolveram fazer música pra gente. Resumidamente, pra mim é isso, rs.

Ok vamos lá, Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo são amigos dos tempos de escola, e como todo moleque (ou quase todo) sonha em ter uma banda de rock and roll. E assim, eles tentaram formar uma, chamada de “Darlin” (uma homenagem aos Beach Boys) e conseguiram até abrir uns shows por ai.



Só que não agradaram ninguém! A crítica pegou pesado e os caras resolveram parar por ali.... com o rock, não com a música. Bangalter falou pra mídia "O rock n' roll que fizemos foi bem mediano, eu acho. Foi tão breve, talvez seis meses, quatro músicas e dois shows e então acabou.”

Só que teve uma coisa que chamou a atenção dos caras, uma crítica em especial que dizia "a bunch of daft punk” ou “um bando de punks bobos". E ali deu o “PLIM” na cabeça dos caras pra achar um nome legal e sair fazendo experiências com sintetizadores e outros ritmos... nasce então o Daft Punk!

Quando os caras acertaram a mão na música começou a chover gravadoras atrás da música que eles haviam criado. E ai eu vou deixar um trecho da declaração do Bangalter... prestem atenção.

“Nós temos muito mais controle do que dinheiro.

Você não pode ter tudo. Vivemos em uma sociedade onde dinheiro é o que as pessoas querem, então elas não podem ter o controle.

Nós escolhemos.

Controle é liberdade. As pessoas dizem que somos malucos por controle, mas controle é controlar o seu destino sem controlar outras pessoas.

Não estamos tentando manipular outras pessoas, estamos apenas controlando o que nós mesmos fazemos.

Controlar o que fazemos é ser livre.

As pessoas deveriam parar de pensar que um artista que controla o que ele faz é algo ruim.

Muitos artistas de hoje são apenas vítimas, não tendo controle, e não são livres.

E isso é patético.

Se você começar sendo dependente do dinheiro, então o dinheiro tem que chegar no ponto em que se ajuste às suas despesas.”


Taquipariu! Clap, clap,clap,clap... quem diria que um robô ia falar isso pra você um dia? (Sim, pra mim são robôs alienígenas já disse!). Isso ai é basicamente a história da dupla, mas eu queria falar especificamente do último trabalho dos caras o absurdamente sensacional “Random Access Memories”.

Eu não me lembro de uma expectativa tão grande por um lançamento de um CD. Talvez o 13 do Black Sabbath esteja no mesmo patamar de expectativa hoje, mas o “RAM” gerou um fuduncio na mídia e na galera que pqp.



E não por menos, a dupla Daft Punk esteve trabalhando nesse álbum por pelo menos 5 anos!! Parou seus trabalhos para se dedicar a composição da trilha sonora de TRON – O Legado vocês devem se lembrar, não? Beleza a trilha tai em baixo.



E só depois de fazer a trilha (fabulosa por sinal) voltaram a pesquisar sons, efeitos e ritmos para gravarem o “RAM”. A espera rendeu um dos trabalhos mais dançantes e bem feitos do DF, a faixa lançada para acalmar a galera toda foi “Good Lucky” com participações do guitarrista Nile Rodgers e do Rapper Pharrell Williams. Solta o som aê.



Que puta som! Digno dos tempos da sua tia que saia pra dançar nos bailinhos. Aliais se você mostrar esse som pra ela e falar “Tia, lembra desse som nos tempos da Disco Music?” eu garanto que ela não vai se lembrar, mas não vai falar que a música é atual....ela soa como um som nostálgico! A linha de baixo é absurdamente foda.

O Random Access Memories exala os bons tempos da disco, na verdade ele é uma homenagem a esses anos dourados, rolou também a participação do lendário “Giorgio Moroder” (um produtor fodido que trabalhou com Donna Summers e tantos outros artistas da época). A participação do cara é resultado de uma conversa gravada com o Daft Punk, que jogaram trechos na música “Touch”.



Enfim, escrevi pra caralho pra falar pra vocês que o trabalho dos robôs em Random Access Memories é coisa fina! Recomendo muito.

E pra quem estiver afim de trabalhar ouvindo o cd inteiro... clica ai.



Let´s Dance!

Duende Amarelo

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Podcast Uarévaa #142 - Lobisomens


"Chuta o saco do lobisomen!"

Freud, Rafael Rodrigues, Moura e Modesti falam sobre as primeiras histórias com lobisomens e suas aparições no cinema, quadrinhos, TV e música.

No final, Marcelo se junta a Freud e Modesti para a leitura de comentários.




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Comentado no podcast:

- Muitas imagens e assuntos citados vieram dos 3 posts especiais do Madrugada Macabra sobre lobisomens: Maldições - Gênese, Maldições - Histórias e Maldições – Hoje.

- Post do Moura com a Legião do Mal Brasileira: AQUI


Confiram o Modesti participando do 
ARGCast #117, sobre crossovers entre 
DC e Marvel clicando AQUI.

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Uzumaki

Uaréview
por Kural King


CENTÉSIMO "De fora da Panela" aqui no Uarévaa! Faz tanto tempo que não tem um que nem parece, hein? 

Mas hoje nós chegamos (ou melhor, nossos leitores chegaram) a essa marca através da resenha do mangá Uzumaki, que o maior criador de montagens da galeria do facebook do Uarévaa, Kural King, leu após a indicação do Romenique no Podcast Uarévaa #139 - Terror nos Quadrinhos.

Confira ai mas esteja aviado que, segundo o próprio Kural King, pode conter spoilers.




Pelo que foi apresentado em Uzumaki a história se passa numa cidade onde padrões em espirais está presente em quase tudo e de forma exagerada, e em cada edição seguimos a vida de Kirie (personagem principal) e algum outro personagem e eventos relacionados aos espirais, eventos que a principio são plantas em forma de espirais, redemoinhos nos riachos e correntezas, ciclones vão se evoluindo para cinzas em forma de espirais, cabelos, até mesmo corpos.

Tem 2 personagens principais a história:


Kirie – menina que vive sua vida cotidiana normalmente rodeada de eventos bizarros e o mangá relata esses eventos. Depois de ser alertada pelo Shuichi, Kirie começa a se aperceber desses eventos e acaba por se envolver ainda mais nas bizarrices quando o pai dela ficou obcecado também com espirais e depois quando ela mesma se encontra possuída pelo padrão espiral.



Shuichi – amigo da Kirie, ele se mostrou consciente da bizarrice que existe na cidade e acaba por se envolver (indiretamente) em alguns dos acontecimentos bizarros da cidade, o pai dele que tinha uma obsessão com espirais acabou por se matar partindo os seus ossos e tomando a forma de um espiral em um recipiente circular, com isso a mãe do Shuichi desenvolveu uma fobia a espirais que levou ela a cortar a pele dos dedos, os cabelos e no fim os próprios tímpanos de forma a se livrar dos espirais no corpo dela, Shuichi é depois arrastado para mais um acontecimento bizarro envolvendo espirais ao ser apresentado a Azami (é uma moça que possui uma cicatriz na testa e existia um rumor estranho de que ela lida com magia negra e sai por ai encantando meninos jovens adolescentes.


Ela desenvolve uma obsessão por Shuichi por ele ter sido o primeiro a não cair pelos seus encantos e com o passar do tempo a cicatriz dela foi crescendo em forma de espiral e pouco a pouco foi consumindo o corpo dela até isso levar a morte dela e outro carinha.) e depois desenvolve capacidade de reconhecer e conseguir identificar onde e quem está possuído pelos espirais.

Bom enfim, cara, devo falar que a principio eu não tava achando grandes coisas a hq porque a edição 1 é bem fraquinha, mas pqp, da edição 2 com a morte da mãe do Shuichi para frente a porra fica louca, a estranheza do mangá só aumenta e até mesmo uma re-imaginação de um Romeu & Julieta (na edição 5) dentro do universo do mangá ficou fodasticamente bizarro e legal ao mesmo tempo e a edição 6 apesar de ter sido menos horrifico que o resto das edições, o final foi estranho.

O desenho de Junji Ito é bem simples e ficou perfeito em Uzumaki, baixarei o volume 2 e 3 depois para continuar a leitura, mas darei um tempinho para a mente assimilar Uzumaki antes de prosseguir para as outras obras do Ito porque se forem do mesmo calibre, ler tudo de uma vez vai me deixar ainda mais maluco das ideias.

Já agora agradeço ao Romenique pela recomendação.  :)

Kural King

Agora vou a ler Usagi Drop novamente. Até a próxima.

Uarévaaa


Também quer colaborar com o Uarévaa? Então nos mande o seu post, com texto e imagens pro e-mail contato@uarevaa.com que nós publicamos ele aqui no "De fora da panela".

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Está chegando a 3ª edição da Multiverso ComicCON


Indicada ao 25º Troféu HQMix na categoria “eventos”, a Multiverso ComicCON chega à sua terceira edição em grande estilo!
Este ano o evento homenageia Renato Canini, gaúcho de Paraí que ganhou o posto de "pai brasileiro" do Zé Carioca após a sua influência sobre o personagem da Disney a partir dos anos 1970.

O papagaio malandro repaginado pelo artista é a estrela da arte de divulgação desta edição, desenhado sobre os ombros do Laçador, símbolo de Porto Alegre, pelos artistas convidados Vitor e Lu Cafaggi. A ilustração integra também uma exposição de releituras de obras de Canini assinadas por artistas de todo Brasil.

Os irmãos Cafaggi são, é claro, dois dos convidados da Multiverso ComicCON este ano, que vai contar também com Sidney Gusman, Fábio Yabu, Eduardo Spohr, os gêmeos e Moon, Ana Kohler, além dos amigos do Uarévaa Daniel HDR, Cris Peter e Estevão Ribeiro, e de muitos outros. O evento também traz, este ano, o ilustrador argentino Marcelo Frusin, da série Loveless e HellBlazer.

Diferente do ano passado, A Multiverso em 2013 volta a contar com dois palcos com atrações simultâneas: O Palco Multiverso e o Palco Soda Geek. É claro que, como todo evento de quadrinhos e como já é tradicional na MCC, também vai ter stands com coisas nerds, fã-clubes de Star Wars, Doctor Who, Harry Potter e Game of Thrones, além das sessões de autógrafos com os convidados e, é claro, Cosplay.

O Evento acontecerá no mesmo local dos anteriores (Colégio Marista São Pedro), nos dias 22 e 23 deste mês. Confira o cronograma oficial:


SÁBADO, 22 DE JUNHO

Abertura dos portões: 10 horas
Abertura das salas de fã-clubes: 11 horas
Abertura da sala de games: 11 horas
Abertura da sala de RPG: 11 horas
Abertura da área de estandes: 11 horas
Palco Multiverso

11 horas às 12h15min – Painel: A importância da mulher no mercado de HQs (Ana Koehler, Cris Peter e Lu Cafaggi)
12h15min às 13h30min – Painel: O jeito gaúcho de fazer quadrinhos (Walter Pax, Mateus Santolouco, João Azeitona e Rogê Antônio)
13h30min às 14h30min – Painel: A revolução dos quadrinhos digitais (Émerson Vasconcelos e Carlos Ruas)
14h30min às 15h45min – Palestra: Sidney Gusman
15h45min às 17 horas – Painel: A expansão das convenções de HQ e Cultura Pop no Brasil
17 horas às 18h15min – Painel DC Comics (Marcelo Frusin, Daniel HDR, Jheremy Raapack)
18h15min às 19h15min – Concurso Cosplay (Grupos)
19h15min às 20 horas – Entrevista: Fábio Moon e Gabriel Bá
Palco Soda Geek

12h30min às 13h30min – Painel: Homossexualidade nos quadrinhos
13h30min às 14 horas – Entrevista: Estevão Ribeiro
14 horas às 14h30min – Entrevista: Eduardo Damasceno
15 horas às 16 horas – Painel: Games e HQs – Uma simbiose crescente (Edh Muller, Christopher Kastensmidt e Jheremy Raapack)
16 horas às 17 horas – As faces do humor na internet
17h às 17h45 – Palestra: Doctor Who 50 anos (Grupo Whovians RS)
17h45 às 19 horas – Painel: Superman nos cinemas (Maressah Sampaio, Edson Gandolfi e Sidney Gusman)
DOMINGO, 23 DE JUNHO

Abertura dos portões: 10 horas
Abertura das salas de fã-clubes: 11 horas
Abertura da sala de games: 11 horas
Abertura da sala de RPG: 11 horas
Abertura da área de estandes: 11 horas
Palco Multiverso

11 horas às 12h30min – Painel: Marvel Now! A reação da Casa das Ideias (Sidney Gusman e Daniel HDR)

12h30min às 13h30min – Palestra: Zé Carioca 2013 – A retomada da produção Disney no Brasil (Fernando Ventura)

13h30min às 14h15min – Entrevista: Marcelo Frusin

14h15min às 15h30min – Painel: O poder da literatura fantástica (Fábio Yabu, Estevão Ribeiro, Eduardo Spohr e Leonel Caldela)

15h30min às 16h30min – Especial: Homenagem a Renato Canini

16h30min às 18 horas – Painel: Graphic MSP (Vitor Cafaggi, Sidney Gusman, Lu Cafaggi e Cris Peter)

18 horas às 19 horas – Desfile Cosplay (masculino e feminino)

19 horas às 20 horas – Cinemáticos Ao Vivo: Filmes de heróis 2013 (Émerson Vasconcelos, Sidney Gusman, Edson Gandolfi e Maressah Sampaio)
Palco Soda Geek

12h30min às 13h30min – Painel: A magia das cores nos quadrinhos (Cris Peter, Paola Pieretti)
13h30min às 14 horas – Entrevista: Eduardo Spohr
14 horas às 15h15min – Painel: A força das publicações independentes (Eduardo Damasceno, Fábio Moon e Gabriel Bá)
16h45min às 17h15min – Palestra: HQ, Futebol e Publicidade – Uma combinação possível (Décio Dalke)
17h15min às 18h15min – Palestra: A estrutura do roteiro de HQ (Lobo)

Multiverso ComicCON # 3
Dias 22 e 23 de Junho de 2013
No Colégio Marista São Pedro (Rua Álvaro Chaves, 625 – Bairro Floresta)

Porto Alegre


Exibir mapa ampliado

Mais informações no Site do Evento, ou pelo Facebook e Twitter.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Velozes e Furiosos 6

Uaréview


Nunca tivemos review de algum filme da popular série Velozes e Furiosos aqui no Uarévaa e já tava na hora de corrigir isso.

Mas ainda não foi dessa vez que alguém daqui se deu ao trabalho de assistir isso e ainda por cima falar sobre, bwahahahaha, então descaradamente chupetamos a abalizada resenha do passarinho Hector.


Sinceramente, não deve ter muito mais pra falar mesmo.. 

Acompanhem e curtam os passarinhos Hector e Afonso, tira do nosso camarada Estevão Ribeiro, em www.facebook.com/ospassarinhos.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Le Théâtre du Grand-Guignol

“Antes da guerra, todos tinham a sensação de que o que acontecia em cima do palco era algo impossível. Agora sabemos que essas coisas, e outras ainda piores, são uma realidade possível”
Charles Nonon, último diretor do Théâtre du Grand-Guignol
Quando se pensa na noite parisiense do século XIX, a primeira coisa que vem à cabeça da maior parte do público é o célebre Moulin Rouge, o tradicional cabaré francês que até hoje alegra as noites dos turistas com grandes espetáculos.

Poucos sabem, no entanto, alguns anos após a inauguração desta tão famosa casa, um outro local fora inaugurado na região de Pigalle, também na França: Le Théâtre du Grand-Guignol.

O Grand-Guignol (pronuncia-se “gran Guiniol”) se tornou infame por apresentar o que era conhecido como “horror naturalista”. Em outras palavras, apresentava peças peças grotescas de horror com cenas explícitas de decapitação, desmembramento, esquartejamento, evisceração e outras práticas de imolação corporal – o que, para a época, era um grande feito, considerando as limitações do teatro em comparação com, por exemplo, o cinema de hoje.

O teatro iniciou suas atividades em 1897 – 8 anos após a inauguração do Moulin Rouge –, no lugar que outrora havia sido uma igreja. Nada mais oportuno, já que a velha arquitetura católica acabava dando uma atmosfera macabra para o lugar, com antigos confessionários transformados em camarotes.

André de Lorde foi o principal dramaturgo do Grand-Guignol, escrevendo pelo menos uma centena de peças curtas entre 1901 e 1926, especializando-se em narrativas sobre loucura e demência, contando com a colaboração do psicólogo experimental Alfred Binet.

O Grand-Guignol oferecia uma grande variedade de peças no estilo de horror naturalista, quase sempre tratando de personagens das camadas mais baixas da sociedade francesa, como criminosos e prostitutas.

Cada sessão era composta por cinco ou seis peças curtas, nem todas de horror, mas obviamente foram as apresentações deste gênero que fizeram a fama do teatro. Os efeitos especiais chocantes e os finais fatalmente sanguinolentos fascinavam e criavam repúdio na platéia, garantindo a fama do Grand-Guignol também ao redor do mundo.

A intenção principal do seu fundador, Oscar Méténier, era que o espaço fosse uma extensão do movimento naturalista. O naturalismo era, na época, uma forma narrativa em que se buscava a ilusão perfeita de realidade nas cenas através de diversas estratégias dramáticas e teatrais, com sets tridimensionais, discurso do cotidiano (como prosa ao invés da poesia), uma visão de mundo secular (sem espíritos, fantasmas, ou deuses interferindo na ação humana), foco exclusivo em assuntos contemporâneos, sem narrativas exóticas ou em localizações fantásticas, nem históricas ou míticas, e tentando ser uma extensão da difusão social da população da época, ou seja, evitando os aristocratas do drama tradicional, com protagonistas geralmente burgueses ou trabalhadores.

Em outras palavras, o teatro naturalista era uma forma de proporcionar ao público em geral uma forma de teatro no qual eles pudessem se identificar, onde a intenção principal era que o público visse aquilo como um vislumbre de como seria aquela situação se ela acontecesse de verdade. Visto por este ponto de vista, fica fácil entender por que o horror naturalista do Teatro do Grand Guignol impressionava tanto os espectadores, muitas vezes positivamente – e outras negaetivamente.

O estilo de horror explícito do teatro francês naturalmente foi absorvido pelo cinema, desde Dr. Gogol, o Médico Louco (1935) e Olho Diabólico (1960) até os exageros de artistas tão díspares quanto Herschell Gordon Lewis e Dario Argento. É claro que inúmeros outros poderiam ser citados aqui, mas fica para outro momento.

A decadência do Grand-Guignol teve início depois do final da Segunda Guerra Mundial, o que acabou acarretando no seu fechamento definitivo em 1962.

Portanto, a partir de agora, sempre que você ver um filme ou HQ de terror sobre temas mundanos e com bastante violência gráfica, saiba que existe um termo para se referir a estas narrativas: Filmes/Hqs estilo “Grand Guignol”. E, se um dia você for à França, lembre-se que, na época do Moulin Rouge, também existia espaço para o Terror na noite francesa.

Quem que saber mais sobre o Grand Guignol, especialmente sobre o estilo de horror naturalista, pode acessar o Grandguignol.com (em inglês), que é um banco de dados bem completo sobre o tema, não só com a história do teatro e do estilo, mas também com exemplos de filmes, livros e peças de teatro neste subgênero. Recomendo.






Curiosidades:
- O estilo de teatro naturalista foi promovido explicitamente por Émile Zola, em 1880 num ensaio chamado “Naturalism on Stage” (Naturalismo no Palco), e é diretamente influenciado pela Teoria da Evolução por Seleção Natural, de Charles Darwin. A partir das ideias de Darwin, os naturalistas acreditavam que o ser humano tinha características hereditárias, mas que era determinado pelo seu contexto social, aspecto que é uma das bases do teatro naturalista;
- O nome do Teatro vem de Guignol, uma marionete, personagem de um teatro de fantoches criado no século XIX em Lyon, na França, cujas apresentações misturavam comentários políticos com o estilo de teatro de marionetes onde os personagens acabavam sempre em algum momento socando um ao outro;
- As peças de horror apresentadas no Teatro eram tão realistas e impressionantes para a época que, não raro, algumas pessoas desmaiavam ou vomitavam durante as sessões;
- Se você acompanha o Madrugada Macabra há um tempo já deve saber, mas a companhia de teatro Vigor Mortis, de Curitiba, que também se aventura pelo cinema e mais recentemente nos quadrinhos, com a Vigor Mortis Comics (que tem desenhos do amigo José Aguiar), é diretamente inspirada no Théâtre du Grand-Guignol.


Agradecimentos especiais à Angélica Hellish, do Cine Masmorra, que me passou o texto sobre o Grand Guignol do blog Cine Monstro, e que serviu parcialmente como fonte para este texto.

“Frodo, o Bolseiro, Gandalf, o Cinzento, e Saruman, o Metaleiro!”


Mano! Como assim?
O_o

Christopher Lee lançou no dia 27 de Maio o seu SEGUNDO álbum de Metal, aos 91 anos!! Véi, na moral eu não sabia nem do primeiro... ahuahuahua.

Isso mostra que gostar de fazer música não tem idade né? O álbum se chama "Charlemagne: The Omens of Death" e o dono dos riffs do cd inteiro é Richie Faulkner (Guitarrista do Judas Priest).

O mais bacana é que essa galera do Metal costuma contar histórias álbuns, e dão continuidade nos outros cds. E esse esquema foi seguido pelo Saruman rapaz, esse segundo trabalho é continuação do "Charlemagne: By The Sword And The Cross”.

Ouva!



Na época da gravação, Richie Faulkner declarou “Eu lembro como foi surreal sentar na época com Saruman saindo das caixas de som! Eu não tenho ideia do que os vizinhos tenham pensado!”

E deve ter sido surreal mesmo... rs. Já tem um preview do segundo álbum do cara, olha só.



Mano, que sensacional!!

Mas Christopher Lee já mandou uma pérola que eu tinha que colocar aqui AUHAUHAuhauhAuhAAUHa



E você ai se achando velho demais pra fazer sei lá o que que você sempre quis fazer.


Let´s Rock!

Duende Amarelo.