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terça-feira, 31 de maio de 2011

Teaser de "Desalmados: aleluia, salvação e glória!

MOMENTO UARÉVAA
por Freud


Tão lembrados do filme independente que o Al Lock já havia divulgado AQUI?

Então descubra agora quais membros do Uarévaa compareceram às filmagens pra ser Zumbi por um dia.

NENHUM!!! Pois é, essa cambada de preguiçosos que mora próximo das locações (Campinas) deve ter enchido a cara durante o carnaval e não apareceu pra gritar Uarévaa em "zumbi mode".. SORTE DO FILME, heheheh

A produção já tem um teaser, confira ai.



Cara, tem a pequena Maysa Zumbi no filme? Bwahahaha IMPERDÍVEL!!

Brincadeira à parte, quero mesmo conferir esse filme quando sair, espero que hajam exibições em terras cariocas. Pelas poucas cenas mostradas, parece que rola até treta com religião (para deleite do Rafael, hehehe) e se for mesmo um filme "gore com cabeça" (tronco e membros) como diz no blog oficial, vai ser interessante.

Falando no blog oficial, visite-o clicando AQUI para conheçer muito mais sobre a produção.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Splice

“Se fosse possível entender a loucura, não seria loucura”





Tema Macabro


Hoje em dia, é difícil ver um filme de terror (hollywoodiano, pelo menos) que fuja dos clichês mais exaustivos do gênero, como assassinos seriais, fantasmas e vampiros. Mas quando conhecemos produções de outros países, percebemos que a criatividade do cinema de terror está longe de acabar, apenas não está na nossa cara. Os cinemas alemão, francês, espanhol e canadense, entre outros, se destacam por tentar fugir do óbvio e, mesmo quando usam os temas típicos, buscam fazê-lo de forma diferente. Para quem está cansado da mesmice dos filmes americanos, correr atrás de produções de outros países é uma boa pedida; uma tarefa por vezes não tão fácil, mas frequentemente recompensadora.

Isto nos traz à produção canadense de 2009 Splice. Inicialmente uma produção que parece totalmente hollywoodiana (já que tem Adrian Brody no papel principal), o filme é na verdade uma co-produção canadense/americana/francesa dirigida por Vincenzo Natali, que em 1997 trouxe o estranhíssimo (mas muito interessante) Cubo, e que novamente busca na ficção científica uma forma de criar uma história familiar, embora diferente e assustadora.

Na história, Dois jovens cientistas (interpretados por Adrian Brody e Sarah Polley), esperam alcançar reconhecimento após conseguir, com sucesso, criar espécies animais híbridas para uso médico, mas quando eles querem ir longe demais, seus estudos são reorganizados para trabalharem com as espécies que já criaram. Mesmo assim, decidem conduzir seus experimentos secretamente, e assim criam um híbrido humano/animal, também com sucesso. Mas este sucesso pode levar a conseqüências desastrosas.



Splice é mais um filme que retrata o lado negativo da ciência e as conseqüências advindas da tentativa do homem querer “brincar de deus”. E, assim como Cubo, pretende levar a discussões que vão além de simplesmente o que está acontecendo na tela. Não é um filme extremamente complexo, mas tem uma história que funciona. Recomendável.

Curiosidades:
- Splice é uma técnica da biologia e, em resumo (por que a explicação técnica é bem mais chata), se refere à extração e união de partes específicas de RNA com o objetivo de permitir que um mesmo gene, transcrito da mesma maneira, resulte em moléculas de RNA maduras diferentes;
- Splice é produzido por Steve Hoban e Guillermo del Toro;
- Splice ganhou o Sitges Film Festival de melhores efeitos especiais (onde também concorreu a melhor filme) e também passou pelo festival de Sundance, onde chamou a atenção de produtoras americanas para distribuir o material no US e internacionalmente.


Na próxima Madrugada:
Uma série estranha com pessoas estranhas faz desta uma das produções mais inusitadas e recomendadas da HBO. Na próxima semana, conheça o mundo de Carnivàle.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Podcast Uarévaa #48 - MUNDO COLORIDO - PARTE 1


UEEEPAAAAAA!!!

Se joga, ouvinte! Hoje Rafael, Zenon, Moura e Al Lock recebem um auxílio luxuoso: Ckreed, Nerd Sensível e Samoth, do blog Pink Lanterns, para falar de HOMOSSEXUALIDADE. A "descoberta", aceitação e todas as polêmicas atuais como a cartilha do governo, a união estável e tudo mais num papo ao mesmo tempo importante e descontraído.




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Comentado no Podcast

- Música da banda Pedra Letícia citada pelo Rafael



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CinemaScope: X-Men Origens: Wolverine


Com a chegada de X-men First Class semana que vem, o CinemaScope volta a uns 2 anos atrás pra relembrar o pior filme da franquia X até então feito, afinal, quando o Deadpool consegue ser um elemento bom de uma historia, boa coisa não deve ser.Continua abaixo.

Com a intenção de realmente formar um universo 100% mutante separado de outros filmes da Marvel no cinema, o filme do Wolverine deveria trazer a origem do personagem que se encaixasse com o grande publico mas quer também serviria pra construir uma cronologia pros filmes. Mas o problema que o diretor Gavin Hood queria o filme de um jeito e a Fox queria de outro, que gerou mudanças, e depois do sucesso de The Dark Knight, que seguia uma linha mais psicologica que Hood queria seguir, surgiu mais mudanças. mas o ditado já dizia: quanto mais mexe na merda mas ela fede. Durante as gravações houve novamente impasses entre diretor e estudio, sendo certas cenas dirigidas até mesmo pelo Richard Donner. No fim das contas, saiu aquilo que saiu e tivemos que aceitar esse fato.

Vamos a história: começando no seculo 17 no Canadá, o jovem James descobre que o filho do criado da casa, Victor é seu irmão, e após um incidente que fez despartar seus poderes mutantes (no caso as garras de ossos) eles fogem de caso, crescendo e lutando em varias guerras importantes da história do mundo, e sembre sobrevivendo graças a seu fator de cura.Durante a guerra do Vietnam, James Logan(Hugh Jackman), aka Wolverine e Victor, aka Dentes de Sabre(Liev Schreiber) são chamados pelo coronel Willian Stryker (dessa vez vivido por Danny Huston) para participar de um esquadrão formado só de mutantes, entre eles Deadpool (Ryan Reynolds) e Agente Zero (Daniel Henney).

Mas devido a brutalidade da equipe, Logan sai da equipe pra viver nas montanhas canadenses com Kayla Silverfox(Lynn Collins). Anos mais tarde, Victor volta a ativa e mata Kayla, fazendo que Logan descubra via Stryker que ele está eliminando seus companheiro de Esquadrão.Ao fazer parte de um experimento que colocou o metal adamantium em seus ossos, Logan descobre uma conspiração com mutantes muito maior que ele imagina, que envolve todos ao seu redor e que irá definir o seu futuro.

Bem, pra começar, porque exatamente o filme é ruim? Ou o filme é ruim porque é uma má adaptação? Na verdade, ambos. Muitas das situações na historia poderiam ter sido diferentes de eles não agissem como quisesem cair na porrada toda hora um com os outros, apenas chegassem e conversassem e batessem um papo. As coisas acontecem como se fossem um video game, fase por fase.E pior, um jogo ruim com historia ruim, motivos banais e razões idiotas para ações idiotas. Os motivos pro Wolverine se chamar assim são ruins, assim como a relação entre Victor e Logan é retratada de forma clichê, e a maneira que Stryker manipula a situação faz qualquer um perceber que tem algo errado, e o relacionamento com Kayla não tem quimica, não convence.

Mas quem sofre com isso, (literalmente) é o corpo do Wolverine, já que a terrivel ideia das balas de adamantium junto com o fato de após a operação que implantou o metal em seus ossos ele sair andando como se nada tivesse acontecido também não contruibui pra veracidade da coisa, já que até então nos filmes do Singer tinha passado a ideia que a injeção de adamantium que fez ele perder a memória, porque o corpo quase não aguentou o procedimento. Até a ambientação do filme sofre problemas, já que vai dos anos 60 até o quase inicio dos anos 80, mas simplesmente não aparenta isso, não parece um filme de época. A falta de violência (leia-se : sangue) de fato também não ajuda a dar credibilidade.

Mas o filme não tem boas coisas? Tem. Primeiro a cena de abertura, que mostra Logan e Victor durante as guerras do mundo, foi muito bem feita.Segundo, Ryan Reynolds como Deadpool, um dos piores personagens já criados.Não sei se é pelo pouco tempo de tela ou pelo fato do Barakapool ser MUITO melhor que o personagem nos quadrinhos, mas no filme ele chega a ser suportavel e até mesmo engraçado. E as cenas de ação no geral merecem destaque também, podem não ter sentido pra acontecer mas são bem feitas.E também para o bem ou para o mal ajudou a formar uma unidade temporal ate agora, já que provavelmente First Class vai chegar pra embaralhar a cronologia.

No geral, os problemas para fazer o filme só deixaram o resultado final pior que o planejado, numa chance de finalmente mostrar o personagem livre de certas limitações pelo fato dele estar dentro dos X-Men.Se os problemas com The Wolverine acabarem, quem sabe não vemos o personagem como se deve nas telonas...

Nota:2.5



Esse post faz parte de uma retrospectiva que estou fazendo no meu blog, contendo reviews de X-Men O Filme, X-Men 2 e X3:O Confronto Final. Só clicar nos nomes pra vocês lerem.Na proxima sexta sem falta sai meu review de First Class, fiquem ligados!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Arcade Noé

Heavy Rain



Vocês se lembram como era bacana na infância ficar imaginando como seriam os próximos jogos, o que conseguiríamos fazer de diferente ou o quão legal seria se determinado filme fosse “ jogável “? Pois é, o pessoal da Quantic Dream cansou de imaginar e resolveu botar a mão na massa.

 Lançado com exclusividade pro PS3 em fevereiro de 2010, Heavy Rain é um thriller policial com uma premissa básica que já era anunciada em seu trailer: o quão longe você iria para salvar alguém que ama?

 Há um assassino na cidade conhecido como Origami Killer. Na época mais chuvosa do ano (Outubro), uma criança é seqüestrada e encontrada poucos dias depois, afogada. Na mão direita da vítima há um origami e no peito da criança uma orquídea, as marcas registradas do tal assassino. Para investigar esse misterioso caso você controla quatro personagens. O desesperado Ethan que é pai da última vítima do Origami Killer. O detetive particular Scott Shelby. O agente do FBI Norman Jayden e a bela Madison Paige. Com exceção de Madison e Ethan, nenhum dos personagens se conhecem ou interagem entre si. Cada um, com sua motivação em especial, corre contra o relógio para resgatar Shaun, filho de Ethan.



 A grande sacada do jogo está em sua jogabilidade. Não existem comandos específicos pra você correr, andar, pular ou bater, mas sim em fazer determinados comandos em horas específicas. Sabe quando o Kratos finaliza seus inimigos em God of War e você precisa apertar determinados botões na hora certa? É tipo isso. Pra vocês entenderem mais ou menos a mecânica do jogo, confiram o vídeo abaixo narrado por um americano engraçadinho.



 Repararam que o sensor de movimento do controle do PS3 é bastante usado, né?!
 O legal é que praticamente não existem as famosas “cut scenes” já que você precisa interagir em praticamente 100% do jogo e o gameplay não perde em nada pras cenas em CGI. Simplesmente animal.

 Além da jogabilidade diferenciada o jogo é totalmente baseado em decisões, no mesmo esquema de Mass Efect. Matar ou não matar um traficante de drogas? Ajudar ou não ajudar uma prostituta indefesa? Cada decisão tomada influencia no personagem que você controla e automaticamente influencia no final do jogo que, só pra vocês saberem, são DEZOITO possíveis finais. Você pode terminá-lo com todos os personagens mortos ou então com todos vivos, ou sem descobrir quem é o assassino, ou tendo um inocente na cadeia pela suspeita de ser o Origami Killer etc.

 A sensação de que se está realmente jogando um filme é muito grande. Você tem drama, suspense romance, sexo e (ótimas) cenas de ação além de personagens carismáticos que te envolvem em seus próprios problemas. Por exemplo, logo de cara você acompanha a rotina de um fim de semana do bem sucedido e dedicado pai de família, Ethan, que, de uma hora para outra, perde o filho após um terrível acidente. Da próxima vez que jogar com o personagem ele já estará divorciado, sozinho, deprimido, inseguro e às margens da loucura com a possibilidade de ter o outro filho como vitima do assassino desconhecido. Ao mesmo tempo você controla o agente do FBI Norman Jayden que usa um sistema de investigação chamado IRM, que é basicamente um óculos e uma luva que o deixam numa espécie de mundo holográfico de onde ele faz suas investigações. Uma mistura de Minority Report com o Detective Mode do último jogo do Batman. Mas esse sistema acaba viciando a pessoa tanto quanto qualquer tipo de droga.

 A captura de movimento, expressões dos personagens, textura e iluminações de cenário também tiveram um cuidado especial e exploraram bastante e capacidade gráfica do atual carro-chefe da Sony.  

 Então aproveite os preços dos jogos que estão caindo e não deixe de conferir esse recente clássico da Sony. Fiquem com algumas imagens e trailer.

Clique pra ampliar. 







 PS: Pra quem não saiu do curso básico de inglês, não se preocupe. O jogo é legendado em português.   

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Curta Você Também: Batalha dos Bonds



James Bond finalmente achou um inimigo a altura: ele mesmo.

Adoro filmes em stop-motion, e apesar dessa tecnica hoje em dia não ser muito explorada em filmes de longa metragem, na internet ele ainda permanece vivo em forma de curtas metragens."Batlle of Bonds" é feito e dirigido por Kyle Roberts, com 8 meses de filmagem e mais de 5.000 fotos tiradas para que o filme criasse vida. No caso James Bond terá que enfrentar todas suas versões cinematograficas com muito humor e ação.Vale a pena conferir especialmente se você for fã de 007.Você pode conferir outros trabalhos do diretor aqui.


terça-feira, 24 de maio de 2011

Tokyo Godfathers

Sushi de Sardinha

Salve salve simpatia! Hoje vou falar de um anime/ova/filme/uarevaa que sejE que me rendeu muitas risadas! “SIGÃO” ME OS BONS!


Na véspera de natal uma “familia” de sem-tetos japonesa – Gin, um cara de meia idade alcoólatra; Miyuki, uma garota que fugiu de casa; e Hana uma drag queen – encontram um bebe abandonado no lixo enquanto o reviravam. Hana, que sempre quis ser mãe, convencem os outros a ficarem com a criança por aquela noite. No dia seguinte, usando pistas encontradas na sacola que foi encontrada junto do bebe, eles tentam encontrar os verdadeiros pais de Kiyoko, nome dado a criança encontrada, que significa criança pura.



As situações de comédia são constantemente reforçadas pelas coincidências que acontecem durante essa jornada. Juntando com a trilha sonora sensacional esse anime/filme é mais um trabalho sensacional do diretor Satoshi Kon. Gostaria de dar destaque à bela atuação de Yoshiaki Umegaki, que faz a voz de Hana. Mesmo você não entendendo lhufas de japonês, o tom de voz que ele usa sempre passa a intenção claramente do que ele quer dizer.
Esperem altas confusões durante a aventura desse quarteto inusitado! Vale muito a pena assistir!
Nota: 8

segunda-feira, 23 de maio de 2011

PSN volta mas o tombo para a Sony foi grande!


Parece brincadeira, mas não é. Depois do ocorrido com o ataque a PSN, parece que o grupo Anonymous resolveram hackear essa coluna também. Passei 1 mês inteiro resolvendo o problema do firewall, acertando todos os recursos de segurança e finalmente consegui fazer com que a coluna voltasse a normalidade e... tá bom, eu não escrevi mais nada pra coluna por causa de outros trabalhos, não foi vagabundice da minha parte tá?
Vai ver que esse lance aí da "Lady Murphy" afetou tudo aqui também...
Vamos logo então ao post!




Como parte do balanço e das projeções de ganhos que a Sony projeta todo mês, a empresa estima que o ataque realizado em Abril à PSN (PlayStation Network) teve um preju (estimado) de 14 bilhões de ienes, ou seja, US$ 171 milhões.

Este custo estimado inclui o programa de proteção aos clientes e de suas informações pessoais contra roubo, a "Welcome Back" do programa, de apoio ao cliente, melhoria de segurança de rede, especialistas jurídicos, bem como o impacto sobre os lucros devido à diminuição de receita futura.

"Até agora, nós não temos recebido relatórios de problemas que confirmem o roubo de identidade dos clientes, nem má utilização de cartões de crédito devido ao ciber-ataque", disse a empresa. "Essas são as variáveis​​-chave, e se isso não mudar, os custos podem variar.
Além disso, ações judiciais coletivas foram movidos contra a Sony e algumas de suas subsidiárias, referente a violação de dados, no entanto, essas estão todas em fase preliminar, por isso não é possível incluir isto nos resultados de previsão para o ano fiscal, que, no caso da Sony, termina em 31 de Março de 2012.

A empresa vai apresentar resultados para o ano fiscal de 2011 nesta quinta-feira.
 
 
O ataque, um dos piores já sofridos por uma empresa, deixou a PSN fora do ar por quase um mês e agora está voltando à vida aos poucos, para o alivio de milhões de jogadores.

Essa volta está ocorrendo gradativamente e a Sony espera estar com tudo operante até o final deste mês. A PS Store ainda não voltou a funcionar, mas a empresa diz que quando ela voltar, será totalmente seguro realizar transações via cartão de crédito, pois ela terá a adição de tecnologias avançadas de segurança, monitoramento adicional de software e testes de vulnerabilidade à invasão, além de níveis mais elevados de criptografia e firewalls adicionais.

Alguns jogadores brasileiros ainda reclamam que não conseguiram logar. Não sei se é esse meu caso porque ainda não tive tempo de acessar para fazer a verificação, nem o download da atualização.

Na América já tá tudo balinha e os jogadores já começaram a recolher seus bônus pelo tempo que a rede ficou offline.

A dica é que se você vai logar pela primeira vez a principal preocupação e a 1ª coisa a ser feita é trocar a senha de acesso. A Sony garante que a rede está voltando mais segura do que nunca, e a troca de senhas é algo fundamental neste processo.
 
 "Nós garantimos também".
 
Por enquanto, a PSN está operando com as seguintes funcionalidades:
  • Modo online para todos os jogos de Playstation 3 e do PSP. 
  • Playback de conteúdo de vídeo alugado no Playstation 3, PSP e MediaGo. 
  • Music Unlimited via Qriocity no Playstation 3.* (dependem da disponibilidade regional dos serviços) 
  • Acesso a serviços de terceiros, como Netflix, Hulu, Vudu e MLB.tv.* (dependem da disponibilidade regional dos serviços) 
  • Categoria “Friends”, incluindo Lista de Amigos, chat, comparação de troféus, etc. 
  • Playstation Home.
Para compensar a Sony ainda disponibilizou uma lista de 5 games, dos quais 2 poderão ser baixados totalmente de graça pelos jogadores. São eles:
 
InFamous - Com o lançamento em breve do volume 2 desse jogo, o game é uma boa pedida para quem ainda não jogou.
LittleBigPlanet - Este é bem famoso e muita gente já conhece. O game permite que o jogador crie fases, cenários e regras, podendo compartilhar suas criações com os demais jogadores online.
Dead Nation - é um game de zumbis com muita ação! Ele não foi lançado em disco, mas possui gráficos excelentes para um título comercializado digitalmente.
Wipeout HD/Fury - Remake em alta definição do clássico game de corrida espacial Wipeout, onde o objetivo é vencer corridas que rolam em pistas altamente psicodélicas.
Ratchet and Clank: Quest for Booty - (só na Europa)
Super Stardust HD - (América do Norte e Alemanha)

Além de tudo isso, a Sony ainda vai deixar disponível gratuitamente para todos os usuários, por um período de 30 dias, o serviço da Playstation Plus como uma degustação. A Plus é uma versão paga da rede PSN, onde os usuários poderão jogar online e ter acesso antecipado a demos e conteúdos exclusivos. Para quem já era assinante, ganhará dois meses de serviços grátis.

E para vocês, a PSN já ta rodando legal?

"Meu PSN (lê-se PêSsNi) sempre funcionou legal, hãn!"


Fonte: G1 e Sony
 
 

O Homem-Coisa

“Nenhum homem pode ir contra isso sozinho. Algo está lá fora... Esperando.”
O Homem-Coisa





Tema Macabro




Originalidade é, definitivamente, uma palavra complicada de se usar no ramo artístico, especialmente nos quadrinhos, uma vez que basicamente tudo o que era original foi criado nos anos 40 e reinventado nos anos 60. Sobra muito pouco ou nada para se criar de (boas) novidades, e nem estamos nos referindo à atual escassez de criatividade que define os quadrinhos contemporâneos, mas sim de qualquer época posterior aos anos 60. O que nos traz ao Homem-Coisa.

Ted Sallis é um bioquímico, que foi contratado pelo governo para desenvolver um soro que tornasse humanos resistentes à doenças, garantindo proteção à soldados em caso de guerra biológica. A fórmula foi desenvolvida, mas tinha um terrível efeito colateral: transformara as cobaias em monstros. Outro cientista foi enviado para aperfeiçoar a fórmula, a fim de criar uma nova versão do Soro do Supersoldado (que criara, décadas antes, o Capitão América); Mas antes de conseguir completar seus experimentos, a base fora atacada por uma unidade terrorista que queria roubar a fórmula. Sallis injetou a fórmula em si mesmo para que não caísse em mãos erradas, mas acabou sendo morto pelos terroristas e jogado no pântano. Algum tempo depois, uma criatura de olhos vermelhos, formada por lodo e plantas surge no local onde Ted Sallis havia sido despehado, uma simbiode do corpo e da alma do cientista com o próprio pântano, produzida pela fórmula do Soro do Supersoldado não finalizada. Esse monstro passou a ser conhecido como o Homem-Coisa, e tornou-se um empata com inteligência primária e sem aparentes traços de humanidade, capaz de queimar pessoas com o seu toque quando elas sentem medo.

Homem-Coisa (The Man-Thing) foi criado por Stan Lee, Roy Thomas, Gerry Conway (história e roteiros) e Gray Morrow (arte) e publicado pela primeira vez na revista Savage Tales #1 de maio de 1971, um ano e meio antes do Monstro do Pântano. Coincidentemente, Gerry Conway e Len Wein (criador do Monstro do Pântano) dividiam um quarto juntos pouco tempo antes. Apesar dos pesares, ninguém na Marvel ou na DC (incluindo os autores) acha que se trata de fato de um plágio, e que isso seria apenas uma coincidência. Plágio ou não, os dois personagens lembram muito The Heap, criado em 1942. Independente da originalidade dos persoangens, e diferente do Monstro do Pântano (que alcançou grande status e popularidade, especialmente por conta da passagem de Alan Moore pelo título nos anos 80), o Homem-Coisa nunca foi de fato tão popular, apesar de ser uma referência “cult” no universo Marvel, tendo sido utilizado como coadjuvante, figurante, vilão e herói em diversas revistas da editora até os dias de hoje (tendo inclusive sido visto em sagas como Massacre, Guerra Civil e Reinado Sombrio).

Com a criação da Marvel Studios e a possibilidade da Marvel levar ela própria seus persoangens para as telas (e fazê-los fiéis às Hqs), segui-se uma série de filmes, podemos dizer de sucesso, como Homem de Ferro I e II, O Incrível Hulk e Thor, que serão seguidos por Capitão América e Os Vingadores, todos podendo ser considerados superproduções (e blockbusters com grande hype). Mas em 2005 a Marvel Studios decidiu produzir seu primeiro filme de baixo orçamento baseado em um personagem da casa, e assim foi lançada a produção The Man-Thing:



A história, levemente baseada nas hqs, muda bastante os elementos da história original, colocando Ted Sallis como um xamã nativo-americano e o monstro como uma criatura capaz de manipular a vegetação, mudando o cenário dos Pãntanos de Everglades para Lousiana (por acaso – ou não – o lar do Monstro do Pântano nos quadrinhos) e envolvendo uma empresa que querem drenar o pântano para retirar petróleo dali, entre outras coisas que colocam o filme com um foco de consciência ambiental (sim, num filme de terror, I know...). Para os fãs do gênero e dos comics, vale como curiosidade.


Curisidades:
- O filme do Homem-Coisa foi lançado diretamente para vídeo, pois a Marvel não acreditava no sucesso comercial do filme (aparentemente eles estavam certos). Mesmo assim, o filme foi lançado nos cinemas apenas na época do Halloween, para logo depois ser incluído em vídeo;
- Vários personagens do filme são nomeados em homenagem à autores e desenhistas do personagem, como Steve Gerber, Mike Ploog e Val Mayerik.

Na próxima Madrugada:
A ficção científica retorna ao cinema de terror no recente Splice.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Podcast Uarévaa #47 - LEI DE MURPHY



TUDO QUE PODIA DAR ERRADO
NESSE PODCAST, DEU!!
(e da pior maneira possível)

Casa cheia nesse pod (o que já é sinônimo de merda): Freud, Zenon, Rafael, Moura, Marcelo e Shazam conversam sobre a famosa LEI DE MURPHY, e é claro que um tema desses não tinha como dar certo... Mas pelo menos no Momento Uarévaa correu tudo bem , confira ai!




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Comentado no Podcast

É.. isso também deu merda!! Nada pra botar aqui ainda, quem sabe depois, vai saber.. Volta ai mais tarde (ou não..). (Cara, esse pod tá muito fodido, bwahahahaha!!)

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CinemaScope Informa: Mostra Hitchcock em breve!




No Rio de Janeiro e São Paulo vai rolar uma mostra com praticamente toda, mas TODA a filmografia de Alfred Hitchcock, indo de seus primeiros filmes americanos, o seriado "Alfred Hitchcock Apresenta" até seus mais famosos filmes, como Psicose, Janela Indiscreta, os Passaros, etc.
A mostra também terá cursos sobre a obra do diretor, dividos entre 6 aulas falando sobre diferentes caracteristicas de seu trabalho.Os periodos de inscrição pro curso no Rio de Janeiro vão até dia 31 de maio, e pros cursos em São Paulo vão até 8 de julho, e só podem ser feitas pelo site da mostra, que você pode acessar aqui. Abaixo vão alguns trailers de filmes do cara (a maioria montagens de fãs, não consegui achar os originais), e não, não haverá uma exibição extra com Psicose 2 em nenhum dos 3 locais...







Se lembram da paródia do Animaniacs do video acima?







Na Proxima Semana: Quando Deadpool consegue ser a melhor coisa de uma historia (ou de qualquer coisa), alguma coisa está muito errada. Com a chegada de X-Men First Class, o CinemaScope relembra X-Men Origins: Wolverine!Inté!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Top Meia Dúzia de Cenas Musicais em Seriados!

Dae galerinha elegante, gente fina e sincera.

Essa semana um post nas coxas (ou não, porque deu um trabalho lembrar de tudo isso) para vocês.



Como nosso letrado e culto colega Algures fez um ótimo review sobre o ultimo episódio de Smallville, eu me poupei dessa árdua tarefa – mas ainda vou com certeza malhar mais um pouco a série futuramente. Sendo assim, resolvi falar de algo que não tem nada a ver com o que ta acontecendo no mundo das séries. Isso aqui não é blog de noticias.

Depois do Podcast de novelas, não consegui tirar a musica A Viagem do Roupa Nova da cabeça, então veio a idéia de jerico que todo mundo já fez, mas eu quero fazer também. E listar minhas cenas musicais favoritas nos seriados!

E voa lá (francês nórdico do Change mode on).



Scrubs – Everything Comes Down to Poop

Quando uma paciente passa a ter alucinações e a ver todo mundo cantando, os médicos do Sacred Heart fazem o que?

Ora, analisam o cocô dela! Afinal tudo desce pro cocô.



'Cause the answer's not in your head, my dear -- it's in your butt!

Friends – Freud, The Musical

Joey Tribiani sempre procurou seu lugar ao sol no estrelato. E uma chance surgiu ao poder representar o famoso psicanalista e membro do Uarévaa, Freud! Em um Musical!


All you want is a dinkle/ What you envy’s a schwang


Buffy – Going Through The Motions

Um demônio musical invade a bizarra cidade de Sunnydale e lança um feitiço: Ninguém mais consegue falar normalmente. Apenas cantar. E assim a Scooby Gang enfrenta o mal afinando a garganta no seriado de aventuras sobrenatural mais surreal da televisão.




Arquivo X – Walking in Memphis

Quando os agentes investigam um monstro que aterroriza os habitantes de uma pequena cidadezinha no interior dos Estados Unidos, não imaginavam encontrar apenas um ser diferente, assustado. E um fã da CHER. O que fazer?



Levar ele no show da cantora, claro!

Um dos episódios mais emocionantes da série.
(dica, claro, do Algures)

Married With Children – Old Aid

Al Bundy, o homem, o mito. Como grande ícone que foi ele também participou de um musical. Com um grupo de músicos de meia idade (que inclui Robbie Kriegger do The Doors e Richie Havens, entre outros), ele cantou essa belíssima canção em homenagem às pessoas que já carregam o peso da idade em suas costas. Olha a segunda homenagem do Freud nesse post.



We are the old, we've got arthritis.

Batman do Futuro – Batman, o Musical

Ele virou uma Lenda imortal em Gotham City! E como tal, ganhou sua própria adaptação na Broadway! Para diversão de Terry McGuiness e revolta do véiaco Bruce Wayne.



Batman – O Batusi

Mas perae... Bruce Wayne não tem tanto direito assim de ficar cabreiro com Terry. Afinal, meu caro cruzado embuçado, teu passado te condena. Quando o herói é capturado pelo terrível Rei Tut, qual seria seu plano perfeito para escapar das garras do vilão? Dançar o Batusi é claro!



Se joga na pista, Morcega!

Ally McBeal – You’re The First, My Last, My Everything

Se o escritório de advocacia era uma loucura total, a protagonista quase esquizofrênica, não tem nada demais o pessoal dançar ao som de Barry White no banheiro.



Lucy Liu , vem ouvir Barry White comigo, SUA LINDA.

That’s 70 Show – Im a Joker

Fez, o latino da turma, desconfiado da lealdade de seus amigos, imagina-os em sua famosa rodinha de fuma no sótão fazendo o pior que poderiam por suas costas – cantam sem ele a musica de Steve Muller Band.



É muita droga.

The Big Bang Theory – O Musical de Raj

Raj se apaixonou pela namorada de seu melhor amigo, Howard! E agora? Como viver com isso? Ora, basta declarar todo seu amor. E como bom indiano que é, nada melhor do que no melhor estilo dos musicais de Bollywood.


Se cuida, Golimar!

Um Maluco no Pedaço – It’s Not Unusual

O primo de Will, Carlton, sempre foi conhecido pela sua peculiar dancinha! E um dia, treinando seus passinhos, não é que Tom Jones em pessoa aparece para dar uma força ao garoto?


Skins – Wild Wild World

Sei que já indiquei aqui algumas séries adolescentes. Gossip Girl, Greek e até Glee. Mas como a vida é feita de prioridades, larguem todas e assista Skins se ainda não o fez. É um verdadeiro tratado – real - da adolescência. Em outras palavras, sexo, drogas e rock n roll. Foi essa cena que me deu a idéia deste post. A cena final da temporada mostra o protagonista Tony (e agora o Fera de X-Men First Class) tendo um pequeno probleminha – e seu melhor amigo Sid encerra a temporada numa cena musical, que dispensa algum tipo de lógica para existir, cantando (mal) o clássico de Cat Stevens.



Sim. O mundo é selvagem.


E é isso ae rapaziada. Se lembrarem de mais algum momento musical marcante em séries de TV, só colocar aí nos comentários.

Até o próximo episódio.

Sem Mais Mutantes



Em 1963 era publicada X-Men #1, trazendo as aventuras de um grupo de super-heróis criados por Stan Lee e Jack Kirby. Diz a lenda que como Stan não tinha mais idéias para origens ligadas a ciência, como em Spiderman e Hulk, por exemplo, o hoje velhinho boa praça pensou “porque eles já não nascem com esses poderes?” e, assim, gerou uma raça mutante que por serem possivelmente o futuro da raça humana era caçada e temida. Um símbolo metafórico para a própria realidade de nosso mundo, contudo, esse caráter simbólico forte do grupo foi se perdendo com o passar do tempo.

Nunca fui um leitor tão assíduo da equipe, o que vi das suas fases clássicas pré-anos 90 foi em reencadernações e “de falar”, porém, sempre conheci como os escritores com o passar dos anos utilizaram os personagens para passar mensagens ligadas a problemas reais, levando-os a serem o grupo por natureza das minorias. 

Nascidos em pleno os anos 60, época de mudanças contra culturais profundas e de luta por direitos de minorias, os X-Men de Lee e Kirby logo se tornaram também símbolo de representação nos quadrinhos dos conflitos ideológicos existentes na época e assim se seguiu com o passar dos anos, agregando a discussão de racismo e a questão da homofobia, com a inserção do Vírus Legado, uma doença aparentemente incurável que, a princípio, só afetava mutantes, em uma metáfora ao vírus da AIDS.

Com o passar de décadas, as minorias mesmo ainda sendo discriminadas se tornaram mais fortes em sua luta e tiveram grande ganhos sociais, gerando até culturas próprias em torno de si – em forma de linguagem, vestuário, música, etc. Vendo que esse potencial simbólico dos Filhos do Átomo ainda podia ser mais explorado, no inicio dos anos 2000 o escritor Grant Morrison criou os seus Novos X-Men, e junto com outros autores, como Peter Milligan em X-Statix, transformou os mutantes em uma subcultura dentro do Universo Marvel. Agora tínhamos cantores, estilistas, celebridades e formadores de opinião mutantes, até uma parte de Nova York era denominada Distrito X, por ser localidade repleta de mutantes. Mais uma vez os X-Men se referenciavam a uma realidade atual de forma bem orquestrada.

Infelizmente, com a saída de Morrison da Marvel a editora preferiu resetar tudo o que ele tinha feito e os personagens voltaram a ser heróis de colantes, deixando um enorme potencial a ser desbravado e interconectado com nosso mundo de lado. A coisa piorou ainda mais com a saga Dinastia M, onde ao seu fim a mutante Feiticeira Escarlate altera mais uma vez a realidade ao dizer as palavras “no more mutants”, reduzindo a população mutante para menos de 200 no mundo todo. Claro que a Marvel tinha em proposta trazer a equipe de volta a seu status de perseguida e minoria com o qual se firmou, porém, para mim, já era tarde demais. Grant Morrison tinha jogado essa idéia para o espaço e ela já não funcionava mais dentro do contexto de nosso mundo contemporâneo.

Entenda bem, não estou dizendo que não existam mais minorias sendo perseguidas mundo afora – não só vemos isso no nosso dia a dia quanto em países de culturas ditatoriais que não só perseguem mais matam minorias – porém, é fato também que os direitos para essa classe sempre tão discriminada continuam a cada dia sendo mais fortalecidos. Os movimentos dessas minorias hoje em dia já são mais combativos e tem ganhos reais – a legalização do “casamento” homoafetivo é um bom exemplo de ganho real recente.

Minha pergunta é: o que os mutantes da Marvel representam de fato hoje em dia? E eles conseguem se firmar como simples super-heróis sem sua carga ideológica que os acompanhou por tanto tempo? 

Eu não acredito muito. 

O que vemos são só infrutiferas tentativas feitas nos últimos anos para tentar retomar a força que a equipe tinha: Complexo de Messias, Genese Mortal, Guerra do Messias, Utopia, Nação X, Necrosha, Segundo Retorno, Era do X (que já retoma a idéia criada na Era do Apocalipse dos anos 90, mostrando uma realidade alternativa onde existe de fato uma guerra entre humanos e mutantes).

Na minha humilde opinião de leitor casual dos pupilos de Xavier, os X-Men estão perdidos em si mesmo e, assim, ficam perdidos como símbolos, como representação da realidade mesmo que de uma forma hiperbólica, caricatural e ficcional, como toda história em quadrinhos do gênero super-herói também é (mas isso já é outro post). 


Tal situação com os mutunas sempre me faz lembrar um pensamento que tenho: Talvez em um mundo onde só existissem mutantes e não também pessoas com superpoderes, como Quarteto Fantástico e Vingadores, se poderia sim fazer um trabalho mais adequado, explorando até uma guerra de verdade, afinal sempre fico esperando a tal “guerra final” de Magneto contra a Humanidade. Mas ai, entramos na velha questão de cronologias, periodicidade e blá, blá, blá que entrava em muito a criatividade dentro dos quadrinhos.

Fico pensando se não seria de fato mais saudável e justo a extinção de vez dos mutantes, pelo menos os criados por Lee e Kirby nos anos 60, deixar de lado toda uma geração de heróis e passar o legado ou simplesmente ficarmos “sem mais mutantes”. É, sei, sonho meu.